Por Alexandre Padilha, no jornal Brasil de Fato:
É abominável a disposição do governo em destruir o que existe de eficiente no serviço público brasileiro. O INSS era um órgão desamparado, que tinha um histórico de filas enormes e mal garantia atendimento à população. Porém, durante o governo Lula foi transformado, tornando-se uma estrutura eficiente e capilarizada em todo o país, com distribuição de agências em pequenos municípios e nas periferias das grandes cidades.
Bolsonaro vêm em uma sequência de ataques à essa estrutura que cuida da seguridade social, dos benefícios da aposentadoria e de pessoas que estão incapacitadas e/ou impossibilitadas de exercer sua força de trabalho e que, portanto, necessitam dessa proteção do Estado.
Os cortes de investimentos para ampliação e manutenção das agências do INSS foram o primeiro ataque de Bolsonaro ao órgão. Depois o governo buscou retirar a carreira de serviço social e agora ataca com a interrupção dos concursos, o desmonte de agências e a tentativa de convocar servidores militares para trabalharem atendendo uma fila nacional que já chega a cerca de 8 milhões de pessoas.
As filas estão repletas de brasileiros que esperam algum tipo de benefício do INSS, seja aposentadoria, auxílio acidente ou os demais benefícios que são direitos da população. Mais grave ainda são as portas fechadas do governo para a luta dos trabalhadores e trabalhadoras do INSS, que no dia de hoje fizeram um grande ato nacional em todo o país. Esta é, com certeza, uma luta que deve ser de toda a sociedade brasileira.
O plano de fechar 500 agências do INSS é uma crueldade com as pessoas que mais precisam. Isso porque o plano é exatamente fechar as agências presentes nas áreas mais vulneráveis, como por exemplo em São Paulo, onde pretende fechar as agências de São Miguel Paulista, de Ermelino Matarazzo e de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.
O governo Bolsonaro odeia os pobres. Não à toa, foi a fala do seu ministro da economia, Paulo Guedes, sobre as empregadas domésticas na última semana. É um governo que tem como legados irrecuperáveis a vida do povo e o meio ambiente destruídos.
É abominável a disposição do governo em destruir o que existe de eficiente no serviço público brasileiro. O INSS era um órgão desamparado, que tinha um histórico de filas enormes e mal garantia atendimento à população. Porém, durante o governo Lula foi transformado, tornando-se uma estrutura eficiente e capilarizada em todo o país, com distribuição de agências em pequenos municípios e nas periferias das grandes cidades.
Bolsonaro vêm em uma sequência de ataques à essa estrutura que cuida da seguridade social, dos benefícios da aposentadoria e de pessoas que estão incapacitadas e/ou impossibilitadas de exercer sua força de trabalho e que, portanto, necessitam dessa proteção do Estado.
Os cortes de investimentos para ampliação e manutenção das agências do INSS foram o primeiro ataque de Bolsonaro ao órgão. Depois o governo buscou retirar a carreira de serviço social e agora ataca com a interrupção dos concursos, o desmonte de agências e a tentativa de convocar servidores militares para trabalharem atendendo uma fila nacional que já chega a cerca de 8 milhões de pessoas.
As filas estão repletas de brasileiros que esperam algum tipo de benefício do INSS, seja aposentadoria, auxílio acidente ou os demais benefícios que são direitos da população. Mais grave ainda são as portas fechadas do governo para a luta dos trabalhadores e trabalhadoras do INSS, que no dia de hoje fizeram um grande ato nacional em todo o país. Esta é, com certeza, uma luta que deve ser de toda a sociedade brasileira.
O plano de fechar 500 agências do INSS é uma crueldade com as pessoas que mais precisam. Isso porque o plano é exatamente fechar as agências presentes nas áreas mais vulneráveis, como por exemplo em São Paulo, onde pretende fechar as agências de São Miguel Paulista, de Ermelino Matarazzo e de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.
O governo Bolsonaro odeia os pobres. Não à toa, foi a fala do seu ministro da economia, Paulo Guedes, sobre as empregadas domésticas na última semana. É um governo que tem como legados irrecuperáveis a vida do povo e o meio ambiente destruídos.
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