Por Altamiro Borges
Tão misógino e tosco como o seu chefete fascista, o ministro Paulo Guedes também resolveu agredir a primeira-dama da França, Brigitte Macron. Em um evento intitulado “A nova economia do Brasil”, ocorrido na quinta-feira (5) em Fortaleza, ele abriu sua latrina verborrágica: “O Macron falou que estão colocando fogo na Amazônia. O presidente devolveu, falou que a mulher do Macron é feia. O presidente falou a verdade, ela é feia mesmo”. Os empresários presentes na plateia ainda deram risada e aplaudiram a patifaria machista. Deprimente!
Se a reação às grosserias do “capetão” já tinha sido intensa – no mundo e no Brasil –, a canalhice do czar da economia acabou apavorando o “deus-mercado”. Afinal, o abutre financeiro é um dos pilares de sustentação do laranjal de Jair Bolsonaro. O presidente já enquadrou os generais rancorosos e já humilhou e transformou em bagaço o “justiceiro” Sergio Moro. Paulo Guedes é o único que ainda revela certa força – já que representa os interesses da cloaca burguesa com sua agenda ultraneoliberal de austericídio, “reformas” e privatizações.
Temendo as repercussões negativas, Paulo Guedes se apressou em pedir desculpas pela “brincadeira” – mais uma velhacaria misógina. E a mídia rentista e o “deus-mercado” trataram logo de abafar o caso. Afinal, ele já não é um ministro tão poderoso assim e qualquer abalo em sua imagem pode ser fatal na aplicação do receituário neoliberal. Até agora, o rentista só conseguiu viabilizar a pauta da destruição – contra as aposentadorias de milhões de brasileiros, contra os programas sociais, contra o patrimônio nacional das estatais, contra a riqueza do pré-sal, etc. A tal agenda positiva é pura balela!
O paraíso na economia que Paulo Guedes e seus capachos na mídia monopolista prometeram não vingou – nem vai vingar. Pelo contrário: o pibinho de 0,4% tão festejado pelo “capetão” só confirma que o Brasil está parado. Os três fatores básicos para o crescimento de qualquer economia estão travados. O mercado interno de consumo regrediu, com o desemprego aberto atingindo 12,6 milhões de brasileiros e o brutal arrocho dos salários; não há investimentos públicos com a política de austericídio do aluno de Escola de Chicago e filhote de Augusto Pinochet; e os investimentos privados só aparecem para abocanhar os bens já existentes.
Nesse cenário de devastação, o ministro da Economia prefere mimetizar o chefete boçal. Além de destrutivo, o mundo político também vai descobrindo que Paulo Guedes é bem “feioso” e babaca!
Tão misógino e tosco como o seu chefete fascista, o ministro Paulo Guedes também resolveu agredir a primeira-dama da França, Brigitte Macron. Em um evento intitulado “A nova economia do Brasil”, ocorrido na quinta-feira (5) em Fortaleza, ele abriu sua latrina verborrágica: “O Macron falou que estão colocando fogo na Amazônia. O presidente devolveu, falou que a mulher do Macron é feia. O presidente falou a verdade, ela é feia mesmo”. Os empresários presentes na plateia ainda deram risada e aplaudiram a patifaria machista. Deprimente!
Se a reação às grosserias do “capetão” já tinha sido intensa – no mundo e no Brasil –, a canalhice do czar da economia acabou apavorando o “deus-mercado”. Afinal, o abutre financeiro é um dos pilares de sustentação do laranjal de Jair Bolsonaro. O presidente já enquadrou os generais rancorosos e já humilhou e transformou em bagaço o “justiceiro” Sergio Moro. Paulo Guedes é o único que ainda revela certa força – já que representa os interesses da cloaca burguesa com sua agenda ultraneoliberal de austericídio, “reformas” e privatizações.
Temendo as repercussões negativas, Paulo Guedes se apressou em pedir desculpas pela “brincadeira” – mais uma velhacaria misógina. E a mídia rentista e o “deus-mercado” trataram logo de abafar o caso. Afinal, ele já não é um ministro tão poderoso assim e qualquer abalo em sua imagem pode ser fatal na aplicação do receituário neoliberal. Até agora, o rentista só conseguiu viabilizar a pauta da destruição – contra as aposentadorias de milhões de brasileiros, contra os programas sociais, contra o patrimônio nacional das estatais, contra a riqueza do pré-sal, etc. A tal agenda positiva é pura balela!
O paraíso na economia que Paulo Guedes e seus capachos na mídia monopolista prometeram não vingou – nem vai vingar. Pelo contrário: o pibinho de 0,4% tão festejado pelo “capetão” só confirma que o Brasil está parado. Os três fatores básicos para o crescimento de qualquer economia estão travados. O mercado interno de consumo regrediu, com o desemprego aberto atingindo 12,6 milhões de brasileiros e o brutal arrocho dos salários; não há investimentos públicos com a política de austericídio do aluno de Escola de Chicago e filhote de Augusto Pinochet; e os investimentos privados só aparecem para abocanhar os bens já existentes.
Nesse cenário de devastação, o ministro da Economia prefere mimetizar o chefete boçal. Além de destrutivo, o mundo político também vai descobrindo que Paulo Guedes é bem “feioso” e babaca!
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