Por Altamiro Borges
Em comunicado divulgado nesta quinta-feira (15), a direção do SBT de Santa Catarina confirmou a demissão do patético apresentador Luiz Carlos Prates. O motivo da dispensa foi a sua mais recente bravata colérica. No final de março, ele afirmou no telejornal SBT Meio-Dia que “os depressivos eram pessoas covardes e dignas de penas”, ao comentar a tragédia do avião da Germanwings, que resultou em 150 mortes e que foi supostamente causada pelo co-piloto Andreas Lubitz. Na sua generalização preconceituosa, Prates ainda esbravejou, no seu estilo sensacionalista, que as pessoas depressivas são “covardes existenciais” e que deveriam ser “execradas” e “desprezadas” pela sociedade.
Suas declarações geraram imediata reação nas redes sociais. Muitos internautas lembraram outros ataques hidrófobos do “covarde” âncora do SBT. Já a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgou nota repudiando veementemente a postura do apresentador. Para Antônio Geraldo da Silva, presidente da entidade, Prates “provocou um dano inestimável ao tratar o depressivo de maneira tão tosca e incentivar o desprezo”. Diante dos protestos, a direção do SBT de Santa Catarina optou por demitir o controvertido jornalista, que estava na emissora desde janeiro de 2011. Antes, ele vomitiva os seus venenos na RBS, afiliada da TV Globo.
Luiz Carlos Prates ganhou fama nacional ao responsabilizar o ex-presidente Lula pelo número de acidentes nas estradas. Elitista e arrogante, ele culpou o aumento da compra de automóveis e rosnou: “Hoje qualquer miserável tem um carro”. Antes disso, em 2009, ele fez altos elogios à ditadura militar e disse que seus crimes não foram tão graves. Demitido da RBS, o “covarde” apresentador seguiu com suas bravatas fascistas no SBT. Agora, ele deve estar curtindo uma baita depressão!
Outras dispensas
Na mesma semana da dispensa do colérico jornalista, a direção nacional do SBT também anunciou a demissão de 46 profissionais e o fim do telejornal “Notícias da Manhã”. O argumento utilizado foi o da redução dos custos. “Os funcionários foram chamados um a um pelos superiores e encaminhados ao departamento de RH (Recursos Humanos) da emissora. Os cortes atingiram todos os setores do jornalismo, produtores, editores, técnicos e até estagiários. O helicóptero do jornalismo teve decolagens cortadas, e as viagens também foram suspensas. A economia com viagens e transporte vem desde as vésperas do Carnaval”, relata o site especializado “Notícias da TV”.
As demissões no SBT confirmam a grave crise que atinge as emissoras de televisão, com queda de audiência e do faturamento em publicidade. Na semana retrasada, a Band anunciou que planeja enxugar de 5% a 6% dos custos. Ela já cancelou programas como Agora É Tarde e promoveu demissões no Rio de Janeiro e outros Estados. Já a Record está terceirizando áreas técnicas, como marcenaria e cenografia, e estuda cortar 200 empregos. Com a aceleração da crise nas concorrentes, a Rede Globo reforça ainda mais o seu monopólio na tevê brasileira. Através da mutreta do Bônus de Volume (BV), um típico mensalão com as agências de publicidade, ela vai sufocando as rivais.
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Em comunicado divulgado nesta quinta-feira (15), a direção do SBT de Santa Catarina confirmou a demissão do patético apresentador Luiz Carlos Prates. O motivo da dispensa foi a sua mais recente bravata colérica. No final de março, ele afirmou no telejornal SBT Meio-Dia que “os depressivos eram pessoas covardes e dignas de penas”, ao comentar a tragédia do avião da Germanwings, que resultou em 150 mortes e que foi supostamente causada pelo co-piloto Andreas Lubitz. Na sua generalização preconceituosa, Prates ainda esbravejou, no seu estilo sensacionalista, que as pessoas depressivas são “covardes existenciais” e que deveriam ser “execradas” e “desprezadas” pela sociedade.
Suas declarações geraram imediata reação nas redes sociais. Muitos internautas lembraram outros ataques hidrófobos do “covarde” âncora do SBT. Já a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgou nota repudiando veementemente a postura do apresentador. Para Antônio Geraldo da Silva, presidente da entidade, Prates “provocou um dano inestimável ao tratar o depressivo de maneira tão tosca e incentivar o desprezo”. Diante dos protestos, a direção do SBT de Santa Catarina optou por demitir o controvertido jornalista, que estava na emissora desde janeiro de 2011. Antes, ele vomitiva os seus venenos na RBS, afiliada da TV Globo.
Luiz Carlos Prates ganhou fama nacional ao responsabilizar o ex-presidente Lula pelo número de acidentes nas estradas. Elitista e arrogante, ele culpou o aumento da compra de automóveis e rosnou: “Hoje qualquer miserável tem um carro”. Antes disso, em 2009, ele fez altos elogios à ditadura militar e disse que seus crimes não foram tão graves. Demitido da RBS, o “covarde” apresentador seguiu com suas bravatas fascistas no SBT. Agora, ele deve estar curtindo uma baita depressão!
Outras dispensas
Na mesma semana da dispensa do colérico jornalista, a direção nacional do SBT também anunciou a demissão de 46 profissionais e o fim do telejornal “Notícias da Manhã”. O argumento utilizado foi o da redução dos custos. “Os funcionários foram chamados um a um pelos superiores e encaminhados ao departamento de RH (Recursos Humanos) da emissora. Os cortes atingiram todos os setores do jornalismo, produtores, editores, técnicos e até estagiários. O helicóptero do jornalismo teve decolagens cortadas, e as viagens também foram suspensas. A economia com viagens e transporte vem desde as vésperas do Carnaval”, relata o site especializado “Notícias da TV”.
As demissões no SBT confirmam a grave crise que atinge as emissoras de televisão, com queda de audiência e do faturamento em publicidade. Na semana retrasada, a Band anunciou que planeja enxugar de 5% a 6% dos custos. Ela já cancelou programas como Agora É Tarde e promoveu demissões no Rio de Janeiro e outros Estados. Já a Record está terceirizando áreas técnicas, como marcenaria e cenografia, e estuda cortar 200 empregos. Com a aceleração da crise nas concorrentes, a Rede Globo reforça ainda mais o seu monopólio na tevê brasileira. Através da mutreta do Bônus de Volume (BV), um típico mensalão com as agências de publicidade, ela vai sufocando as rivais.
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