Por Altamiro Borges
O site Na Telinha, hospedado no UOL, informa que o jornalista Alexandre Garcia decidiu encerrar a sua carreira de 30 anos na TV Globo. “Na manhã desta sexta-feira (28), o diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel, emitiu comunicado falando sobre a saída de Garcia e agradecendo por todos os serviços prestados. O motivo de sua saída não foi mencionado, mas especula-se que tenha a ver com um recente convite para compor a equipe de comunicação do governo Jair Bolsonaro, que começa no dia 1º de janeiro”. Não causaria surpresa, já que o jornalista adora fascistas e milicos. Antes de ingressar na Globo, ele foi porta-voz do general João Baptista Figueiredo, o último presidente da ditadura militar – e só foi defecado após posar na revista Playboy.
Direitista convicto e bajulador profissional, Alexandre Garcia já havia sinalizado a sua intenção de deixar a emissora logo após o resultado das urnas. Como registrou Keila Jimenez, do site R7, ele “ignorou normas editorias da emissora onde trabalha há mais de 30 anos e publicou um texto nas redes sociais rasgando elogios ao presidente eleito, Jair Bolsonaro... No texto, Garcia, que é um dos principais comentaristas políticos e eventual apresentador de noticiários na Globo, diz que a eleição de Bolsonaro representa uma ‘revolução de ideias’. No texto, ele ainda repudia a ‘ameaça comunista’ dos anos 1960, faz comparação com os tempos atuais e diz que as ideias vencedoras das últimas eleições já estão se impondo”.
“Com 78 anos, Alexandre Garcia está causando polêmica na Globo desde a publicação do texto. Colegas não sabem o que o comentarista pretende com os elogios e ao ignorar as normas internas da emissora com relação a manifestações políticas de seus jornalistas. A última edição dos Princípios Editoriais do Grupo Globo prevê que seus jornalistas não podem manifestar preferência partidária ou indicar produtos em redes sociais, nem mesmo no WhatsApp. Os profissionais sequer podem ‘curtir’ posts com interesses comerciais ou fazer check in em eventos ou lojas, de acordo com a publicação”. Agora, com a decisão de deixar a emissora, os boatos de que irá reforçar o time do fascista Jair Bolsonaro ganham ainda mais força.
O site Na Telinha, hospedado no UOL, informa que o jornalista Alexandre Garcia decidiu encerrar a sua carreira de 30 anos na TV Globo. “Na manhã desta sexta-feira (28), o diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel, emitiu comunicado falando sobre a saída de Garcia e agradecendo por todos os serviços prestados. O motivo de sua saída não foi mencionado, mas especula-se que tenha a ver com um recente convite para compor a equipe de comunicação do governo Jair Bolsonaro, que começa no dia 1º de janeiro”. Não causaria surpresa, já que o jornalista adora fascistas e milicos. Antes de ingressar na Globo, ele foi porta-voz do general João Baptista Figueiredo, o último presidente da ditadura militar – e só foi defecado após posar na revista Playboy.
Direitista convicto e bajulador profissional, Alexandre Garcia já havia sinalizado a sua intenção de deixar a emissora logo após o resultado das urnas. Como registrou Keila Jimenez, do site R7, ele “ignorou normas editorias da emissora onde trabalha há mais de 30 anos e publicou um texto nas redes sociais rasgando elogios ao presidente eleito, Jair Bolsonaro... No texto, Garcia, que é um dos principais comentaristas políticos e eventual apresentador de noticiários na Globo, diz que a eleição de Bolsonaro representa uma ‘revolução de ideias’. No texto, ele ainda repudia a ‘ameaça comunista’ dos anos 1960, faz comparação com os tempos atuais e diz que as ideias vencedoras das últimas eleições já estão se impondo”.
“Com 78 anos, Alexandre Garcia está causando polêmica na Globo desde a publicação do texto. Colegas não sabem o que o comentarista pretende com os elogios e ao ignorar as normas internas da emissora com relação a manifestações políticas de seus jornalistas. A última edição dos Princípios Editoriais do Grupo Globo prevê que seus jornalistas não podem manifestar preferência partidária ou indicar produtos em redes sociais, nem mesmo no WhatsApp. Os profissionais sequer podem ‘curtir’ posts com interesses comerciais ou fazer check in em eventos ou lojas, de acordo com a publicação”. Agora, com a decisão de deixar a emissora, os boatos de que irá reforçar o time do fascista Jair Bolsonaro ganham ainda mais força.
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