Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Michel Temer: citado na Lava-Jato, o presidente ilegítimo já precarizou a vida do trabalhador, congelou gastos com a saúde e a educação pelos próximos vinte anos e agora planeja destruir a aposentadoria.
Ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha: está preso em Curitiba, acusado de receber propina por um contrato de exploração de petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro.
Deputado Jair Bolsonaro: o parlamentar que homenageou o torturador de Dilma em seu voto está sendo processado por quilombolas do país inteiro por insultá-los em uma palestra no clube Hebraica, no Rio. As ofensas já resultaram em uma ação do MPF no Rio de Janeiro.
Deputada Raquel Muniz (PSD-MG): chamou a atenção ao gritar “sim! sim! sim!” e dedicar o voto ao marido, prefeito de Montes Claros, que foi preso no dia seguinte.
Geddel Vieira Lima: saiu do ministério de Temer após a revelação de que pressionava o ministro da Cultura, Marcelo Calero, para liberar um prédio embargado pelo IPHAN em Salvador onde teria um apartamento. Geddel também é citado como tendo recebido milhões em caixa 2 da Odebrecht.
Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE): autor do voto de número 342, que autorizou a abertura do processo, se tornou ministro das Cidades do governo golpista e é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa na Lava-Jato.
Deputado Wladimir Costa (SD-PA): enganou muita gente posando de democrata com a bandeira amarrada no pescoço. Em fevereiro deste ano, o TRE do Pará cassou seu mandato por unanimidade por ter recebido dinheiro “oriundo de fontes não declaradas” (caixa 2) e ter omitido doações à Justiça Eleitoral.
Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ): votou a favor do impeachment elogiando Eduardo Cunha. “O senhor entra para a história hoje”. Agora, ele e seu pai, César, a quem também homenageou, viraram réus na Lava-Jato, acusados de terem recebido pagamentos irregulares da construtora Odebrecht.
Deputado Jovair Arantes (PTB-GO): o relator do processo de impeachment foi citado em escutas da operação Carne Fraca, em que um fiscal aparece fazendo um pedido de dinheiro a um frigorífico para sua campanha.
Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS): membro da “bancada ética” (sic), Lorenzoni votou pelo impeachment “para dizer um basta à roubalheira”. Mas foi delatado na Lava-Jato como suspeito de falsidade ideológica por não ter declarado ao TSE o recebimento de 175 mil reais da Odebrecht.
Deputado Paulinho da Força (SD-SP): votou na Câmara contra a “boquinha do PT” e o “roubo generalizado”, mas aparece na lista do ministro Facchin em dois inquéritos, acusado de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido doações irregulares da Odebrecht.
Os paneleiros: permanecem em silêncio. As panelas voltaram a soar apenas quando o PT transmitiu seu programa de TV, semana passada. Contra outros partidos, nada.
E Dilma, onde está?
Enquanto o Brasil descobre que Marcelo Odebrecht tentava pressioná-la para barrar a Lava-Jato e que não se encontra nenhuma comprovação de que tenha feito algo ilegal, a presidenta eleita do Brasil faz uma série de palestras em universidades dos Estados Unidos denunciando o golpe e a situação em que nosso país se encontra. Nada como ter a consciência tranquila.
Hoje, 17 de abril, faz um ano da tenebrosa sessão em que uma Câmara corrupta votou pela abertura do processo de impeachment de uma presidenta honesta, Dilma Rousseff. Onde estão hoje os principais personagens desta história? E onde está Dilma?
Michel Temer: citado na Lava-Jato, o presidente ilegítimo já precarizou a vida do trabalhador, congelou gastos com a saúde e a educação pelos próximos vinte anos e agora planeja destruir a aposentadoria.
Ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha: está preso em Curitiba, acusado de receber propina por um contrato de exploração de petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro.
Deputado Jair Bolsonaro: o parlamentar que homenageou o torturador de Dilma em seu voto está sendo processado por quilombolas do país inteiro por insultá-los em uma palestra no clube Hebraica, no Rio. As ofensas já resultaram em uma ação do MPF no Rio de Janeiro.
Deputada Raquel Muniz (PSD-MG): chamou a atenção ao gritar “sim! sim! sim!” e dedicar o voto ao marido, prefeito de Montes Claros, que foi preso no dia seguinte.
Geddel Vieira Lima: saiu do ministério de Temer após a revelação de que pressionava o ministro da Cultura, Marcelo Calero, para liberar um prédio embargado pelo IPHAN em Salvador onde teria um apartamento. Geddel também é citado como tendo recebido milhões em caixa 2 da Odebrecht.
Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE): autor do voto de número 342, que autorizou a abertura do processo, se tornou ministro das Cidades do governo golpista e é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa na Lava-Jato.
Deputado Wladimir Costa (SD-PA): enganou muita gente posando de democrata com a bandeira amarrada no pescoço. Em fevereiro deste ano, o TRE do Pará cassou seu mandato por unanimidade por ter recebido dinheiro “oriundo de fontes não declaradas” (caixa 2) e ter omitido doações à Justiça Eleitoral.
Deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ): votou a favor do impeachment elogiando Eduardo Cunha. “O senhor entra para a história hoje”. Agora, ele e seu pai, César, a quem também homenageou, viraram réus na Lava-Jato, acusados de terem recebido pagamentos irregulares da construtora Odebrecht.
Deputado Jovair Arantes (PTB-GO): o relator do processo de impeachment foi citado em escutas da operação Carne Fraca, em que um fiscal aparece fazendo um pedido de dinheiro a um frigorífico para sua campanha.
Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS): membro da “bancada ética” (sic), Lorenzoni votou pelo impeachment “para dizer um basta à roubalheira”. Mas foi delatado na Lava-Jato como suspeito de falsidade ideológica por não ter declarado ao TSE o recebimento de 175 mil reais da Odebrecht.
Deputado Paulinho da Força (SD-SP): votou na Câmara contra a “boquinha do PT” e o “roubo generalizado”, mas aparece na lista do ministro Facchin em dois inquéritos, acusado de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido doações irregulares da Odebrecht.
Os paneleiros: permanecem em silêncio. As panelas voltaram a soar apenas quando o PT transmitiu seu programa de TV, semana passada. Contra outros partidos, nada.
E Dilma, onde está?
Enquanto o Brasil descobre que Marcelo Odebrecht tentava pressioná-la para barrar a Lava-Jato e que não se encontra nenhuma comprovação de que tenha feito algo ilegal, a presidenta eleita do Brasil faz uma série de palestras em universidades dos Estados Unidos denunciando o golpe e a situação em que nosso país se encontra. Nada como ter a consciência tranquila.
1 comentários:
A situação brasileira é triste e deprimente.Sequer posso imaginar o que nos
aguarda.Jornalistas como você tem mais é que cumprir esse papel de denunciar
sempre,protestar,falar,falar,escrever,escrever,sempre,sempre.
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