terça-feira, 10 de abril de 2012

ANJ vai proteger o Robert(o) Civita?

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Segundo a Agência Brasil, saiu a CPI Mista do Demóstenes-Cachoeira-Perillo e do…

Segundo o Blog do Nassif, o deputado Fernando Ferro, do PT de Pernambuco, aquele que cunhou a expressão PiG, em homenagem a artigo de Ali Kamel, vai convocar o Robert (o) Civita.

O jornalismo nativo e o caso Cachoeira

Por Luis Nassif, em seu blog:

Aparentemente rompeu-se o longo pacto político de 2005, dos grandes grupos de mídia.

Conforme adiantei na série "O caso de Veja", a revista escondeu-se no macartismo mais primário para montar suas jogadas. Cada loucura da revista, por mais inverossímil que fosse, era repercutida pelos demais jornais e pelo Jornal Nacional, porque havia um objetivo maior, de derrubar o governo. Esse pacto espúrio acabou conferindo à Veja um poder quase ilimitado.

Os demos fogem para a Espanha

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

O presidente dos demos, Agripino Maia, decidiu fugir do desmanche contagioso do seu ex-líder no Senado, Demóstenes Torres, buscando uma agenda positiva no exterior. Agripino escolheu a dedo: montou um périplo de encontros políticos em Portugal e na Espanha onde versões ibéricas dos demos chegaram onde Demóstenes queria chegar, no poder. Má hora. A direita amiga dos Demos empurra a península ibérica ao suicídio ortodoxo.

Dilma nos EUA: cachaça e soberania

Editorial do sítio Vermelho:

Depois de 12 anos de contencioso comercial com os Estados Unidos, finalmente se pode dizer que “a cachaça é nossa”. Em contrapartida, o uísque bourbon, destilado do Tennessee e também apreciado aqui pelos que têm condições de comprar bebida importada, foi reconhecido pelo Brasil como produto exclusivamente norte-americano.

Stedile e as eleições na Venezuela

Espanha corta na saúde e educação

Por João Novaes, no sítio Opera Mundi:

O presidente de governo da Espanha, Mariano Rajoy, em reunião ministerial realizada nesta segunda-feira (09/04) no Palácio de Moncloa, em Madri, começou a preparar um corte superior a dez bilhões de euros em políticas públicas voltadas para a saúde e a educação. Os cortes fazem parte de um programa de medidas de austeridade que o governo elabora para conter a crise econômica e reduzir a dívida soberana do país.

Os juros podem cair muito mais

Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:

A reação dos grandes bancos brasileiros e da mídia tem variado de modo revelador, desde que Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal anunciaram, semana passada, intenção de reduzir fortemente as taxas de juros. No primeiro momento, o ato foi visto como temerário e demagógico. Veja e O Estado de S.Paulo asseguraram, por exemplo, que a decisão, determinada pelo Palácio do Planalto, era incongruente: os bancos públicos teriam os clientes com maior risco de inadimplência, no sistema financeiro; não estariam, portanto, em condições de reduzir o custo do crédito oferecido a eles.

Crítica de esquerda ao governo Dilma

Por Nilton Viana, no jornal Brasil de Fato:

O professor da Unicamp Armando Boito acredita que o neoliberalismo representa, em todo o mundo, uma ofensiva da burguesia contra os trabalhadores. Segundo ele, para nós da América Latina, representa uma ofensiva das economias imperialistas contra as economias dependentes latino-americanas.

Noriega e a saúde de Hugo Chávez

Do blog Viomundo:

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está em Havana para a terceira sessão de radioterapia, depois de ter feito duas cirurgias por causa de um câncer na pélvis. Os detalhes sobre o tumor original nunca foram informados. A falta de transparência deu margem a uma ampla gama de especulações. Na semana passada, Chávez, de 57 anos de idade, fez declarações dramáticas durante uma missa: “Dê-me vida, ainda que seja dolorosa, mas dê-me vida. Dê-me sua coroa, Cristo, que eu coloco. Dê-me sua cruz, cem cruzes, Cristo, que eu as levo, mas não me leve ainda, porque ainda tenho coisas para fazer por esse povo e por essa pátria”.

Nos EUA, Dilma critica protecionismo

Por Renata Giraldi, na CartaCapital:

Em defesa da ampliação dos mercados externos para o Brasil e os países emergentes, a presidenta Dilma Rousseff condenou na segunda-feira 9, em Washington, nos Estados Unidos, o protecionismo internacional, adotado principalmente pelas nações desenvolvidas, que impõe restrições às exportações. “O governo repudia toda e qualquer forma de protecionismo, inclusive o cambial”, disse ela.

Juros, a maior cartada de Dilma

Por Renato Rovai, em seu blog:

Consta que na transição de governo em 2010 Lula teria feito poucas sugestões de nomes para o ministério de Dilma. Ao contrário do que se pensa, preferia ouvir as ideias da atual presidenta e a partir daí dar seus pitacos. O que não quer dizer que Lula não tenha sido um ator importante de muitas nomeações. E o que não quer dizer que em alguns casos ele não tenha praticamente vetado nomes.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O agito do fórum dos blogueiros do CE

TV Record e a farsa do mensalão

O denuncismo some da capa da Veja




Por José Augusto, no blog Os amigos do presidente Lula:

Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.

As capas "isentas" da revista Veja


* Do blog Maria Frô

Os bancos e os juros no Brasil

Por Renato Rabelo, em seu blog:

As medidas que derrubaram as taxas de juros “na boca do caixa” têm alcance tanto imediato quanto estratégico. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal iniciaram a aplicação dessas medidas nesta semana com os juros no cartão de crédito a 1,35% ao mês — há duas semanas, a média era 8,01%. Esse dado ilustra bem a natureza da medida: “forçar” o setor privado a uma concorrência capaz de fazer chegar às pessoas comuns e nas empresas – com necessidade de capital de giro – a queda das taxas de juros (Selic) iniciada em agosto do ano passado.

Abril de 2002 e golpistas da Venezuela

A formação para o trabalho imaterial

Por Marcio Pochmann, na revista Fórum:

A passagem para o século XXI veio acompanhada de profundas e complexas transformações no modo de produção capitalista. Uma delas – talvez a principal – resulta da emergência da economia do conhecimento que passou a redefinir categorias básicas como o capital, valor e trabalho. Esta última categoria, aliás, termina por incorporar crescentemente o saber em novas bases, o que torna antiquado os atuais sistemas de educação e formação laboral.

O partido mídia e o crime organizado

Por Emiliano José, no blog Viomundo:

Algumas análises sobre a velha mídia brasileira, aquela concentrada em poucas famílias, de natureza monopolista, e que se pretende dona do discurso e da interpretação sobre o Brasil, pecam por ingenuidade. Pretendem conhecer sua atuação orientando-se pelos cânones e técnicas do jornalismo, como se ela se guiasse por isso, como se olhasse os fatos com honestidade, como se adotasse os critérios de noticiabilidade, como se recusasse relações promíscuas com suas fontes, como se olhasse os fatos pelos vários lados, como se recusasse uma visão partidarizada da cobertura.

"Em busca da utopia", de Elaine Tavares

http://eteia.blogspot.com.br/
Por Míriam Santini de Abreu, no blog Palavras Insurgentes:

A jornalista Elaine Tavares lança seu terceiro livro no dia 10 de abril, terça-feira, às 19h30, na Pizzaria San Francesco (av. Hercílio Luz, 1131, Centro, Florianópolis). Em sua terceira publicação, “Em busca da Utopia: os caminhos da reportagem no Brasil dos anos 50 aos anos 90”, a jornalista investiga, com base na análise de reportagens de revistas que representam determinados períodos históricos, se, como e por que, nos textos jornalísticos, é possível encontrar as marcas da utopia. O gênero jornalístico que ela elege para análise é a reportagem.