Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Falta pouco para a turma da direita ensandecida chamar o Mark Zuckerberg, dono do Facebook, de “lulopetista” ou que se deveu a algum sanduíche de mortadela dado pelo PT a decisão de retirar do ar as páginas de uma rede, segundo a Reuters, “administrada por membros importantes do MBL” que agia usando “contas falsas” para esconder das pessoas “a natureza e a origem de seu conteúdo com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”.
Menos, menos, por favor.
O problema, ao que parece, nada teve a ver com o conservadorismo, mas com o banditismo de forjar contas para montar uma rede com elas e é bom que seja assim.
Porque a turma que quer usar o argumento das “fake news” para justificar a censura nas redes sociais está aí, ativa, com ramificações no Judiciário, loucas para fazerem que a grande mídia reine sem contestação “no pedaço”.
E a grande mídia é cínica ao deixar agora seus “meninos”, a quem deram espaços e notoriedade, como se fossem jovens “espontâneos”, embora todos soubessem que recebiam apoio do PSDB, do PMDB (via Moreira Franco) e do DEM, além de, mais recentemente, do empresário e ex-candidato a presidente Flávio Rocha, dono das Lojas Riachuelo.
Quando eles serviram como massa de manobra para a derrubada de um governo legítimo e eleito, ninguém falava em “fake news”, embora elas jorrassem aos borbotões desta turma.
Idem quando fizeram de um juiz atrabiliário como Sérgio Moro uma espécie de “vingador”, um super-homem que segue por aí a praticar o “a Justiça sou eu”.
Por isso é que não se pode deixar que se confunda o episódio de hoje com o de uma supressão do direito de liberdade de opinião, mesmo que sejam as asquerosas opiniões dos Kinzinhos da vida sempre que não façam apologia do crime.
Quem conduz, há anos, um blog de esquerda sabe que não se monta estruturas imensas como aquelas sem dinheiro, e muito.
Por isso mesmo não pode dar chance para que os sufocadores de opinião nos abafem.
Falta pouco para a turma da direita ensandecida chamar o Mark Zuckerberg, dono do Facebook, de “lulopetista” ou que se deveu a algum sanduíche de mortadela dado pelo PT a decisão de retirar do ar as páginas de uma rede, segundo a Reuters, “administrada por membros importantes do MBL” que agia usando “contas falsas” para esconder das pessoas “a natureza e a origem de seu conteúdo com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”.
Menos, menos, por favor.
O problema, ao que parece, nada teve a ver com o conservadorismo, mas com o banditismo de forjar contas para montar uma rede com elas e é bom que seja assim.
Porque a turma que quer usar o argumento das “fake news” para justificar a censura nas redes sociais está aí, ativa, com ramificações no Judiciário, loucas para fazerem que a grande mídia reine sem contestação “no pedaço”.
E a grande mídia é cínica ao deixar agora seus “meninos”, a quem deram espaços e notoriedade, como se fossem jovens “espontâneos”, embora todos soubessem que recebiam apoio do PSDB, do PMDB (via Moreira Franco) e do DEM, além de, mais recentemente, do empresário e ex-candidato a presidente Flávio Rocha, dono das Lojas Riachuelo.
Quando eles serviram como massa de manobra para a derrubada de um governo legítimo e eleito, ninguém falava em “fake news”, embora elas jorrassem aos borbotões desta turma.
Idem quando fizeram de um juiz atrabiliário como Sérgio Moro uma espécie de “vingador”, um super-homem que segue por aí a praticar o “a Justiça sou eu”.
Por isso é que não se pode deixar que se confunda o episódio de hoje com o de uma supressão do direito de liberdade de opinião, mesmo que sejam as asquerosas opiniões dos Kinzinhos da vida sempre que não façam apologia do crime.
Quem conduz, há anos, um blog de esquerda sabe que não se monta estruturas imensas como aquelas sem dinheiro, e muito.
Por isso mesmo não pode dar chance para que os sufocadores de opinião nos abafem.
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