Por Cadu Amaral, em seu blog:
Enquanto o PSDB e a “grande imprensa” se preocupam com os atos de Dilma e Lula, se estão fazendo política ou não, o governo federal segue sua agenda em busca das soluções de problemas no país. O tucanato quer até processar Dilma pelo pronunciamento de anúncio da redução da conta de luz. Eles se incomodaram com o “nós” e “eles”; “os do contra” e “os a favor”.
Mas foi assim que o PSDB e a grande imprensa se posicionaram: contra a redução da tarifa e na defesa indubitável, mesmo que por vezes velada, dos acionistas das empresas de energia elétrica.
Reinaldo Azevedo de Veja chegou a usar a tragédia de Santa Maria para atacar Lula por emitir uma nota de solidariedade. A rotina do esperneio não para na “grande mídia”. É apagão, inflação, aumento da gasolina e claro a “má” influência de Lula sobre o governo Dilma.
A agenda do apocalipse da oposição no Brasil não consegue colar. A não ser em rodas de chá com bolinhos em casas de dondocas e padarias de luxo.
Enquanto isso, Dilma anuncia em encontro com prefeitos de todo o Brasil investimentos em diversas áreas como saneamento e mobilidade.
“Vocês terão, logo no início do mandato, ainda neste ano de 2013, em torno de 66,8 bilhões de recursos novos para investimentos em diferentes áreas. São R$ 35,5 bilhões para obras de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana, selecionadas no final de 2012. Além disso, hoje abrimos nova seleção para investimentos, que somaram mais R$ 31,3 bilhões. Também aqui não há tempo a perder, e será necessário elaborar os projetos o mais rápido possível”.
Ela também anunciou construção de creches e quadras poliesportivas.
“Além de financiar a construção das creches e pré-escolas fizemos várias mudanças na legislação para apoiá-los também no custeio. Agora nós pagamos o custeio até que se inicie o repasse do Fundeb. Com essas mudanças nós criamos condições mais adequadas para que todos nos apoiem na tarefa de garantir às crianças de zero a cinco anos, independente da renda de sua família, igualdade de oportunidade em seu processo de desenvolvimento”.
Também vai ajudar nas contas previdenciárias dos municípios com a equação de 79% das dívidas já como pagamento da primeira parcela, além de divulgar o investimento de R$ 20,1 bilhões em obras para aumentar a segurança hídrica no semiárido nordestino e mineiro.
Não é mero acaso que o discurso da oposição não faça efeito. Ela não sai do caos e da propagação do medo, enquanto a vida das pessoas melhora significativamente.
Muitos são os problemas a resolver ainda no Brasil, mas eles não serão sanados com a postura deprimente dos editoriais e colunas dos jornalões e das “reportagens” do Jornal Nacional. Vale o destaque da péssima postura diante da tragédia da boate Kiss. Só faltam apresentar o telejornal de dentro da boate ou em cima de um caixão. Além de algumas tentativas de malabarismo para vincular o incidente ao PT.
A oposição não entende que em 2002 a esperança venceu o medo e que o povo não quer que ele volte. Como ela não tem agenda, não tem nome – Aécio ainda não é nome forte para a disputa de 2014 – e não tem mais nem o seu discurso moralista.
Resta a nós convivermos com as constantes tentativas de transformar a realidade brasileira em cenas de filme de terror.
Enquanto o PSDB e a “grande imprensa” se preocupam com os atos de Dilma e Lula, se estão fazendo política ou não, o governo federal segue sua agenda em busca das soluções de problemas no país. O tucanato quer até processar Dilma pelo pronunciamento de anúncio da redução da conta de luz. Eles se incomodaram com o “nós” e “eles”; “os do contra” e “os a favor”.
Mas foi assim que o PSDB e a grande imprensa se posicionaram: contra a redução da tarifa e na defesa indubitável, mesmo que por vezes velada, dos acionistas das empresas de energia elétrica.
Reinaldo Azevedo de Veja chegou a usar a tragédia de Santa Maria para atacar Lula por emitir uma nota de solidariedade. A rotina do esperneio não para na “grande mídia”. É apagão, inflação, aumento da gasolina e claro a “má” influência de Lula sobre o governo Dilma.
A agenda do apocalipse da oposição no Brasil não consegue colar. A não ser em rodas de chá com bolinhos em casas de dondocas e padarias de luxo.
Enquanto isso, Dilma anuncia em encontro com prefeitos de todo o Brasil investimentos em diversas áreas como saneamento e mobilidade.
“Vocês terão, logo no início do mandato, ainda neste ano de 2013, em torno de 66,8 bilhões de recursos novos para investimentos em diferentes áreas. São R$ 35,5 bilhões para obras de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana, selecionadas no final de 2012. Além disso, hoje abrimos nova seleção para investimentos, que somaram mais R$ 31,3 bilhões. Também aqui não há tempo a perder, e será necessário elaborar os projetos o mais rápido possível”.
Ela também anunciou construção de creches e quadras poliesportivas.
“Além de financiar a construção das creches e pré-escolas fizemos várias mudanças na legislação para apoiá-los também no custeio. Agora nós pagamos o custeio até que se inicie o repasse do Fundeb. Com essas mudanças nós criamos condições mais adequadas para que todos nos apoiem na tarefa de garantir às crianças de zero a cinco anos, independente da renda de sua família, igualdade de oportunidade em seu processo de desenvolvimento”.
Também vai ajudar nas contas previdenciárias dos municípios com a equação de 79% das dívidas já como pagamento da primeira parcela, além de divulgar o investimento de R$ 20,1 bilhões em obras para aumentar a segurança hídrica no semiárido nordestino e mineiro.
Não é mero acaso que o discurso da oposição não faça efeito. Ela não sai do caos e da propagação do medo, enquanto a vida das pessoas melhora significativamente.
Muitos são os problemas a resolver ainda no Brasil, mas eles não serão sanados com a postura deprimente dos editoriais e colunas dos jornalões e das “reportagens” do Jornal Nacional. Vale o destaque da péssima postura diante da tragédia da boate Kiss. Só faltam apresentar o telejornal de dentro da boate ou em cima de um caixão. Além de algumas tentativas de malabarismo para vincular o incidente ao PT.
A oposição não entende que em 2002 a esperança venceu o medo e que o povo não quer que ele volte. Como ela não tem agenda, não tem nome – Aécio ainda não é nome forte para a disputa de 2014 – e não tem mais nem o seu discurso moralista.
Resta a nós convivermos com as constantes tentativas de transformar a realidade brasileira em cenas de filme de terror.
2 comentários:
Vamos ter um pouco de comiseração com os tucanos. Afinal, foram oito anos de governo em que enterraram o País. Logo em seguida, vem um metalúrgico sem título universitário e coloca o país em ordem. Depois elege-se uma "terrorista" para continuar colocando o País no rumo certo. Que pena, qual tucano que não perde as penas? Coitados! Um pouco de compaixão não faz mal a ninguém!
É isso, Dilma! Nós podemos mais!
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