Por Tita Carneiro, no jornal Brasil de Fato:
Desde 2013 vem-se criando um clima de instabilidade no país, o que podemos chamar de crise institucional. Em 2016, quando foi dado o golpe na democracia e nos nossos direitos, ficou muito evidente a existência de dois projetos em disputa na nossa sociedade.
O projeto da morte, que hoje se expressa na candidatura de Bolsonaro tendo como única munição as mentiras inventadas sobre os governos de Lula e Dilma, mentiras estas que associam estes governos à corrupção, sexualidade ou extremismo. Se mantém preso a estes temas para não ter que explicar qual seu projeto para as camadas mais pobres da população brasileira, pois seu principal objetivo é fazer com que os ricos sejam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Como o projeto da morte é formado pelos donos dos grandes meios de comunicação, grandes empresários e por boa parte de quem faz e executa as leis, de forma combinada começaram a criar uma atmosfera de pavor que desencadeou no golpe que todos nós brasileiros sofremos em 2016. Esse clima de pavor tenta convencer o povo da falsa ideia de que durante os governos de Lula e Dilma a sua vida teria piorado. Contudo, os depoimentos pessoais que milhões de brasileiros têm feito em rodas de conversa e também em suas redes virtuais comprovam os dados que demonstram o quanto a vida do povo brasileiro melhorou com os programas sociais de educação, saúde, habitação, transferência de renda, dentre outros criados pelos governos de Lula e Dilma.
Nós que defendemos o projeto da vida, um projeto construído pelo povo e para o povo, não queremos ver o nosso país arruinado numa guerra de mentiras, ódio e desespero. Pelo contrário, a vida já está tão difícil que o que precisamos é de coragem para levantar todos os dias, repartir e muitas vezes inventar o pão de cada dia. Desde que os governos populares de Lula e Dilma foram interrompidos o Brasil voltou a estar no mapa da fome e milhões de brasileiros perderam seus empregos, assim como muitos jovens dos bairros da periferia foram assassinados. Para retomarmos a esperança de alimentarmos nossos filhos e nossa família a partir do suor nosso de cada dia precisamos ter a certeza de que teremos emprego, de que nossos filhos vão ter o direito de estudar, que conseguiremos nos aposentar. Para que a esperança volte a viver em nossos corações a gente precisa ter a certeza de nos abraçar como irmãos que caminham do mesmo lado, como uma multidão que está do lado do amor e da compaixão pela dor do outro, que em boa medida é também a nossa.
Um povo só pode viver tranquilo com a certeza de que seus direitos serão garantidos. E para isso precisamos defender a vida e a continuidade de programas sociais que deram certo. É por acreditarmos num Brasil mais humano e justo que estamos nos dedicando a eleger o projeto que defende a vida do povo brasileiro. Cada um de nós que se dedicar à tarefa de eleger Haddad –o candidato do Lula- saberá que está lutando por um Brasil com mais dignidade para a sua família e para os seus semelhantes. A gente merece ser feliz de novo!
O projeto da morte, que hoje se expressa na candidatura de Bolsonaro tendo como única munição as mentiras inventadas sobre os governos de Lula e Dilma, mentiras estas que associam estes governos à corrupção, sexualidade ou extremismo. Se mantém preso a estes temas para não ter que explicar qual seu projeto para as camadas mais pobres da população brasileira, pois seu principal objetivo é fazer com que os ricos sejam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Como o projeto da morte é formado pelos donos dos grandes meios de comunicação, grandes empresários e por boa parte de quem faz e executa as leis, de forma combinada começaram a criar uma atmosfera de pavor que desencadeou no golpe que todos nós brasileiros sofremos em 2016. Esse clima de pavor tenta convencer o povo da falsa ideia de que durante os governos de Lula e Dilma a sua vida teria piorado. Contudo, os depoimentos pessoais que milhões de brasileiros têm feito em rodas de conversa e também em suas redes virtuais comprovam os dados que demonstram o quanto a vida do povo brasileiro melhorou com os programas sociais de educação, saúde, habitação, transferência de renda, dentre outros criados pelos governos de Lula e Dilma.
Nós que defendemos o projeto da vida, um projeto construído pelo povo e para o povo, não queremos ver o nosso país arruinado numa guerra de mentiras, ódio e desespero. Pelo contrário, a vida já está tão difícil que o que precisamos é de coragem para levantar todos os dias, repartir e muitas vezes inventar o pão de cada dia. Desde que os governos populares de Lula e Dilma foram interrompidos o Brasil voltou a estar no mapa da fome e milhões de brasileiros perderam seus empregos, assim como muitos jovens dos bairros da periferia foram assassinados. Para retomarmos a esperança de alimentarmos nossos filhos e nossa família a partir do suor nosso de cada dia precisamos ter a certeza de que teremos emprego, de que nossos filhos vão ter o direito de estudar, que conseguiremos nos aposentar. Para que a esperança volte a viver em nossos corações a gente precisa ter a certeza de nos abraçar como irmãos que caminham do mesmo lado, como uma multidão que está do lado do amor e da compaixão pela dor do outro, que em boa medida é também a nossa.
Um povo só pode viver tranquilo com a certeza de que seus direitos serão garantidos. E para isso precisamos defender a vida e a continuidade de programas sociais que deram certo. É por acreditarmos num Brasil mais humano e justo que estamos nos dedicando a eleger o projeto que defende a vida do povo brasileiro. Cada um de nós que se dedicar à tarefa de eleger Haddad –o candidato do Lula- saberá que está lutando por um Brasil com mais dignidade para a sua família e para os seus semelhantes. A gente merece ser feliz de novo!
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