O general do Ministério da Saúde, mal acostumado com os tempos de caserna, quando o general fala qualquer coisa e cabo bate continência, imaginou que poderia divulgar e mandar pro noticiário um cronograma fictício de vacinação no Brasil, que iria passar quieto por todos sem provocar uma profunda reação.
Isso foi motivado pelo documento apresentado, divulgando o cronograma fictício de entrega de vacinas pelo ministério que, até hoje, só contratou duas vacinas para o país, se omitindo ou negando a oferta de 70 milhões de doses de vacinas da Pfizer, a oferta da Johnson com a vacina Jansen, a oferta da Moderna e a oferta da Sputinik V, que desde junho do ano passado procura o governo federal pra construir uma parceria sólida principalmente da vacina aqui no Brasil.
Além disso esse mesmo Ministério da Saúde solicitou apenas 10% de cobertura da população no consórcio da Organização Mundial de Saúde (OMS), quando tinha opção de solicitar até 50%.
Esse documento foi também uma cobrança do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir da solicitação nossa, enquanto parlamentar, e da bancada de deputados federais do PT e dos partidos de oposição para que o STF cobrasse o plano de vacinação do Ministério da Saúde.
O governo está sob pressão porque aprovamos no Congresso Nacional uma lei que obriga o governo Bolsonaro a desenvolver e apresentar um plano que garanta a vacinação de toda a população apta ainda este ano.
O Brasil pode, tem condições, tem experiência pra atingir o que nós chamamos da meta agosto, vacinar até agosto, até o fim do inverno, toda a população brasileira apta a receber vacinas pra a covid-19.
São cerca de 160, 170 milhões de brasileiros, excluídos gestantes e crianças. Ou seja, precisaríamos
em torno de 340 milhões de doses até lá.
É possível fazer isso incorporando todas as vacinas que já fizeram ofertas para o Ministério da Saúde. Infelizmente vamos fazer isso pela força do Congresso ou do Judiciário e sobretudo da mobilização da sociedade que não pode aceitar esse plano mentiroso, vazio, fictício, de um cronograma de vacinas a serem entregues ao Ministério da Saúde que não existe qualquer garantia pelos produtores pra isso.
Isso foi motivado pelo documento apresentado, divulgando o cronograma fictício de entrega de vacinas pelo ministério que, até hoje, só contratou duas vacinas para o país, se omitindo ou negando a oferta de 70 milhões de doses de vacinas da Pfizer, a oferta da Johnson com a vacina Jansen, a oferta da Moderna e a oferta da Sputinik V, que desde junho do ano passado procura o governo federal pra construir uma parceria sólida principalmente da vacina aqui no Brasil.
Além disso esse mesmo Ministério da Saúde solicitou apenas 10% de cobertura da população no consórcio da Organização Mundial de Saúde (OMS), quando tinha opção de solicitar até 50%.
Esse documento foi também uma cobrança do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir da solicitação nossa, enquanto parlamentar, e da bancada de deputados federais do PT e dos partidos de oposição para que o STF cobrasse o plano de vacinação do Ministério da Saúde.
O governo está sob pressão porque aprovamos no Congresso Nacional uma lei que obriga o governo Bolsonaro a desenvolver e apresentar um plano que garanta a vacinação de toda a população apta ainda este ano.
O Brasil pode, tem condições, tem experiência pra atingir o que nós chamamos da meta agosto, vacinar até agosto, até o fim do inverno, toda a população brasileira apta a receber vacinas pra a covid-19.
São cerca de 160, 170 milhões de brasileiros, excluídos gestantes e crianças. Ou seja, precisaríamos
em torno de 340 milhões de doses até lá.
É possível fazer isso incorporando todas as vacinas que já fizeram ofertas para o Ministério da Saúde. Infelizmente vamos fazer isso pela força do Congresso ou do Judiciário e sobretudo da mobilização da sociedade que não pode aceitar esse plano mentiroso, vazio, fictício, de um cronograma de vacinas a serem entregues ao Ministério da Saúde que não existe qualquer garantia pelos produtores pra isso.
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