Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Duas multidões se formaram ontem, sem merecerem muita atenção para seus dramas.
Uma, em Curitiba, pedindo a libertação de Lula, o presidente que cuidou do emprego e de dar um mínimo de dignidade aos trabalhadores.
Outra, junto ao estádio do Engenhão, no subúrbio do Rio de Janeiro, formada por 30 mil trabalhadores que buscam um emprego e um mínimo de dignidade.
Não é muito difícil entender quem na campanha eleitoral, pode ligar estas duas pontas.
Temos a “sorte” de ser aqui o representante da extrema-direita atrasado demais, violento demais, estúpido demais.
Caso contrário, ele seria uma ameaça maior.
O outro é Lula, direta ou indiretamente.
Os invisíveis de Curitiba e os do Engenhão, que só en passant são vistos pela mídia.
Mas existem e representam milhões, para os quais jornais e “mercado” não têm o que dizer.
Mas eles dirão.
Duas multidões se formaram ontem, sem merecerem muita atenção para seus dramas.
Uma, em Curitiba, pedindo a libertação de Lula, o presidente que cuidou do emprego e de dar um mínimo de dignidade aos trabalhadores.
Outra, junto ao estádio do Engenhão, no subúrbio do Rio de Janeiro, formada por 30 mil trabalhadores que buscam um emprego e um mínimo de dignidade.
Não é muito difícil entender quem na campanha eleitoral, pode ligar estas duas pontas.
Temos a “sorte” de ser aqui o representante da extrema-direita atrasado demais, violento demais, estúpido demais.
Caso contrário, ele seria uma ameaça maior.
O outro é Lula, direta ou indiretamente.
Os invisíveis de Curitiba e os do Engenhão, que só en passant são vistos pela mídia.
Mas existem e representam milhões, para os quais jornais e “mercado” não têm o que dizer.
Mas eles dirão.
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