Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os parcos leitores deste blog viram meu apelo para que João Roberto Marinho ajudasse a esclarecer a verdadeira propriedade da mansão triplex na Praia de Santa Rita, em Paraty-Mirim, que foi imputada pela Bloomberg à família Marinho.
Certo que os Marinho são tão ciosos dos bens públicos quanto o é o Dr. Sérgio Moro, a quem concederam o prêmio “Faz Diferença”, preocupo-me em alertá-los contra uma possível armação do Governo lulopetista (sirvo-me da expressão usada por seu jornal O Globo) para, talvez, tentá-lo colocar numa posição constrangedora.
Aviso, então, ao colega jornalista João Roberto Marinho que ele consta, entre outras áreas, como beneficiário da ocupação de 132,5 mil metros quadrados na Ilha da Josefa, em Angra dos Reis.
Aliás, esta maldita transparência dos órgãos públicos deixa qualquer esquerdista achar documentos que lhes permitam apresentar débitos irrisórios devidos pela ocupação de um terreno equivalente a mais de 20 campos de futebol em valor de menos de 130 reais (em 2009) e 390 reais, em 2010, coisa que nem chega perto de um salário mínimo por ano.
Dá R$ 0,001 por metro quadrado! Isso, um décimo de centavo.
Dr. João, cuide disso, senão vai aparecer um petralha destes (pode crer, não é nem petista é , que petista não é peitudo assim) para fazer ironias e gracejos, chamando de “Minha Ilha, Minha Vida”.
Ou então alguma “Menina do Jô” – veja o senhor, Ana Maria Ramalho, infiltrada em programas de sua própria emissora! – diz que a casa – com 1.380,00 m² , projetada pelo famoso arquiteto Cláudio Bernardes pela qual o senhor paga esta mixórdia para ter como sua em uma área pública, vai ser vendida por 20 milhões de dólares!!
E nem assim pagava em dia!
Veja que não questiono a legalidade de sua ocupação, mas me preocupo que isso venha a ser chamado de imoral.
Só falta mesmo dizer que o comprador foi Alex Meyerfreund, da Chocolates Garoto e ex-sócio de Donald Trump, e quererem saber se rolaram os tais US$ 20 milhões, mesmo.
Essa gente, o senhor sabe, é terrível.
Então, em consideração à gentil correspondência onde o senhor pede que esclareça que não tem negócios com aquela casa em Parati, ofereço estas informações para que não se façam mais intrigas com a família Marinho.
Cuide-se, João Roberto, essa raça de repórteres, alguns iniciados lá mesmo na redação de O Globo, na Irineu Marinho, 35, é terrível.
Cuidado, Dr. João, com esta turma que acha que ainda se pode fazer jornalismo.
Aliás, esta maldita transparência dos órgãos públicos deixa qualquer esquerdista achar documentos que lhes permitam apresentar débitos irrisórios devidos pela ocupação de um terreno equivalente a mais de 20 campos de futebol em valor de menos de 130 reais (em 2009) e 390 reais, em 2010, coisa que nem chega perto de um salário mínimo por ano.
Dá R$ 0,001 por metro quadrado! Isso, um décimo de centavo.
Dr. João, cuide disso, senão vai aparecer um petralha destes (pode crer, não é nem petista é , que petista não é peitudo assim) para fazer ironias e gracejos, chamando de “Minha Ilha, Minha Vida”.
Ou então alguma “Menina do Jô” – veja o senhor, Ana Maria Ramalho, infiltrada em programas de sua própria emissora! – diz que a casa – com 1.380,00 m² , projetada pelo famoso arquiteto Cláudio Bernardes pela qual o senhor paga esta mixórdia para ter como sua em uma área pública, vai ser vendida por 20 milhões de dólares!!
E nem assim pagava em dia!
Veja que não questiono a legalidade de sua ocupação, mas me preocupo que isso venha a ser chamado de imoral.
Só falta mesmo dizer que o comprador foi Alex Meyerfreund, da Chocolates Garoto e ex-sócio de Donald Trump, e quererem saber se rolaram os tais US$ 20 milhões, mesmo.
Essa gente, o senhor sabe, é terrível.
Então, em consideração à gentil correspondência onde o senhor pede que esclareça que não tem negócios com aquela casa em Parati, ofereço estas informações para que não se façam mais intrigas com a família Marinho.
Cuide-se, João Roberto, essa raça de repórteres, alguns iniciados lá mesmo na redação de O Globo, na Irineu Marinho, 35, é terrível.
Cuidado, Dr. João, com esta turma que acha que ainda se pode fazer jornalismo.
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