Manifesto de solidariedade ao povo palestino:
Há seis anos foi lançada por diversas organizações da sociedade civil palestina a campanha de BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) a empresas, produtos e serviços que financiam o apartheid israelense.
Neste ano, a iniciativa prioriza o embargo militar integral a Israel, até que se cumpram as reivindicações fundamentais dos palestinos:
1) o fim imediato da ocupação militar e colonização de terras árabes, e a derrubada do muro do apartheid, que vem sendo construído na Cisjordânia desde 2002, dividindo terras, famílias e impedindo os palestinos do direito elementar de ir e vir;
2) o reconhecimento dos direitos dos cidadãos palestinos à autodeterminação, à soberania e à igualdade;
3) o respeito, proteção e promoção do direito de retorno dos refugiados palestinos às suas terras e propriedades, das quais vêm sendo expulsos desde 1948, quando foi criado unilateralmente o Estado de Israel, até os dias atuais.
Essas medidas logicamente teriam que vir acompanhadas da libertação dos milhares de presos políticos.
Sob esse mote, o comitê palestino por BDS realizou recentemente em território ocupado um ato público em frente à representação diplomática brasileira.
Principal campanha internacional de solidariedade ao povo palestino e contra qualquer forma de discriminação naquelas terras, a campanha do BDS redundou em conquistas importantes, como o rompimento de contratos milionários com empresas que atuam na construção do muro, de assentamentos ilegais ou de outros aparatos que sustentam a segregação na Palestina. Envolvida em ações do gênero em Jerusalém, a multinacional francesa Veolia teve prejuízo de bilhões de dólares como resultado dessa campanha.
Outra prova do seu sucesso e viabilidade foi a decisão do Governo da Noruega de desinvestir em companhias israelenses que detinham no currículo essas práticas colonialistas. Ainda como parte dessa iniciativa, em 2010, sindicatos de portuários da Califórnia, Suécia, Índia e África do Sul promoveram um dia de protesto no qual se recusaram a descarregar navios comerciais israelenses ou com cargas provenientes daquele destino.
No campo acadêmico, a Universidade de Johanesburgo suspendeu acordo de cooperação e intercâmbio com a Universidade Ben Gurion, por sua cumplicidade na violação de direitos humanos.
O êxito dessa campanha é comprovado ainda pela ação do Knesset (Parlamento israelense) de aprovar neste mês uma lei que criminaliza ativistas e organizações em favor dos boicotes.
Apesar de esse movimento vir se expandindo em todo o globo, no Brasil ainda é preciso avançar bastante. Algumas ações vão inclusive na contramão dessa corrente, como a adesão do Brasil ao TLC (Tratado de Livre Comércio) Mercosul-Israel e negociações comerciais bilaterais com a potência ocupante, incluindo a assinatura de acordos militares e de tecnologia bélica.
Amplo estudo promovido pela organização Stop the Wall denuncia que o TLC inclui a venda em território brasileiro de produtos e serviços feitos em assentamentos israelenses ilegais na Cisjordânia, bem como de tecnologias de defesa e segurança, as quais têm sido usadas nos ataques contra os civis palestinos. O tratado, portanto, transforma o Brasil em porta de entrada da indústria armamentista de Israel na América Latina. A tecnologia de defesa tem sido um dos focos dos negócios bilaterais entre os governos de Israel e do Brasil. Inclusive já se tem conhecimento de visitas de grupos israelenses visando atuar na segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Ainda na contracorrente, a cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, passou a abrigar instalações da empresa israelense Elbit Systems, que atua na área de tecnologia militar e é especialista em construção de veículos não tripulados, os quais foram amplamente usados nos ataques aos palestinos de Gaza em final de 2008 e início de 2009. Uma das 12 companhias envolvidas na construção do muro do apartheid, a Elbit já assinou contratos no Brasil, inclusive com as Forças Armadas e com a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica).
Além disso, a USP (Universidade de São Paulo) e a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal) têm firmado acordos de cooperação e intercâmbio com instituições israelenses, sobretudo nos últimos anos.
A organização Stop the Wall alertou, em relatório, que essas iniciativas garantem que as guerras, ocupação e colonização israelenses continuem a gerar lucros. E enfatizou: “Esses laços militares põem em questão o compromisso do governo brasileiro em apoiar os direitos humanos, a paz e a criação de um Estado palestino e parecem contradizer as atuais alianças brasileiras e interesses na região. É preocupante que o Brasil entregue o dinheiro dos impostos dos seus cidadãos às empresas de armamento israelenses. O Brasil não pode conciliar a cumplicidade com as graves violações da lei internacional por parte de Israel e as aspirações a potência mundial emergente, defensora do respeito à lei internacional e aos direitos humanos.”
Perante esse cenário e atendendo a pleito da sociedade civil palestina, exigimos que o governo brasileiro e suas instituições, bem como empresas públicas e privadas nacionais e/ou instaladas neste País, imponham embargo militar e econômico a Israel, através do rompimento de acordos, contratos e suspensão na aquisição de produtos e serviços, os quais financiam cotidianamente a violação dos direitos humanos do povo palestino e a ocupação de suas terras.
Revindicamos que o governo brasileiro:
a) rompa unilateralmente com o Tratado de Livre Comércio Israel-Mercosul;
b) retire imediatamente o posto das Forças Armadas Brasileiras em Israel;
c) cancele todos os contratos das Forças Armadas com empresas israelenses;
d) exclua as empresas israelenses de participar de quaisquer concorrências públicas;
e) vete a instalação de empresas israelenses em território nacional ou mesmo a aquisição de empresas nacionais por capitais israelenses;
f) exclua as empresas israelenses de contratos para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos.
Assinam:
- Frente em Defesa do Povo Palestino - São Paulo
- Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino
- Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do Rio de Janeiro
- Frente Palestina da USP – Universidade de São Paulo
- Comitê Democrático Palestino do Brasil
- Comitê Autônomo de Solidariedade ao Povo Palestino – Mogi das Cruzes
- CLP – Comitê pela Libertação da Palestina
- Sociedade Árabe-palestina de Corumbá
- Centro Cultural Árabe-palestino do Rio Grande do Sul
- Deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP)
- Georges Bourdoukan
- Anel – Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
- Apropuc-SP – Associação dos Professores da PUC-SP
- Associação Islâmica de São Paulo
- Centro de Memória e Resistência do Povo de Mauá e Região
- Ciranda Internacional da Informação Independente
- Coletivo de Mulheres Ana Montenegro
- Coletivo Libertário Trinca
- CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular-Coordenação Nacional de Lutas
- CUT – Central Única dos Trabalhadores
- Marcha Mundial das Mulheres
- Movimento Mulheres em Luta
- Movimento Mulheres pela P@z
- Mopat – Movimento Palestina para Tod@s
- MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
- MTST – Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto
- Oposição Bancária de Mogi das Cruzes e Região
- PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
- Rede para Difusão da Cultura Árabe-brasileira Samba do Ventre
- Revolutas
- União dos Estudantes Muçulmanos do Brasil
* Para aderir, envie e-mail para frentepalestina@yahoo.com.br
Há seis anos foi lançada por diversas organizações da sociedade civil palestina a campanha de BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) a empresas, produtos e serviços que financiam o apartheid israelense.
Neste ano, a iniciativa prioriza o embargo militar integral a Israel, até que se cumpram as reivindicações fundamentais dos palestinos:
1) o fim imediato da ocupação militar e colonização de terras árabes, e a derrubada do muro do apartheid, que vem sendo construído na Cisjordânia desde 2002, dividindo terras, famílias e impedindo os palestinos do direito elementar de ir e vir;
2) o reconhecimento dos direitos dos cidadãos palestinos à autodeterminação, à soberania e à igualdade;
3) o respeito, proteção e promoção do direito de retorno dos refugiados palestinos às suas terras e propriedades, das quais vêm sendo expulsos desde 1948, quando foi criado unilateralmente o Estado de Israel, até os dias atuais.
Essas medidas logicamente teriam que vir acompanhadas da libertação dos milhares de presos políticos.
Sob esse mote, o comitê palestino por BDS realizou recentemente em território ocupado um ato público em frente à representação diplomática brasileira.
Principal campanha internacional de solidariedade ao povo palestino e contra qualquer forma de discriminação naquelas terras, a campanha do BDS redundou em conquistas importantes, como o rompimento de contratos milionários com empresas que atuam na construção do muro, de assentamentos ilegais ou de outros aparatos que sustentam a segregação na Palestina. Envolvida em ações do gênero em Jerusalém, a multinacional francesa Veolia teve prejuízo de bilhões de dólares como resultado dessa campanha.
Outra prova do seu sucesso e viabilidade foi a decisão do Governo da Noruega de desinvestir em companhias israelenses que detinham no currículo essas práticas colonialistas. Ainda como parte dessa iniciativa, em 2010, sindicatos de portuários da Califórnia, Suécia, Índia e África do Sul promoveram um dia de protesto no qual se recusaram a descarregar navios comerciais israelenses ou com cargas provenientes daquele destino.
No campo acadêmico, a Universidade de Johanesburgo suspendeu acordo de cooperação e intercâmbio com a Universidade Ben Gurion, por sua cumplicidade na violação de direitos humanos.
O êxito dessa campanha é comprovado ainda pela ação do Knesset (Parlamento israelense) de aprovar neste mês uma lei que criminaliza ativistas e organizações em favor dos boicotes.
Apesar de esse movimento vir se expandindo em todo o globo, no Brasil ainda é preciso avançar bastante. Algumas ações vão inclusive na contramão dessa corrente, como a adesão do Brasil ao TLC (Tratado de Livre Comércio) Mercosul-Israel e negociações comerciais bilaterais com a potência ocupante, incluindo a assinatura de acordos militares e de tecnologia bélica.
Amplo estudo promovido pela organização Stop the Wall denuncia que o TLC inclui a venda em território brasileiro de produtos e serviços feitos em assentamentos israelenses ilegais na Cisjordânia, bem como de tecnologias de defesa e segurança, as quais têm sido usadas nos ataques contra os civis palestinos. O tratado, portanto, transforma o Brasil em porta de entrada da indústria armamentista de Israel na América Latina. A tecnologia de defesa tem sido um dos focos dos negócios bilaterais entre os governos de Israel e do Brasil. Inclusive já se tem conhecimento de visitas de grupos israelenses visando atuar na segurança durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Ainda na contracorrente, a cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, passou a abrigar instalações da empresa israelense Elbit Systems, que atua na área de tecnologia militar e é especialista em construção de veículos não tripulados, os quais foram amplamente usados nos ataques aos palestinos de Gaza em final de 2008 e início de 2009. Uma das 12 companhias envolvidas na construção do muro do apartheid, a Elbit já assinou contratos no Brasil, inclusive com as Forças Armadas e com a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica).
Além disso, a USP (Universidade de São Paulo) e a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal) têm firmado acordos de cooperação e intercâmbio com instituições israelenses, sobretudo nos últimos anos.
A organização Stop the Wall alertou, em relatório, que essas iniciativas garantem que as guerras, ocupação e colonização israelenses continuem a gerar lucros. E enfatizou: “Esses laços militares põem em questão o compromisso do governo brasileiro em apoiar os direitos humanos, a paz e a criação de um Estado palestino e parecem contradizer as atuais alianças brasileiras e interesses na região. É preocupante que o Brasil entregue o dinheiro dos impostos dos seus cidadãos às empresas de armamento israelenses. O Brasil não pode conciliar a cumplicidade com as graves violações da lei internacional por parte de Israel e as aspirações a potência mundial emergente, defensora do respeito à lei internacional e aos direitos humanos.”
Perante esse cenário e atendendo a pleito da sociedade civil palestina, exigimos que o governo brasileiro e suas instituições, bem como empresas públicas e privadas nacionais e/ou instaladas neste País, imponham embargo militar e econômico a Israel, através do rompimento de acordos, contratos e suspensão na aquisição de produtos e serviços, os quais financiam cotidianamente a violação dos direitos humanos do povo palestino e a ocupação de suas terras.
Revindicamos que o governo brasileiro:
a) rompa unilateralmente com o Tratado de Livre Comércio Israel-Mercosul;
b) retire imediatamente o posto das Forças Armadas Brasileiras em Israel;
c) cancele todos os contratos das Forças Armadas com empresas israelenses;
d) exclua as empresas israelenses de participar de quaisquer concorrências públicas;
e) vete a instalação de empresas israelenses em território nacional ou mesmo a aquisição de empresas nacionais por capitais israelenses;
f) exclua as empresas israelenses de contratos para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos.
Assinam:
- Frente em Defesa do Povo Palestino - São Paulo
- Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino
- Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do Rio de Janeiro
- Frente Palestina da USP – Universidade de São Paulo
- Comitê Democrático Palestino do Brasil
- Comitê Autônomo de Solidariedade ao Povo Palestino – Mogi das Cruzes
- CLP – Comitê pela Libertação da Palestina
- Sociedade Árabe-palestina de Corumbá
- Centro Cultural Árabe-palestino do Rio Grande do Sul
- Deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP)
- Georges Bourdoukan
- Anel – Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre
- Apropuc-SP – Associação dos Professores da PUC-SP
- Associação Islâmica de São Paulo
- Centro de Memória e Resistência do Povo de Mauá e Região
- Ciranda Internacional da Informação Independente
- Coletivo de Mulheres Ana Montenegro
- Coletivo Libertário Trinca
- CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular-Coordenação Nacional de Lutas
- CUT – Central Única dos Trabalhadores
- Marcha Mundial das Mulheres
- Movimento Mulheres em Luta
- Movimento Mulheres pela P@z
- Mopat – Movimento Palestina para Tod@s
- MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
- MTST – Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto
- Oposição Bancária de Mogi das Cruzes e Região
- PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
- Rede para Difusão da Cultura Árabe-brasileira Samba do Ventre
- Revolutas
- União dos Estudantes Muçulmanos do Brasil
* Para aderir, envie e-mail para frentepalestina@yahoo.com.br
5 comentários:
Afinal que tantos comitês são esses? Provavelmente não passam de uma punhado de gatos pingados.
Quem sabe se também formam um comitê no meu pedaço de rua?
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É lamentável ver as esquerdas que já foram derrotadas ideologicamente pelo Ocidente, ainda aderirem a causas párias que apoiam terroristas que atiram morteiros sobre populações civis, mísseis anti-tanque em ônibus escolares, esfaqueiam famílias inteiras e tentam à esmo matar qualquer israelenses que seja.
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Adeptos da esquerda tem uma tendência a aderirem a alguma causa para darem sentido as próprias vidas. Só não encaram a realidade que ao se solidarizarem com palestinos, apoiam a outras párias da humanidade, como Hamas, Hezbollah, regimes de intolerância e uma religião que busca exterminar judeus e que persegue cristãos arduamente por todo o Oriente Médio.
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Palestinos tem como objetivo derradeiro destruir a Israel, e contam com a ajuda, no Ocidente, de esquerdistas, liberais e outros antissemitas.
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O problema de quem não trabalha é que não podendo ascender, procura nivelar os outros trazendo-os para baixo. Palestinos sempre viveram no atraso e no pesado jugo da servidão dos “irmãos” jordanianos e egípcios. Enquanto isso, Israel é sinônimo de desenvolvimento tecnológico e científico, instituições estáveis e prosperidade.
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Que vergonha ainda existir pessoas se colocarem ao lado de assassinos e de ideologias que buscam destruir o Ocidente.
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Alguém disse certa vez que um homem nasce ignorante, mas são necessários muitos anos de estudo para torna-lo estúpido.
Paz e bem!
Miro:
Tem um site
que divulgue em português
as companhias a serem boicotadas
no Brasil?
Altamiro
Estive enviando um comentário que não foi incluído no blog. Parece-me que verdades quando apontam para crimes cometidos por palestinos não são convenientes. A mídia não quer divulgar que palestinos mataram toda a família Fogel dentro de sua própria casa, nem os ataques a ônibus escolares e outros atentados terroristas.
.
A omissão é uma forma de mentira que pode mobilizar a muitos, mas finalmente vocês serão derrotados como tem sido até agora.
Altamiro
Estive enviando um comentário que não foi incluído no blog. Parece-me que verdades quando apontam para crimes cometidos por palestinos não são convenientes. A mídia não quer divulgar que palestinos mataram toda a família Fogel dentro de sua própria casa, nem os ataques a ônibus escolares e outros atentados terroristas.
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A omissão é uma forma de mentira que pode mobilizar a muitos, mas finalmente vocês serão derrotados como tem sido até agora.
A favor do retorno dos palestinos mas contra o sionismo q nada mais é do q o retorno dos judeus as terras q foram judaicas por mais de 4 milênios? Muro do "apartheid". Bem esse muro diminuiu os ataques de homens bombas em Israel em 100% e a Índia está construindo um igual na Caxemira e sobre esse ninguém fala. Terra árabe? Israel ocupa 1/6 de 1% do mundo muçulmano e enquanto depois de 5 anos de residencia em qqr país árabe as pessoas recebem sua cidadania os refugiados Palestinos mesmo depois de 60 anos não recém. É melhor propaganda mostrar eles sofrendo do que com qualidade de vida. E países árabes como a Arábia Saudita não podem doar um pedacinho das suas terras q são em grande parte desabitadas em relação a sua população. O problema não é com a Palestina o problema é com Israel. Papas, presidentes, o mundo fala de Israel como é bíblica mente dito que vão ser contra o povo judeu e à terra santa. Aos meus olhos eu só vejo um anti semitismo disfarçado de anti sionismo. Hipocrisia. ONU faz mais sanções contra Israel do q qqr outro país pq será? Acho q pq o maior bloco votante da ONU é a OIC países muçulmanos. Muçulmanos são educados contra judeus desde o berço. Maomé mesmo dizia q eles deveriam ser mortos onde os achassem. Enquanto a Siria o Sudão, a China e outros matam mais em um ano do que Israel renasceu a 60 anos não recebem nem uma Sansão se quer. Hipocrisia!
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