Da Rede Brasil Atual:
Após uma longa negociação, mediada por representantes dos governos federal, estadual e municipal, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no interior paulista, e a General Motors (GM) chegaram hoje (4) a uma proposta para suspensão das 1.840 demissões previstas pela empresa. A reunião durou nove horas. A proposta será votada em assembleia na próxima terça-feira (7).
Pelo acordo, fica mantida a produção do Classic de maneira a garantir o emprego de 900 trabalhadores até novembro. Caso a proposta seja aceita na assembleia, os demais 940 metalúrgicos terão 15 dias de férias coletivas e, em seguida, entram em "lay-off" – suspensão do contrato de trabalho para qualificação profissional dos afastados, com garantia de ganho mensal. O mecanismo é previsto pela legislação. O "lay-off" segue até 30 de novembro. Simultaneamente, será aberto um novo PDV (programa de demissões voluntárias) para toda a fábrica.
Participaram da reunião o secretário nacional de Relações do Trabalho, Manoel Messias Nascimento Melo, o secretário estadual de Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz, e o prefeito Eduardo Cury. "Nós continuamos com nossa posição de que não há justificativas para as demissões e vamos trabalhar para que cada posto de trabalho seja mantido na fábrica. Continuaremos cobrando do governo medidas que cancelem definitivamente as demissões”, afirmou o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.
Após uma longa negociação, mediada por representantes dos governos federal, estadual e municipal, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no interior paulista, e a General Motors (GM) chegaram hoje (4) a uma proposta para suspensão das 1.840 demissões previstas pela empresa. A reunião durou nove horas. A proposta será votada em assembleia na próxima terça-feira (7).
Pelo acordo, fica mantida a produção do Classic de maneira a garantir o emprego de 900 trabalhadores até novembro. Caso a proposta seja aceita na assembleia, os demais 940 metalúrgicos terão 15 dias de férias coletivas e, em seguida, entram em "lay-off" – suspensão do contrato de trabalho para qualificação profissional dos afastados, com garantia de ganho mensal. O mecanismo é previsto pela legislação. O "lay-off" segue até 30 de novembro. Simultaneamente, será aberto um novo PDV (programa de demissões voluntárias) para toda a fábrica.
Participaram da reunião o secretário nacional de Relações do Trabalho, Manoel Messias Nascimento Melo, o secretário estadual de Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz, e o prefeito Eduardo Cury. "Nós continuamos com nossa posição de que não há justificativas para as demissões e vamos trabalhar para que cada posto de trabalho seja mantido na fábrica. Continuaremos cobrando do governo medidas que cancelem definitivamente as demissões”, afirmou o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá.
0 comentários:
Postar um comentário