Por Altamiro Borges
No final de outubro, a Justiça de São Paulo - famosa por sua ligação carnal com o tucanato - decidiu inocentar todos os 14 acusados pela morte de sete pessoas na cratera que se abriu na obra da linha 4-amarela do metrô. A tragédia ocorreu faz quase dez anos e até hoje ninguém - seja da empreiteira ou do governo paulista - foi punido. Geraldo Alckmin, o grão-tucano que pretende disputar a presidência da República em 2018, sequer foi incomodado pela desgraça. Afinal, para o judiciário amigo e para a mídia venal ele é um "santo" - não aquele que surge nas planilhas de propina da Odebrecht. A decisão de inocentar os acusados é um verdadeiro escárnio e até gerou tímidas críticas na imprensa. Mas elas logo sumiram do noticiário nos jornalões e nas telinhas da televisão.
No final de outubro, a Justiça de São Paulo - famosa por sua ligação carnal com o tucanato - decidiu inocentar todos os 14 acusados pela morte de sete pessoas na cratera que se abriu na obra da linha 4-amarela do metrô. A tragédia ocorreu faz quase dez anos e até hoje ninguém - seja da empreiteira ou do governo paulista - foi punido. Geraldo Alckmin, o grão-tucano que pretende disputar a presidência da República em 2018, sequer foi incomodado pela desgraça. Afinal, para o judiciário amigo e para a mídia venal ele é um "santo" - não aquele que surge nas planilhas de propina da Odebrecht. A decisão de inocentar os acusados é um verdadeiro escárnio e até gerou tímidas críticas na imprensa. Mas elas logo sumiram do noticiário nos jornalões e nas telinhas da televisão.