Da Rede Brasil Atual:
O advogado filiado ao PSDB Matheus Sathler Garcia, que ameaçou a presidenta Dilma Rousseff no final de agosto, foi indiciado pela Polícia Federal por crime de incitação ao crime. "Vivemos em um Estado de Direito e não podemos permitir que o direito ao exercício da livre expressão dos indivíduos sirva de escudo para a incitação de crimes", afirmou a delegada da Polícia Federal Fernanda Costa de Oliveira, responsável pela Delegacia de Inquéritos Especiais. As informações são da Agência Estado.
No dia 31 de agosto, Sathler, que foi candidato a deputado federal pelo Distrito Federal no ano passado pelo PSDB, defendeu a morte de Dilma e ameaçou decapitar a presidenta. Disse que "sangue vai rolar", referindo-se ao feriado de 7 de setembro, se ela não renunciasse.
Segundo a informação da agência, o inquérito foi encaminhado à Justiça Federal ontem. Se for condenado, o tucano pode pegar pena de três a seis meses de prisão, além do pagamento de multa.
Antes de 7 de setembro, o juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara da Justiça Federal do DF, em decisão cautelar, proibiu o militante de se aproximar da Praça dos Três Poderes e da Esplanada dos Ministérios durante todo o feriado, “devendo guardar distância mínima de um quilômetro desses locais”.
O magistrado também negou no despacho que o advogado tenha problemas mentais, como tentou alegar sua família. “Em que pese os familiares do investigado terem afirmado à autoridade policial que o mesmo (sic) sofre de doença psicológica, o fato de ser advogado, casado, bem articulado e manter relacionamento social vasto indica que reúne condições de executar o quanto prometido (nas ameaças)”.
O partido do militante minimizou a importância de Sathler, que "não tem expressão política, partidária ou ideológica nenhuma”, segundo o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG). Para ele, a ameaça do advogado “é um ato isolado de uma pessoa que não tem peso no partido".
Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disse que "não é uma questão menor, pelo contrário". Para ele, é significativo o fato de Sathler ser advogado, candidato a deputado federal pelo PSDB e aparecer nas redes sociais como liderança do partido. Pimenta apresentou, no último dia 31, um conjunto de requerimentos à Polícia Federal, Ministério da Justiça, Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que as ameaças sejam apuradas.
O advogado filiado ao PSDB Matheus Sathler Garcia, que ameaçou a presidenta Dilma Rousseff no final de agosto, foi indiciado pela Polícia Federal por crime de incitação ao crime. "Vivemos em um Estado de Direito e não podemos permitir que o direito ao exercício da livre expressão dos indivíduos sirva de escudo para a incitação de crimes", afirmou a delegada da Polícia Federal Fernanda Costa de Oliveira, responsável pela Delegacia de Inquéritos Especiais. As informações são da Agência Estado.
No dia 31 de agosto, Sathler, que foi candidato a deputado federal pelo Distrito Federal no ano passado pelo PSDB, defendeu a morte de Dilma e ameaçou decapitar a presidenta. Disse que "sangue vai rolar", referindo-se ao feriado de 7 de setembro, se ela não renunciasse.
Segundo a informação da agência, o inquérito foi encaminhado à Justiça Federal ontem. Se for condenado, o tucano pode pegar pena de três a seis meses de prisão, além do pagamento de multa.
Antes de 7 de setembro, o juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara da Justiça Federal do DF, em decisão cautelar, proibiu o militante de se aproximar da Praça dos Três Poderes e da Esplanada dos Ministérios durante todo o feriado, “devendo guardar distância mínima de um quilômetro desses locais”.
O magistrado também negou no despacho que o advogado tenha problemas mentais, como tentou alegar sua família. “Em que pese os familiares do investigado terem afirmado à autoridade policial que o mesmo (sic) sofre de doença psicológica, o fato de ser advogado, casado, bem articulado e manter relacionamento social vasto indica que reúne condições de executar o quanto prometido (nas ameaças)”.
O partido do militante minimizou a importância de Sathler, que "não tem expressão política, partidária ou ideológica nenhuma”, segundo o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG). Para ele, a ameaça do advogado “é um ato isolado de uma pessoa que não tem peso no partido".
Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disse que "não é uma questão menor, pelo contrário". Para ele, é significativo o fato de Sathler ser advogado, candidato a deputado federal pelo PSDB e aparecer nas redes sociais como liderança do partido. Pimenta apresentou, no último dia 31, um conjunto de requerimentos à Polícia Federal, Ministério da Justiça, Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que as ameaças sejam apuradas.
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