Ilhan Omar. eleita pelo Partido Democrata. |
A eleição para o Congresso dos EUA é mais um indício do protagonismo que as mulheres terão na luta contra o fascismo em ascensão no mundo. As novas vozes progressistas ganharam espaço sobretudo na Câmara dos Deputados, como ocorreu no Brasil em 2018: negras, indígenas, latinas e muçulmanas foram eleitas, e a imprensa norte-americana já fala em uma vitória histórica das minorias. Haverá mais mulheres na Câmara (mais de 100) na próxima legislatura do que nunca. Pelo menos 87 delas são democratas.
Em dois Estados, Connecticut e Massachusetts, mulheres negras foram eleitas para a Câmara pela primeira vez na história: Jahana Reyes, uma ex-professora secundária, e a ativista Ayanna Pressley. Não é incrível que em mais de 200 anos de independência só agora isto tenha acontecido? O Texas, onde 40% da população têm origem hispânica, também elegeu pela primeira vez duas representantes latinas, uma para o Senado (Veronica Escobar) e outra para a Câmara (Sylvia Garcia). O Novo México também elegeu uma mulher latina, Xochitl Torres Small.
Rashida Tlaib e Ilhan Omar se tornaram as primeiras muçulmanas a serem eleitas para a Câmara na história do país. Ilhan, de origem somali, primeira refugiada deputada, também se tornou a primeira congressista a usar um hijab na Câmara dos Representantes ever. Duas mulheres indígenas foram eleitas pela primeira vez: Sharice Davids, da nação Ho-Chunk, e Deb Haaland, de Pueblo Laguna, Novo México. Ex-lutadora de MMA, Davids, que é lésbica, também será a primeira representante LGBTI no Congresso da história do Kansas.
O Partido Democrata elegeu ainda as duas mulheres mais jovens a entrar no Congresso: a socialista democrática Alexandria Ocasio-Cortez e Abby Finkeneuer, ambas com 29 anos. Finkeneuer, ao lado de Cindy Axne, se tornou uma das duas mulheres eleitas deputadas pelo Yowa pela primeira vez.
Os LGBTs também fizeram história ao eleger o também Democrata Jared Polis, primeiro gay assumido a se tornar governador de Estado, no Colorado. Segundo algumas projeções, pelo menos 100 candidatos declaradamente LGBTs foram eleitos agora.
Em dois Estados, Connecticut e Massachusetts, mulheres negras foram eleitas para a Câmara pela primeira vez na história: Jahana Reyes, uma ex-professora secundária, e a ativista Ayanna Pressley. Não é incrível que em mais de 200 anos de independência só agora isto tenha acontecido? O Texas, onde 40% da população têm origem hispânica, também elegeu pela primeira vez duas representantes latinas, uma para o Senado (Veronica Escobar) e outra para a Câmara (Sylvia Garcia). O Novo México também elegeu uma mulher latina, Xochitl Torres Small.
Rashida Tlaib e Ilhan Omar se tornaram as primeiras muçulmanas a serem eleitas para a Câmara na história do país. Ilhan, de origem somali, primeira refugiada deputada, também se tornou a primeira congressista a usar um hijab na Câmara dos Representantes ever. Duas mulheres indígenas foram eleitas pela primeira vez: Sharice Davids, da nação Ho-Chunk, e Deb Haaland, de Pueblo Laguna, Novo México. Ex-lutadora de MMA, Davids, que é lésbica, também será a primeira representante LGBTI no Congresso da história do Kansas.
O Partido Democrata elegeu ainda as duas mulheres mais jovens a entrar no Congresso: a socialista democrática Alexandria Ocasio-Cortez e Abby Finkeneuer, ambas com 29 anos. Finkeneuer, ao lado de Cindy Axne, se tornou uma das duas mulheres eleitas deputadas pelo Yowa pela primeira vez.
Os LGBTs também fizeram história ao eleger o também Democrata Jared Polis, primeiro gay assumido a se tornar governador de Estado, no Colorado. Segundo algumas projeções, pelo menos 100 candidatos declaradamente LGBTs foram eleitos agora.
É a famosa lei da física: ação e reação. Se a extrema-direita ataca as minorias, é natural que elas cresçam e combatam a extrema-direita.
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