A pandemia avança, a economia afunda e o "idiota" do Jair Bolsonaro perde popularidade. O genocida engana cada vez menos brasileiros com seu “mimimi e frescuras”. Duas pesquisas divulgadas na semana passada – da XP/Ipespe e da Exame/Ideia – confirmam o persistente e consistente aumento da rejeição do laranjal. A coisa está ficando feia!
Na pesquisa XP/Ipespe, a porcentagem dos que consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima pulou de 42%, em fevereiro, para 45% em março. A trajetória de alta na avaliação negativa vem se desenhando desde outubro de 2020, quando estava em 31%. Já na sondagem produzida pela Exame/ideia, a desaprovação passou de 43%, no mês passado, para 46% no atual – e a aprovação do governo caiu de 31% para 28%.
O desastre no enfrentamento à Covid
Quando os brasileiros são questionados sobre a atuação do presidente no combate da Covid, aí o "capetão" arde de vez no inferno: 61% consideram ruim ou péssima na pesquisa XP/Ipespe. Em fevereiro, 53% avaliavam negativamente. Só 18% dos entrevistados aprovam a forma como o governo enfrenta a pandemia. Em relação à percepção sobre o risco do novo coronavírus, cresceu o número dos que responderam estar com “muito medo” – de 39% para 49% no período.
Já sobre a lentidão da vacinação, 52% culpam Bolsonaro; 19% responsabilizam o governador do estado; e 4%, o prefeito da cidade – segundo a sondagem da Exame/Ideia. As pesquisas ajudam a entender o rápido recuo do "capetão", que até colocou máscara de proteção em uma solenidade – mas já enfiou novamente em outro lugar, recuando do recuo!
Reflexos na disputa eleitoral de 2022
Jair Bolsonaro, que só pensa na sua reeleição em 2022 e na proteção da sua famiglia, não deve ter gostado do resultado dessas pesquisas e de outras sondagens feitas diariamente pelo próprio governo. Apesar de tentar aparentar confiança, ele sabe que a surpreendente decisão do ministro lavajatista Edson Fachin, que anulou as condenações do ex-presidente Lula – devolvendo sua elegibilidade roubada – terá forte impacto neste cenário de pandemia e crise econômica.
A XP/Ipespe até já fez a primeira sondagem sobre as perspectivas eleitorais – apesar da reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF) estar muito fresca. Na pesquisa estimulada, Jair Bolsonaro surge com 27% das intenções de voto, enquanto Lula já desponta com 25%. Eles são seguidos pelo ex-ministro Sergio Moro (10%); Ciro Gomes (9%); e Luciano Huck (6%). Só o fato de Lula ter se tornado elegível com a decisão do STF fez com que sua intenção de voto pulasse de 17% para 25%.
Os demais nomes cotados como possíveis presidenciáveis, como o governador tucano João Doria e o demo Luiz Henrique Mandetta alcançam juntos 10%. Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o “capetão” tem 41% e o petista tem 40%. As pesquisas não foram nada boas para o neofascista no poder.
Já sobre a lentidão da vacinação, 52% culpam Bolsonaro; 19% responsabilizam o governador do estado; e 4%, o prefeito da cidade – segundo a sondagem da Exame/Ideia. As pesquisas ajudam a entender o rápido recuo do "capetão", que até colocou máscara de proteção em uma solenidade – mas já enfiou novamente em outro lugar, recuando do recuo!
Reflexos na disputa eleitoral de 2022
Jair Bolsonaro, que só pensa na sua reeleição em 2022 e na proteção da sua famiglia, não deve ter gostado do resultado dessas pesquisas e de outras sondagens feitas diariamente pelo próprio governo. Apesar de tentar aparentar confiança, ele sabe que a surpreendente decisão do ministro lavajatista Edson Fachin, que anulou as condenações do ex-presidente Lula – devolvendo sua elegibilidade roubada – terá forte impacto neste cenário de pandemia e crise econômica.
A XP/Ipespe até já fez a primeira sondagem sobre as perspectivas eleitorais – apesar da reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF) estar muito fresca. Na pesquisa estimulada, Jair Bolsonaro surge com 27% das intenções de voto, enquanto Lula já desponta com 25%. Eles são seguidos pelo ex-ministro Sergio Moro (10%); Ciro Gomes (9%); e Luciano Huck (6%). Só o fato de Lula ter se tornado elegível com a decisão do STF fez com que sua intenção de voto pulasse de 17% para 25%.
Os demais nomes cotados como possíveis presidenciáveis, como o governador tucano João Doria e o demo Luiz Henrique Mandetta alcançam juntos 10%. Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o “capetão” tem 41% e o petista tem 40%. As pesquisas não foram nada boas para o neofascista no poder.
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