Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Gisele Bündchen fez um discurso de abertura no Rock in Rio que emocionou muitas boas almas desavisadas.
A modelo, que virou um ícone da defesa do meio ambiente, lançou ali um projeto chamado Believe Earth.
“Sonho com o dia em que encontraremos o equilíbrio entre o ter e o ser, o desfrutar e o preservar. Sonho com o dia em que viveremos em harmonia em total harmonia com a mãe Terra. Cada um tem um impacto nesse mundo, só temos de decidir qual impacto queremos ter”, falou.
Chorou no final. A pieguice foi quebrada pelos gritos de “Fora Temer” da plateia.
Gisele costuma repercutir ONGs ambientalistas nas redes sociais. Quando Temer anunciou a extinção da Reserva nacional do Cobre e Associados, Renca, ela se manifestou.
“Vergonha! Estão leiloando nossa Amazônia! Não podemos destruir nossas áreas protegidas em prol de interesses privados”, escreveu no Twitter.
Temer acabou respondendo a ela. O malandro anunciou que havia voltado atrás. Enquanto isso, enviava ao Congresso um projeto de lei aumentando a reserva. A coisa rendeu barulho no noticiário durante três dias, até Temer e Gisele voltarem aos seus afazeres.
Gisele é uma cabeça oca. Uma linda e bem intencionada cabeça oca que não consegue juntar lé com cré e que virou ambientalista porque seu relações públicas manda. Pega bem.
É uma rainha milionária numa indústria frívola, dependente de trabalho escravo, e com, seguramente, as pessoas mais burras do planeta.
Em 2016, com essa mesma vontade de dar força a “grandes causas”, sabendo que conta sempre com uma cobertura positiva da mídia, ela apoiou o golpe.
Em março daquele ano, publicou um post no Instagram sobre a divulgação ilegal dos grampos de Lula e Dilma.
“A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes”, disse na postagem, citando Sérgio Moro.
A foto era uma montagem canastrona dela com as mãos em posição de oração. Em segundo plano, uma fusão da bandeira nacional com o que parece ser um rio. Completou com hashtags idiotas do tipo “Meu partido é o Brasil”, “Chega de corrupção”, “Muda Brasil” e “Pela democracia”.
A modelo, que virou um ícone da defesa do meio ambiente, lançou ali um projeto chamado Believe Earth.
“Sonho com o dia em que encontraremos o equilíbrio entre o ter e o ser, o desfrutar e o preservar. Sonho com o dia em que viveremos em harmonia em total harmonia com a mãe Terra. Cada um tem um impacto nesse mundo, só temos de decidir qual impacto queremos ter”, falou.
Chorou no final. A pieguice foi quebrada pelos gritos de “Fora Temer” da plateia.
Gisele costuma repercutir ONGs ambientalistas nas redes sociais. Quando Temer anunciou a extinção da Reserva nacional do Cobre e Associados, Renca, ela se manifestou.
“Vergonha! Estão leiloando nossa Amazônia! Não podemos destruir nossas áreas protegidas em prol de interesses privados”, escreveu no Twitter.
Temer acabou respondendo a ela. O malandro anunciou que havia voltado atrás. Enquanto isso, enviava ao Congresso um projeto de lei aumentando a reserva. A coisa rendeu barulho no noticiário durante três dias, até Temer e Gisele voltarem aos seus afazeres.
Gisele é uma cabeça oca. Uma linda e bem intencionada cabeça oca que não consegue juntar lé com cré e que virou ambientalista porque seu relações públicas manda. Pega bem.
É uma rainha milionária numa indústria frívola, dependente de trabalho escravo, e com, seguramente, as pessoas mais burras do planeta.
Em 2016, com essa mesma vontade de dar força a “grandes causas”, sabendo que conta sempre com uma cobertura positiva da mídia, ela apoiou o golpe.
Em março daquele ano, publicou um post no Instagram sobre a divulgação ilegal dos grampos de Lula e Dilma.
“A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes”, disse na postagem, citando Sérgio Moro.
A foto era uma montagem canastrona dela com as mãos em posição de oração. Em segundo plano, uma fusão da bandeira nacional com o que parece ser um rio. Completou com hashtags idiotas do tipo “Meu partido é o Brasil”, “Chega de corrupção”, “Muda Brasil” e “Pela democracia”.
Gisele, como vários de seus colegas que protestaram na Paulista, achava que Temer ia fazer o quê? Qual é a surpresa? Por que um ladrão com um agenda privatista vagabunda pouparia o jardim de Gisele?
Gisele tem um estilo de vida nababesco, ostentatório e que vai na contramão de qualquer ideia de sustentabilidade.
Casada com um dos atletas mais bem pagos do mundo, Tom Brady, jogador de futebol americano cuja fortuna é calculada em 44 milhões de dólares, possui várias casas nos Estados Unidos.
A que eles mais usam é a de Los Angeles, avaliada em 20 milhões de dólares. Em fevereiro, venderam uma de suas mansões para o produtor de rap Dr. Dre por 40 milhões.
Nem as vaquinhas ela poupa. Há uma entrevista dela à “Vogue” inglesa que ficou famosa. Ela contou que curte um bife - “mas também amo os animais”.
“O que eu acho que me ajuda bastante – você pode achar que sou louca – é antes de comer qualquer carne eu fico uns segundos em silêncio, coloco a mão sobre a carne, abençoo e fico agradecida porque era uma vida.”
Pois é. A heroína que nós merecemos.
Gisele tem um estilo de vida nababesco, ostentatório e que vai na contramão de qualquer ideia de sustentabilidade.
Casada com um dos atletas mais bem pagos do mundo, Tom Brady, jogador de futebol americano cuja fortuna é calculada em 44 milhões de dólares, possui várias casas nos Estados Unidos.
A que eles mais usam é a de Los Angeles, avaliada em 20 milhões de dólares. Em fevereiro, venderam uma de suas mansões para o produtor de rap Dr. Dre por 40 milhões.
Nem as vaquinhas ela poupa. Há uma entrevista dela à “Vogue” inglesa que ficou famosa. Ela contou que curte um bife - “mas também amo os animais”.
“O que eu acho que me ajuda bastante – você pode achar que sou louca – é antes de comer qualquer carne eu fico uns segundos em silêncio, coloco a mão sobre a carne, abençoo e fico agradecida porque era uma vida.”
Pois é. A heroína que nós merecemos.
1 comentários:
Mais sub sub sub impossível...A beleza é inegável mas a burrice e o
oportunismo são maiores ainda,bem maiores...
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