segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Disputa entre Venezuela e Guiana soa alerta

Ciro Gomes surta e dá porrada

Cratera da Braskem e crimes do setor privado

Governo Lula e a retomada do desenvolvimento

A presidência brasileira do G20 em 2024

Em Gaza ocorre um genocídio planejado

O xadrez de Lula no Supremo e na PGR

Protesto na COP28 contra demagogia da Vale

Michelle ataca Dino com informações falsas

As vítimas da Braskem em Maceió

domingo, 3 de dezembro de 2023

Javier Milei pode se preparar para o pior

Milei Motoserra, charge de Ramsés
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Os argentinos já derrubaram um presidente eleito, sem a ajuda dos militares, sem golpe, sem interferência americana. E criaram uma situação em que, depois dele, ninguém na linha de sucessão queria ou conseguia ser presidente.

Foi no final de 2001, quando Fernando de la Rúa, da União Cívica Radical, renunciou depois de dois anos de desgoverno.

Todas as abordagens sobre as causas da queda apontam para o desespero da falta de dólares, do desabastecimento, dos saques a supermercados, do empobrecimento e da desesperança.

O corralito, com o começo do fim da dolarização, havia retido o resto de dinheiro dos argentinos nos bancos. Não havia dólares para todos, nem comida.

As ações de rua que levaram à renúncia do presidente tiveram participação decisiva do ativismo peronista. De la Rúa havia sido chefe de governo de Buenos Aires (o prefeito da cidade). Tinha história como político e o suporte do mais antigo partido argentino, a UCR.

Os laços idílicos entre sionismo e apartheid

Charge: Mohammad Sabaaneh
Por Jair de Souza

De acordo com um relatório de Amnesty International, cuja síntese pode ser revista em https://www.dailymotion.com/video/x8pi2w3, o Estado de Israel mantém o povo palestino, tanto nas áreas que formalmente integram o país como nos territórios em que exerce a ocupação, num regime racial-administrativo muito semelhante ao que esteve em vigor na África do Sul por várias décadas, até sua derrota pelo movimento nacional popular que levou Nelson Mandela à presidência.

O regime de segregação ao que estamos nos referindo não é outro que o tristemente infame apartheid.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

As promessas de Milei na Argentina

Charge: Rocchia
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


A vitória de Javier Millei no segundo turno das eleições presidenciais da Argentina causou grande surpresa para quem imaginava que aquele país ainda contasse com um nível mais amadurecido de suas instituições políticas e partidárias. A ideia é que essa característica seria forte suficiente a ponto de impedir que um arrivista sem tradição na vida política local tivesse chance na disputa. Apesar de toda história recente de elevada instabilidade econômica e social verificada por ali, a possibilidade de que um candidato de “fora do sistema” conseguisse chegar à Casa Rosada não era levada muito a sério pela maioria dos analistas políticos.

O acordo Mercosul/União Europeia

Charge: Brum
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

As negociações entre União Europeia e Mercosul para um acordo econômico abrangente estão entrando no que parece ser a reta final, com negociadores do Itamaraty e do Ministério do Desenvolvimento e da Indústria ansiosos para chegar a um acerto. O presidente Lula tem declarado que quer fechar com os europeus até 7 de dezembro, data em que ele passa a presidência do Mercosul para o Paraguai, mas acrescentou que se não resolver a questão até lá abandonará negociações que já levam mais de 20 anos.

Dificuldades e deficiências do sindicalismo

Charge: Mário/Contee
Por João Guilherme Vargas Netto


Há dificuldades e há deficiências. Para o movimento sindical as deficiências decorrem da desorientação dos dirigentes e da fraca conexão com as bases. As dificuldades são de duas ordens: ideológicas e materiais.

As dificuldades ideológicas são o resultado dos anos de névoa do neoliberalismo com sua indução egoísta do “eu sozinho” e seu feroz ataque às ações coletivas, perturbando e desorientando principalmente os jovens trabalhadores.

As dificuldades materiais surgem da escassez de recursos financeiros para a ação, um dos resultados da deforma trabalhista de Temer que rompeu o pacto pluridecenal da sociedade com os sindicatos. Suas direções não conseguem, ainda, recuperar o respeito devido aos dirigentes sindicais na representação dos trabalhadores.