Por Carlos Pará, no sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Na tarde desta segunda-feia, 22/08, em Belém, aconteceu o primeiro encontro para fundar o núcleo paraense do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. O Centro irá somar-se a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.
Entre outros objetivos, ele concentrará as suas atividades em cinco eixos centrais: Contribuir na ampliação da militância na luta pela democratização da comunicação; Fortalecer os fóruns existentes e incentivar novos espaços de atuação; Reforçar as mídias alternativas, comunitárias e públicas; Investir na formação dos novos comunicadores. Aprofundar os estudos sobre o papel da mídia na atualidade.
Na ocasião estava presente Sônia Corrêa, gaúcha, representando a direção nacional do Barão de Itararé, que falou da concentração da mídia no Brasil nas mãos de poucas famílias no país, com poder econômico, ideológico e com a manipulação de informações, forjando comportamentos.
Dizendo que, em contraponto a isso, os avanços tecnológicos acabam abrindo brechas para um afrontamento ao modelo midiático padrão, embora tenham pesos completamente diferentes, mas vão fazendo aberturas que começam a incomodar.
Para Sônia, surgem questionamentos sociais a essa mídia que detém os monopólios e as concessões de comunicação através da produção midiática que tornou-se muito intensa por ser acessível e prática com novas ferramentas tecnológicas e que a implantação de um núcleo de práticas estimuladas pelo Centro podem fortalecer os eixos centrais.
A luta pela democratização da comunicação passou a ser encarada como um esforço que deve ser permanente, como uma atitude a ser despertada nos cidadãos, estimulada na sociedade.
Sônia Corrêa diz que é preciso reforçar a ideia de que o Brasil precisa de uma nova Lei da Mídia, pois o país não pode continuar refém dos monopólios que, além de manipular informações, ainda provocam alienação e invisibilidade do povo brasileiro. É por isso que a regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
Nesta terça-feira, 23, 15h, na sede da OAB.Pa, terá o lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação e participarão Orlando Guilhon pelo FNDC, Sônia Corrêa, pelo Barão de Itararé, OAB/PA, CUT, CTB, Portal Vermelho, Sindicato dos Jornalistas, PPL, PCdoB, PT e Psol e Revista PZZ.
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se democratize a comunicação no país, no Pará. A regionalização da programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente, sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
Entre outros objetivos, ele concentrará as suas atividades em cinco eixos centrais: Contribuir na ampliação da militância na luta pela democratização da comunicação; Fortalecer os fóruns existentes e incentivar novos espaços de atuação; Reforçar as mídias alternativas, comunitárias e públicas; Investir na formação dos novos comunicadores. Aprofundar os estudos sobre o papel da mídia na atualidade.
Na ocasião estava presente Sônia Corrêa, gaúcha, representando a direção nacional do Barão de Itararé, que falou da concentração da mídia no Brasil nas mãos de poucas famílias no país, com poder econômico, ideológico e com a manipulação de informações, forjando comportamentos.
Dizendo que, em contraponto a isso, os avanços tecnológicos acabam abrindo brechas para um afrontamento ao modelo midiático padrão, embora tenham pesos completamente diferentes, mas vão fazendo aberturas que começam a incomodar.
Para Sônia, surgem questionamentos sociais a essa mídia que detém os monopólios e as concessões de comunicação através da produção midiática que tornou-se muito intensa por ser acessível e prática com novas ferramentas tecnológicas e que a implantação de um núcleo de práticas estimuladas pelo Centro podem fortalecer os eixos centrais.
A luta pela democratização da comunicação passou a ser encarada como um esforço que deve ser permanente, como uma atitude a ser despertada nos cidadãos, estimulada na sociedade.
Sônia Corrêa diz que é preciso reforçar a ideia de que o Brasil precisa de uma nova Lei da Mídia, pois o país não pode continuar refém dos monopólios que, além de manipular informações, ainda provocam alienação e invisibilidade do povo brasileiro. É por isso que a regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
Nesta terça-feira, 23, 15h, na sede da OAB.Pa, terá o lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação e participarão Orlando Guilhon pelo FNDC, Sônia Corrêa, pelo Barão de Itararé, OAB/PA, CUT, CTB, Portal Vermelho, Sindicato dos Jornalistas, PPL, PCdoB, PT e Psol e Revista PZZ.
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se democratize a comunicação no país, no Pará. A regionalização da programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente, sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
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