Por Altamiro Borges
Os barões da mídia têm muita flexibilidade tática. Eles são hábeis e rápidos. No início da “jornada de junho”, no ano passado, a mídia exigiu dura repressão contra os “vândalos” em luta pela redução da tarifa do transporte – no que foi prontamente atendida pelo tucano Geraldo Alckmin. Na sequência, diante da ampliação do movimento e da ausência de pautas bem definidas, ela tentou pegar carona nos protestos, impondo a sua agenda oposicionista. A expressão mais grotesca desta manobra se deu com Arnaldo Jabor. À noite, na TV Globo, ele disse que os jovens “não valem nem 20 centavos” e merecem porrada! Depois, na rádio CBN, do mesmo grupo, afirmou que os protestos eram “lindos”, mas orientou que eles deveriam ter eixo – contra o governo Dilma! Agora, diante da trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, a velha mídia usa a mesma tática marota!
Os barões da mídia têm muita flexibilidade tática. Eles são hábeis e rápidos. No início da “jornada de junho”, no ano passado, a mídia exigiu dura repressão contra os “vândalos” em luta pela redução da tarifa do transporte – no que foi prontamente atendida pelo tucano Geraldo Alckmin. Na sequência, diante da ampliação do movimento e da ausência de pautas bem definidas, ela tentou pegar carona nos protestos, impondo a sua agenda oposicionista. A expressão mais grotesca desta manobra se deu com Arnaldo Jabor. À noite, na TV Globo, ele disse que os jovens “não valem nem 20 centavos” e merecem porrada! Depois, na rádio CBN, do mesmo grupo, afirmou que os protestos eram “lindos”, mas orientou que eles deveriam ter eixo – contra o governo Dilma! Agora, diante da trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, a velha mídia usa a mesma tática marota!