Por Fernando Brito, em seu blog:
Confesso que me sinto tentado a ouvir um psicólogo – ou mesmo um psiquiatra – para entender a estranha dinâmica daquilo que ocupa a caixa craniana do sr. Jair Bolsonaro.
Francamente, nem em Freud descobre-se tamanha obsessão por sexualizar as relações humanas que a política expressa.
Dos “namoros” e “noivados” em que se declarou com Rodrigo Maia, Dias Toffoli e outras autoridades da República até a grosseiríssima “brincadeira” de perguntar a Sergio Moro se faria um “troca-troca” com Ricardo Salles, o infeliz do meio ambiente, tudo é sexo no universo bolsonariano.
O do “comer gente”, como ele próprio declarou sobre o apartamento funcional, quando deputado.
Agora, diante dos áudios de ex-amigo Fabrício Queiroz, com décadas de intimidade, ao ponto de fazer empréstimos de R$ 40 mil e de aceitar cheques na conta de sua mulher, diz que “não é casado” com ele.
E fala que afastou-se dele para não ser acusado de “obstrução” à Justiça.
Francamente, alguém pode acreditar que, quase 11 meses depois do escândalo das “rachadinhas” protagonizado por Queiroz não tenha havido sequer um depoimento presencial do ex-PM sem que cordéis tenham sido puxados para isso?
Pela disposição de combate que Fabrício Queiroz demonstra nos áudios, é de se supor que seu estado de saúde não seja obstáculo a isso.
Mas a súbita lembrança do presidente do STF , depois de anos de abuso, de que sigilos bancários não poderiam ser quebrados administrativamente pelo Coaf, essa é.
Como diz o “ex-amigo”, numa das gravações, “o cara lá tá superprotegido”.
Alguém deveria avisar a Bolsonaro que associação para delinquir não envolve sexo, mas dinheiro ou interesses espúrios.
Ninguém quer saber se ele é casado, ex-casado, amasiado ou que o seu “soldado de infantaria”, como chama Queiroz, era seu efebo, como o dos generais gregos.
Quer apenas saber, como diz Joice Hasselmann, o que vocês fizeram nos verões passados. Pode poupar os detalhes mais picantes, senão alguém acaba tuitando.
Confesso que me sinto tentado a ouvir um psicólogo – ou mesmo um psiquiatra – para entender a estranha dinâmica daquilo que ocupa a caixa craniana do sr. Jair Bolsonaro.
Francamente, nem em Freud descobre-se tamanha obsessão por sexualizar as relações humanas que a política expressa.
Dos “namoros” e “noivados” em que se declarou com Rodrigo Maia, Dias Toffoli e outras autoridades da República até a grosseiríssima “brincadeira” de perguntar a Sergio Moro se faria um “troca-troca” com Ricardo Salles, o infeliz do meio ambiente, tudo é sexo no universo bolsonariano.
O do “comer gente”, como ele próprio declarou sobre o apartamento funcional, quando deputado.
Agora, diante dos áudios de ex-amigo Fabrício Queiroz, com décadas de intimidade, ao ponto de fazer empréstimos de R$ 40 mil e de aceitar cheques na conta de sua mulher, diz que “não é casado” com ele.
E fala que afastou-se dele para não ser acusado de “obstrução” à Justiça.
Francamente, alguém pode acreditar que, quase 11 meses depois do escândalo das “rachadinhas” protagonizado por Queiroz não tenha havido sequer um depoimento presencial do ex-PM sem que cordéis tenham sido puxados para isso?
Pela disposição de combate que Fabrício Queiroz demonstra nos áudios, é de se supor que seu estado de saúde não seja obstáculo a isso.
Mas a súbita lembrança do presidente do STF , depois de anos de abuso, de que sigilos bancários não poderiam ser quebrados administrativamente pelo Coaf, essa é.
Como diz o “ex-amigo”, numa das gravações, “o cara lá tá superprotegido”.
Alguém deveria avisar a Bolsonaro que associação para delinquir não envolve sexo, mas dinheiro ou interesses espúrios.
Ninguém quer saber se ele é casado, ex-casado, amasiado ou que o seu “soldado de infantaria”, como chama Queiroz, era seu efebo, como o dos generais gregos.
Quer apenas saber, como diz Joice Hasselmann, o que vocês fizeram nos verões passados. Pode poupar os detalhes mais picantes, senão alguém acaba tuitando.
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