Por Altamiro Borges
Aos poucos, a mídia privada vai apresentando seu programa para as eleições presidenciais de 2014. O esforço é para enquadrar todos os candidatos, impondo uma plataforma nitidamente neoliberal. Entre os consensos já firmados no Partido da Imprensa Golpista (PIG) estão a defesa da austeridade fiscal, do arrocho monetário e da libertinagem no câmbio - o velho receituário que quase destruiu o Brasil no triste reinado de FHC. Outros pontos programáticos também já aparecem. O editorial do Estadão desta segunda-feira (3) defende ostensivamente uma nova contrarreforma da Previdência Social.
Aos poucos, a mídia privada vai apresentando seu programa para as eleições presidenciais de 2014. O esforço é para enquadrar todos os candidatos, impondo uma plataforma nitidamente neoliberal. Entre os consensos já firmados no Partido da Imprensa Golpista (PIG) estão a defesa da austeridade fiscal, do arrocho monetário e da libertinagem no câmbio - o velho receituário que quase destruiu o Brasil no triste reinado de FHC. Outros pontos programáticos também já aparecem. O editorial do Estadão desta segunda-feira (3) defende ostensivamente uma nova contrarreforma da Previdência Social.