Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Nas redes sociais, já se pergunta se Sérgio Moro vai oferecer uma “delação premiada” a Gustavo Bebianno para denunciar a organização criminosa que se formou para a tomada do poder no Brasil.
Afinal de contas, foi notória a ameaça de revelar a face oculta da campanha que guindou Bolsonaro ao Planalto.
Como cansou de escrever Moro, em “cognição sumária” há indícios suficientes para iniciar uma apuração dos fatos.
E, mesmo “sem ato de ofício”, está claro que Jair Bolsonaro era o chefe e, portanto, aquele que garantiria as transações espúrias feitas por seus auxiliares.
Não foi esta a “convicção” usada para condenar Lula? Porque não haveria de ser para Bolsonaro que, segundo os jornais, teria chegado a oferecer postos no governo para comprar o silêncio do auxiliar posto em desgraça?
Com a profusão de laranjas, seria rápido montar um powerpoint como aquele de Deltan Dallagnol com um organograma até mais bem ilustrado.
A lei é para todos, não é, Doutor?
Nas redes sociais, já se pergunta se Sérgio Moro vai oferecer uma “delação premiada” a Gustavo Bebianno para denunciar a organização criminosa que se formou para a tomada do poder no Brasil.
Afinal de contas, foi notória a ameaça de revelar a face oculta da campanha que guindou Bolsonaro ao Planalto.
Como cansou de escrever Moro, em “cognição sumária” há indícios suficientes para iniciar uma apuração dos fatos.
E, mesmo “sem ato de ofício”, está claro que Jair Bolsonaro era o chefe e, portanto, aquele que garantiria as transações espúrias feitas por seus auxiliares.
Não foi esta a “convicção” usada para condenar Lula? Porque não haveria de ser para Bolsonaro que, segundo os jornais, teria chegado a oferecer postos no governo para comprar o silêncio do auxiliar posto em desgraça?
Com a profusão de laranjas, seria rápido montar um powerpoint como aquele de Deltan Dallagnol com um organograma até mais bem ilustrado.
A lei é para todos, não é, Doutor?
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