Do site Vermelho:
No sábado (10) a oposição golpista divulgou nota defendendo que o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se afastasse do cargo por contas das investigações da Operação Lava Jato. Mas aliados tucanos não gostaram da medida. “Um erro, uma besteira”, disse o deputado Paulinho da Força (Solidariedade), um dos líderes do golpismo, de acordo com nota na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira (12).
Segundo ele, a nota assinada pelo PSDB, DEM, PPS, PSB e pelo Solidariedade “não acrescentou nada e só criou dificuldade para o nosso lado”. Paulinho escancarou ao dizer que as legendas já tinham combinado com Cunha uma forma de fazer o processo de impeachment contra Dilma Rousseff andar na Câmara, mas a nota jogou um balde de água fria colocando o plano em risco. "O Eduardo ficou puto", teria dito Paulinho, segundo a colunista. "Agora temos que consertar a m. que fizemos", completou.
E disse mais: "Eu achei que tínhamos jogado a criança fora junto com a água, fiquei com essa impressão". Paulinho disse ainda que só assinou a nota porque recebeu um telefonema do deputado tucano Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara. "Eu entendi que os termos já estavam combinados com o próprio Eduardo Cunha", confessou.
Paulinho disse que agora a oposição tenta correr atrás do prejuízo. "Vamos fazer uma reunião agora, vamos ver como consertar isso", afirmou. Cunha está sob os holofotes por conta da denúncia do Ministério Público Federal ao Supremo Tribunal Federal por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. As investigações ganharam um novo ingrediente com o envio do Ministério Público da Suíça de informações ao Brasil comprovando a existência de contas bancárias ocultas em nome de Cunha e de familiares naquele país.
No sábado (10) a oposição golpista divulgou nota defendendo que o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se afastasse do cargo por contas das investigações da Operação Lava Jato. Mas aliados tucanos não gostaram da medida. “Um erro, uma besteira”, disse o deputado Paulinho da Força (Solidariedade), um dos líderes do golpismo, de acordo com nota na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira (12).
Segundo ele, a nota assinada pelo PSDB, DEM, PPS, PSB e pelo Solidariedade “não acrescentou nada e só criou dificuldade para o nosso lado”. Paulinho escancarou ao dizer que as legendas já tinham combinado com Cunha uma forma de fazer o processo de impeachment contra Dilma Rousseff andar na Câmara, mas a nota jogou um balde de água fria colocando o plano em risco. "O Eduardo ficou puto", teria dito Paulinho, segundo a colunista. "Agora temos que consertar a m. que fizemos", completou.
E disse mais: "Eu achei que tínhamos jogado a criança fora junto com a água, fiquei com essa impressão". Paulinho disse ainda que só assinou a nota porque recebeu um telefonema do deputado tucano Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara. "Eu entendi que os termos já estavam combinados com o próprio Eduardo Cunha", confessou.
Paulinho disse que agora a oposição tenta correr atrás do prejuízo. "Vamos fazer uma reunião agora, vamos ver como consertar isso", afirmou. Cunha está sob os holofotes por conta da denúncia do Ministério Público Federal ao Supremo Tribunal Federal por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. As investigações ganharam um novo ingrediente com o envio do Ministério Público da Suíça de informações ao Brasil comprovando a existência de contas bancárias ocultas em nome de Cunha e de familiares naquele país.
1 comentários:
Há quem acredite. Do meu lado, certeza de que é só jogo de cena.
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