Do Blog do Planalto:
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou hoje (8), em entrevista ao programa de rádio Bom Dia Ministro, que a Lei Maria da Penha mudou a mentalidade do povo brasileiro.
“A Lei Maria da Penha mudou a mentalidade do povo brasileiro. Antes da lei, não se falava que bater em mulher era crime, porque a punição para o agressor era comprar cesta básica e distribuir para uma comunidade. Agora, não. A Lei Maria da Penha tem a punição para o agressor”, disse a ministra.
No Dia Internacional da Mulher, a ministra defendeu a igualdade de gênero na política e disse que o caminho para alcançar este objeto passa pela aprovação da reforma política.
“Em 80 anos nós conseguimos eleger a primeira presidenta, foi um avanço, no entanto, a representação política das mulheres não vai aumentar se não houver a reforma política”, disse a ministra, ao referir-se à eleição de Dilma Rousseff após 80 anos da implementação do voto feminino no Brasil.
A ministra disse defender, no âmbito da reforma política em tramitação no Congresso, que metade das vagas nos partidos para candidatos sejam destinadas às mulheres.
“As cotas, os partidos não respeitam e fica aquela briga dentro do partido, a mulher tem que brigar para conseguir uma vaga de candidata. Então com a reforma política nós estamos propondo que sejam 50% de homens, 50% de mulheres, que a lista de candidatos seja rodiziada entre homens e mulheres pois só assim teremos uma maior representação, porque a representação se dá via partidos”, afirmou.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou hoje (8), em entrevista ao programa de rádio Bom Dia Ministro, que a Lei Maria da Penha mudou a mentalidade do povo brasileiro.
“A Lei Maria da Penha mudou a mentalidade do povo brasileiro. Antes da lei, não se falava que bater em mulher era crime, porque a punição para o agressor era comprar cesta básica e distribuir para uma comunidade. Agora, não. A Lei Maria da Penha tem a punição para o agressor”, disse a ministra.
No Dia Internacional da Mulher, a ministra defendeu a igualdade de gênero na política e disse que o caminho para alcançar este objeto passa pela aprovação da reforma política.
“Em 80 anos nós conseguimos eleger a primeira presidenta, foi um avanço, no entanto, a representação política das mulheres não vai aumentar se não houver a reforma política”, disse a ministra, ao referir-se à eleição de Dilma Rousseff após 80 anos da implementação do voto feminino no Brasil.
A ministra disse defender, no âmbito da reforma política em tramitação no Congresso, que metade das vagas nos partidos para candidatos sejam destinadas às mulheres.
“As cotas, os partidos não respeitam e fica aquela briga dentro do partido, a mulher tem que brigar para conseguir uma vaga de candidata. Então com a reforma política nós estamos propondo que sejam 50% de homens, 50% de mulheres, que a lista de candidatos seja rodiziada entre homens e mulheres pois só assim teremos uma maior representação, porque a representação se dá via partidos”, afirmou.
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