Editorial do site Vermelho:
No tiroteio generalizado em que a conjuntura política se transformou, a crise institucional se transforma rapidamente em crise de Estado, tamanho é o agravamento do confronto que o país assiste entre altos membros de instituições públicas nacionais.
Integrantes do Executivo, do Judiciário e do Legislativo frequentam o noticiário de forma jamais vista – e vão além das ignóbeis cenas dos pacotes de dinheiro de Geddel Vieira Lima. Temer, acusado como chefe da quadrilha que tomou o poder com o golpe de 2016, defronta-se com a Procuradoria Geral da República, e há uma atividade feérica de todos contra todos, em busca da salvação da própria pele.
Nesse quadro, o ocupante da Presidência da República vai implementando o receituário de desmonte do Estado brasileiro e de destruição dos direitos do povo e dos trabalhadores. Cria dificuldades enormes para a indústria, faz milhões de desempregados, despreza e enxovalha a soberania nacional. É uma lista infindável de obstáculos que o governo Temer opõe ao desenvolvimento nacional, comprometendo a democracia e também a renda, o emprego e a qualidade de vida de todos os brasileiros.
O governo conservador e entreguista de Michel Temer revela enorme desprezo ao povo e ao país. E enfrenta os brasileiros, que precisam – mais do que nunca – encontrar a saída para barrar a sanha conservadora e antinacional.
A saída é política e pode resultar de um projeto forjado na unidade de amplas forças políticas.
A luta precisa mirar na defesa dos direitos dos brasileiros e da nação, em defesa da produção, do trabalho, do emprego e da renda; do fortalecimento do Estado nacional e da soberania do país.
Neste sentido, tem grande relevância o manifesto assinado por centenas de entidades sindicais de trabalhadores e empresários da indústria e entregue ao governo nesta terça-feira (12), exigindo medidas pelo desenvolvimento, emprego e renda.
A união de forças em busca da retomada do desenvolvimento e defesa da indústria nacional é o caminho.
No tiroteio generalizado em que a conjuntura política se transformou, a crise institucional se transforma rapidamente em crise de Estado, tamanho é o agravamento do confronto que o país assiste entre altos membros de instituições públicas nacionais.
Integrantes do Executivo, do Judiciário e do Legislativo frequentam o noticiário de forma jamais vista – e vão além das ignóbeis cenas dos pacotes de dinheiro de Geddel Vieira Lima. Temer, acusado como chefe da quadrilha que tomou o poder com o golpe de 2016, defronta-se com a Procuradoria Geral da República, e há uma atividade feérica de todos contra todos, em busca da salvação da própria pele.
Nesse quadro, o ocupante da Presidência da República vai implementando o receituário de desmonte do Estado brasileiro e de destruição dos direitos do povo e dos trabalhadores. Cria dificuldades enormes para a indústria, faz milhões de desempregados, despreza e enxovalha a soberania nacional. É uma lista infindável de obstáculos que o governo Temer opõe ao desenvolvimento nacional, comprometendo a democracia e também a renda, o emprego e a qualidade de vida de todos os brasileiros.
O governo conservador e entreguista de Michel Temer revela enorme desprezo ao povo e ao país. E enfrenta os brasileiros, que precisam – mais do que nunca – encontrar a saída para barrar a sanha conservadora e antinacional.
A saída é política e pode resultar de um projeto forjado na unidade de amplas forças políticas.
A luta precisa mirar na defesa dos direitos dos brasileiros e da nação, em defesa da produção, do trabalho, do emprego e da renda; do fortalecimento do Estado nacional e da soberania do país.
Neste sentido, tem grande relevância o manifesto assinado por centenas de entidades sindicais de trabalhadores e empresários da indústria e entregue ao governo nesta terça-feira (12), exigindo medidas pelo desenvolvimento, emprego e renda.
A união de forças em busca da retomada do desenvolvimento e defesa da indústria nacional é o caminho.
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