Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os intestinos do bolsonarismo continuam convulsos.
A encrenca com o surgimento das candidatas laranja (a segunda, Érica Santos, revelada aqui no domingo, é personagem de matéria da Folha, hoje) teria abalado as relações entre o presidente e seu ministro-chefe da Secretaria de Governo, Gustavo Bebbiano.
Bebbiano, até pouco tempo um outsider, aproximou-se de Jair há pouco mais de um ano, levando uma penca de personagens da elite endinheirada – ou que se faz parecer ser – do Rio de Janeiro, a começar do empresário-socialite Paulo Marinho. Mostrou-se um operador de arranjos, como o que alugou o PSL para ser a legenda hospedeira do presidenciável.
Luciano Bivar, até então “dono” do partido cobrou, cash, as maiores transferências e recursos do Fundo Eleitoral, para ele e para as candidatas inexpressivas que indicou. No total, R$ 2,45 milhões. E Bebbiano, presidente do comitê financeiro do PSL foi quem assinou os cheques de repasse.
Criado o embrulho, Bebbiano procurou desmentir o mal-estar e disse a O Globo que conversou três vezes com o presidente por telefone para mostrar que “não há crise nenhuma”.
Carlos Bolsonaro, o “Filho Pitbull”, foi hoje ao Twitter dizer, com bons maus modos, que “é uma mentira absoluta de Gustavo Bebbiano que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado pelo Globo”.
E como se não bastasse, reproduziu gravação de Bolsonaro “despachando” Bebiano, dizendo que “não vou falar com ninguém, a não ser o estritamente necessário. (…) boa sorte aí”.
Laranja madura, ao que parece, vai ficar na beira da estrada.
Os intestinos do bolsonarismo continuam convulsos.
A encrenca com o surgimento das candidatas laranja (a segunda, Érica Santos, revelada aqui no domingo, é personagem de matéria da Folha, hoje) teria abalado as relações entre o presidente e seu ministro-chefe da Secretaria de Governo, Gustavo Bebbiano.
Bebbiano, até pouco tempo um outsider, aproximou-se de Jair há pouco mais de um ano, levando uma penca de personagens da elite endinheirada – ou que se faz parecer ser – do Rio de Janeiro, a começar do empresário-socialite Paulo Marinho. Mostrou-se um operador de arranjos, como o que alugou o PSL para ser a legenda hospedeira do presidenciável.
Luciano Bivar, até então “dono” do partido cobrou, cash, as maiores transferências e recursos do Fundo Eleitoral, para ele e para as candidatas inexpressivas que indicou. No total, R$ 2,45 milhões. E Bebbiano, presidente do comitê financeiro do PSL foi quem assinou os cheques de repasse.
Criado o embrulho, Bebbiano procurou desmentir o mal-estar e disse a O Globo que conversou três vezes com o presidente por telefone para mostrar que “não há crise nenhuma”.
Carlos Bolsonaro, o “Filho Pitbull”, foi hoje ao Twitter dizer, com bons maus modos, que “é uma mentira absoluta de Gustavo Bebbiano que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado pelo Globo”.
E como se não bastasse, reproduziu gravação de Bolsonaro “despachando” Bebiano, dizendo que “não vou falar com ninguém, a não ser o estritamente necessário. (…) boa sorte aí”.
Laranja madura, ao que parece, vai ficar na beira da estrada.
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