Por Chicão dos Eletricitários
O Brasil realmente é um país impar que contraria a lógica (?) das previsões econômicas, sociais e políticas; além disso uma parcela dos formadores de opinião flerta diuturnamente com a contramão do bom senso e da responsabilidade social.
Enquanto vários países proibiram o uso indiscriminado, irresponsável e nocivo à vida e ao meio ambiente, de agrotóxicos, o nosso país do futuro caminha a passos largos em direção ao abismo aberto pela ganância do lucro fácil e pela hipnose coletiva que norteia a conduta profissional (?) de parte da imprensa. É lamentável que se gaste tanta energia para justificar o injustificável.
É fato que o Brasil ainda é um país exportador de commodities, se os governos dedicassem mais atenção para programas e políticas visando agregar valor a estes produtos a nossa economia ganharia mais musculatura, mais empregos seriam gerados, o meio ambiente seria mais preservado e a saúde da população não correria ainda mais riscos. Sabemos que são os grandes empresários do agronegócio que se mobilizam e pressionam pela aprovação de leis que facilitem e ampliem os seus ganhos financeiros.
Outra questão que não pode passar em branco é o papel de parcela da mídia que travestida de jornalistas comprometidos com a transparência, usa e abusa da prática de tratar seus leitores como idiotas; ocultando fatos e distorcendo interpretações ao sabor dos interesses maquiavélicos de uma comunicação reacionária, nociva e impeditiva da efetiva participação dos cidadãos no processo de fortalecimento da democracia.
A contaminação a que se refere o título da matéria é de caráter moral e ético; alguns profissionais (?) do jornalismo montam uma estratégia de informar seus leitores não com a intenção de escancarar a verdade, mas com o único objetivo de empurrar goela abaixo da opinião pública uma enxurrada de dados bem trabalhados, mas sem compromisso com o bem-estar coletivo. Será que esta é mais uma troca simbiótica de favores e recursos financeiros, onde somente o povo sai perdendo?
Falar de aumento da produtividade agrícola para justificar o uso desenfreado de agrotóxicos e a redução de prazos para registro e uso de novos venenos, é uma postura deplorável e digna de repulsa, estas marionetes dos barões do agronegócio e asseclas da indústria de insumos deveriam ser banidas dos meios de comunicação.
O jornalismo brasileiro se encontra em uma encruzilhada, ou revê seus procedimentos, posturas e compromissos ou certamente perderá espaço para as mídias alternativas; é tempo de acordar, refletir e resgatar o papel de guardião da verdade. Infelizmente é grande o risco de mais uma vez o valor do dinheiro dos grandes capitalistas comprar o silencio e a consciência de parte da mídia, o que provoca a contaminação do jornalismo pelo agrotóxico.
O Brasil realmente é um país impar que contraria a lógica (?) das previsões econômicas, sociais e políticas; além disso uma parcela dos formadores de opinião flerta diuturnamente com a contramão do bom senso e da responsabilidade social.
Enquanto vários países proibiram o uso indiscriminado, irresponsável e nocivo à vida e ao meio ambiente, de agrotóxicos, o nosso país do futuro caminha a passos largos em direção ao abismo aberto pela ganância do lucro fácil e pela hipnose coletiva que norteia a conduta profissional (?) de parte da imprensa. É lamentável que se gaste tanta energia para justificar o injustificável.
É fato que o Brasil ainda é um país exportador de commodities, se os governos dedicassem mais atenção para programas e políticas visando agregar valor a estes produtos a nossa economia ganharia mais musculatura, mais empregos seriam gerados, o meio ambiente seria mais preservado e a saúde da população não correria ainda mais riscos. Sabemos que são os grandes empresários do agronegócio que se mobilizam e pressionam pela aprovação de leis que facilitem e ampliem os seus ganhos financeiros.
Outra questão que não pode passar em branco é o papel de parcela da mídia que travestida de jornalistas comprometidos com a transparência, usa e abusa da prática de tratar seus leitores como idiotas; ocultando fatos e distorcendo interpretações ao sabor dos interesses maquiavélicos de uma comunicação reacionária, nociva e impeditiva da efetiva participação dos cidadãos no processo de fortalecimento da democracia.
A contaminação a que se refere o título da matéria é de caráter moral e ético; alguns profissionais (?) do jornalismo montam uma estratégia de informar seus leitores não com a intenção de escancarar a verdade, mas com o único objetivo de empurrar goela abaixo da opinião pública uma enxurrada de dados bem trabalhados, mas sem compromisso com o bem-estar coletivo. Será que esta é mais uma troca simbiótica de favores e recursos financeiros, onde somente o povo sai perdendo?
Falar de aumento da produtividade agrícola para justificar o uso desenfreado de agrotóxicos e a redução de prazos para registro e uso de novos venenos, é uma postura deplorável e digna de repulsa, estas marionetes dos barões do agronegócio e asseclas da indústria de insumos deveriam ser banidas dos meios de comunicação.
O jornalismo brasileiro se encontra em uma encruzilhada, ou revê seus procedimentos, posturas e compromissos ou certamente perderá espaço para as mídias alternativas; é tempo de acordar, refletir e resgatar o papel de guardião da verdade. Infelizmente é grande o risco de mais uma vez o valor do dinheiro dos grandes capitalistas comprar o silencio e a consciência de parte da mídia, o que provoca a contaminação do jornalismo pelo agrotóxico.
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