Por Altamiro Borges
Na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, o sinistro Ricardo Salles admitiu alegremente que a tragédia do coronavírus servia para distrair a imprensa e “ir passando a boiada" da devastação ambiental. E, de fato, isto está em curso. Segundo reportagem do Estadão, o "desmatamento na Amazônia cresceu 22% neste ano”.
A matéria baseia-se no levantamento do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ele mostra que nos cinco primeiros meses do ano o desmatamento na Amazônia atingiu 1.844 km², ante 1.512 km² de janeiro a maio do ano passado – aumento de 22%.
Na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, o sinistro Ricardo Salles admitiu alegremente que a tragédia do coronavírus servia para distrair a imprensa e “ir passando a boiada" da devastação ambiental. E, de fato, isto está em curso. Segundo reportagem do Estadão, o "desmatamento na Amazônia cresceu 22% neste ano”.
A matéria baseia-se no levantamento do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ele mostra que nos cinco primeiros meses do ano o desmatamento na Amazônia atingiu 1.844 km², ante 1.512 km² de janeiro a maio do ano passado – aumento de 22%.