Por Thiago Cassis, no site da UJS:
Maranhão. Estado que possui - segundo o IBGE - a menor expectativa de vida na média de homens e mulheres, 68,6 anos, cinco anos abaixo da média brasileira que é de 73,7. No Maranhão estão as três piores cidades em renda per capita do país. São elas: Marajá do Sena (R$ 96,25), Fernando Falcão (R$ 106,99) e Belágua (R$ 107,14).
O estado nordestino ostenta também a segunda pior taxa de mortalidade infantil do país, 29 crianças com menos de um ano mortas para cada mil que nascem com vida.
Para Thays Campos, presidenta da União da Juventude Socialista na capital, São Luís, “o povo maranhense tem a compreensão que o Brasil vem mudando muito e estão cansados de precisar sair do seu estado para ter qualidade de vida. Você anda pelas ruas de São Luís é como se estivesse andando naquelas cidades fantasmas, abandonadas e esquecidas”.
A mudança é mais do que urgente. O Maranhão precisa de uma vez por todas superar a oligarquia da família Sarney para que possa, enfim se desenvolver e superar profundos problemas estruturais. “Todos os dias, aqui no Maranhão, temos a impressão e a convicção de estarmos escrevendo nossos nomes nos livros de história do Brasil. É muito simbólico pra toda nossa entidade enfrentar uma eleição para derrubar uma família que representa tudo que existe de mais atrasado” afirma a jovem dirigente socialista.
Segundo pesquisa Ibope, encomendada pela TV Mirante, que é retransmissora da Rede Globo no estado e pertence à família Sarney, Flávio Dino (PCdoB) aparece com 48% das intenções de voto, enquanto o candidato que representa a manutenção dos históricos problemas maranhenses, Lobão Filho (PMDB), aparece com 27%. Existe a possibilidade de derrotar a família Sarney, e isso ainda no primeiro turno.
Dentro de um cenário de ameaças até mesmo à transparência do processo eleitoral no estado, Thays Campos pontua que “para transformarmos estes sonhos em realidade nossa trajetória não tem sido fácil. Vivemos sofrendo muitos ataques do grupo governista. Ataques mentirosos e covardes, que só mostram, com toda a certeza, o desespero de um grupo que não se sustenta mais. Por isso a coligação ‘Todos Pelo Maranhão’ vem realizando um chamado em todo o estado para o povo colaborar no dia da eleição fiscalizando sua seção eleitoral. É preciso garantir um processo eleitoral decente em que a voz e expectativas do povo possam vencer!”
Maranhão. Estado que possui - segundo o IBGE - a menor expectativa de vida na média de homens e mulheres, 68,6 anos, cinco anos abaixo da média brasileira que é de 73,7. No Maranhão estão as três piores cidades em renda per capita do país. São elas: Marajá do Sena (R$ 96,25), Fernando Falcão (R$ 106,99) e Belágua (R$ 107,14).
O estado nordestino ostenta também a segunda pior taxa de mortalidade infantil do país, 29 crianças com menos de um ano mortas para cada mil que nascem com vida.
Para Thays Campos, presidenta da União da Juventude Socialista na capital, São Luís, “o povo maranhense tem a compreensão que o Brasil vem mudando muito e estão cansados de precisar sair do seu estado para ter qualidade de vida. Você anda pelas ruas de São Luís é como se estivesse andando naquelas cidades fantasmas, abandonadas e esquecidas”.
A mudança é mais do que urgente. O Maranhão precisa de uma vez por todas superar a oligarquia da família Sarney para que possa, enfim se desenvolver e superar profundos problemas estruturais. “Todos os dias, aqui no Maranhão, temos a impressão e a convicção de estarmos escrevendo nossos nomes nos livros de história do Brasil. É muito simbólico pra toda nossa entidade enfrentar uma eleição para derrubar uma família que representa tudo que existe de mais atrasado” afirma a jovem dirigente socialista.
Segundo pesquisa Ibope, encomendada pela TV Mirante, que é retransmissora da Rede Globo no estado e pertence à família Sarney, Flávio Dino (PCdoB) aparece com 48% das intenções de voto, enquanto o candidato que representa a manutenção dos históricos problemas maranhenses, Lobão Filho (PMDB), aparece com 27%. Existe a possibilidade de derrotar a família Sarney, e isso ainda no primeiro turno.
Dentro de um cenário de ameaças até mesmo à transparência do processo eleitoral no estado, Thays Campos pontua que “para transformarmos estes sonhos em realidade nossa trajetória não tem sido fácil. Vivemos sofrendo muitos ataques do grupo governista. Ataques mentirosos e covardes, que só mostram, com toda a certeza, o desespero de um grupo que não se sustenta mais. Por isso a coligação ‘Todos Pelo Maranhão’ vem realizando um chamado em todo o estado para o povo colaborar no dia da eleição fiscalizando sua seção eleitoral. É preciso garantir um processo eleitoral decente em que a voz e expectativas do povo possam vencer!”
1 comentários:
Se nesta eleições não acontecer a mudança, tenho vontade de mudar alguns titulos de Eleitor para São Luiz, para mudar esta historia ai no Maranhão.
João Batista - SC
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