quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Reeleger Dilma e mudar mais

Por Izaías Almada, no Blog da Boitempo:

O mundo gira, a Lusitana roda e ficamos todos no mesmo lugar. Calma, amigo leitor, não se deixe emprenhar pelo ouvido ou pelos olhos. É uma frase como outra qualquer, despretensiosa.

Já não houve alguém no passado que disse que tudo que é sólido se desmancha no ar? Há sempre alguma coisa que muda, para pior ou para melhor. Nosso desejo é que seja sempre para melhor, não?

Dilma concede entrevista a blogueiros

Por Renato Rovai, em seu blog:

A presidenta Dilma Roussef vai conceder amanhã, às 15h, no Palácio do Planalto, sua primeira entrevista a blogueiros. Estarão presentes oito blogues da chamada blogosfera progressista, popularmente conhecida como suja. Apelido gentilmente concedido pelo ex-candidato a presidência da República, José Serra, em 2010, no auge daquela campanha eleitoral.

Dilma defendeu na ONU um mundo de paz

Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:

Na afanosa e estridente campanha contra o governo da presidenta Dilma, no jogo de tudo ou nada para impedir sua reeleição, a mídia privada nacional, pondo-se mais uma vez a serviço das candidaturas de Aécio Neves (PSDB) ou Marina Silva (PSB), viram no pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff na abertura da sessão de debates de alto nível da Assembleia Geral da ONU uma peça da campanha eleitoral. Só faltaram arguir “falta de legitimidade” e exigir “direito de resposta”.

Mentira. Não falta água em São Paulo

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O paulistano é bicho engraçado. Escolhe uma esfera de poder (federal, estadual ou municipal) e torce por ela loucamente, defendendo-a com unhas e dentes e eximindo-a de responsabilidade pela responsabilidade que efetivamente tem. É um amor incondicional a grupos no poder que tenho uma certa dificuldade em entender.

O chororô de Marina dá pena

Do blog de Zé Dirceu:

Falta uma semana e meia para o 1º turno da eleição dia 5 de outubro e pouquinho mais de uma semana para o término da propaganda eleitoral no rádio e TV, que se encerra 48 h antes do início do pleito. Ao contrário do que se poderia esperar, a candidata do PSB ao Planalto, ex-senadora Marina Silva, ao invés de nesta reta final apresentar um programa de governo que não mude a toda hora, de firmeza no que propõe, de rumos, propostas, metas e alternativas consistentes para o país, prefere continuar posando de vítima, coitadinha, mártir na disputa eleitoral.

Os números e o pessimismo na economia

Por Clemente Ganz Lúcio, no blog Viomundo:

Há algum tempo, dados e declarações que procuram demonstrar que há no Brasil grande crise e descontrole da economia ganharam destaque: o país está em recessão (técnica!), a inflação, descontrolada, o desemprego chegou, o déficit comercial subiu etc.

O debate eleitoral e a tática do medo

http://www.manchetometro.com.br/

Por Osvaldo Bertolino, no site da Fundação Mauricio Grabois:

As manchetes dos principais meios de comunicação em sua permanente campanha eleitoral contra o governo da presidenta Dilma Rousseff são, sem dúvidas, peças do mais refinado terrorismo político, uma flagrante violação da democracia, da obrigação de reconhecer os direitos públicos. Na mídia, costuma-se pensar em democracia como garantia para seus abusos. Contudo, a liberdade de expressão não está hierarquicamente acima dos demais direitos e garantias individuais e coletivas. Na Constituição está no mesmo patamar o direito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas. Todos igualmente invioláveis e indispensáveis.

7,4 milhões de votos pela reforma política

Por Piero Locatelli, na revista CartaCapital:

Mais de 7 milhões de brasileiros querem uma constituinte exclusiva para uma reforma política no país. Esta é a constatação do “Plebiscito Constituinte” feito durante a semana da pátria por 477 organizações em todo o país. Mais de 6 milhões foram às urnas instaladas pelas entidades e outros 1,74 milhões votaram pela internet.

Marina e a desinibição da direita

Por Paulo Metri, no site Correio da Cidadania:

Hoje, a candidata Marina fala em mexer na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), pois, segundo fonte da sua campanha, “estas garantias trabalhistas são um peso para o desenvolvimento”. O mais surpreendente é que ninguém fica ruborizado.

Rostos da RBS despertam polêmica no RS

Por Igor Natusch, na Rede Brasil Atual:

Polarizada como de hábito, a eleição no Rio Grande do Sul traz uma oposição de ideários políticos que acaba encontrando reflexo no maior grupo de comunicação do estado. Acusada repetidas vezes por integrantes da esquerda de atuar como um partido político, a RBS foi à casa de vários jornalistas que agora concorrem a cargos eletivos na votação de 5 de outubro.

Marina e as madames da alta sociedade

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Se Marina Silva apareceu nas Jornadas de Junho como uma certa esperança de mudança de uma certa juventude, ela vai se consagrando como voto útil e sectário de gente cuja principal motivação para escolhê-la é o ódio figadal ao PT.

Dilma e a boca do jacaré das pesquisas

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

As curvas de todas as últimas pesquisas, desde a semana passada, incluindo o Ibope e o Vox Populi divulgados nesta terça-feira, mostram uma tendência clara: a "boca do jacaré" está se abrindo cada vez mais a favor da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, que vai aumentando a sua vantagem sobre Marina Silva

Bornhausen é o Sarney da 'nova política'

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

A candidatura de Marina Silva, a preferida dos bancos, dos especuladores internacionais e dos fundamentalistas religiosos, vem perdendo apoio da juventude na velocidade de um jatinho fantasma.

Ontem, em Florianópolis, houve um duro protesto de jovens contra Marina Silva, em especial contra a sua aliança com os fundamentalistas, como o pastor Malafaia.

Queda de Marina confunde a mídia

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Embora alguns comentaristas políticos, transtornados por estarem vendo escapar a certeza da derrota de Dilma Rousseff e Lula, insistam em que nada esteja acontecendo no processo de formação do voto popular, a realidade vai se impondo.

Não obstante os comoventes esforços de Ricardo Noblat - que ontem gravou um post dizendo que há “estabilidade” na disputa eleitoral porque os resultados se assemelham aos da erupção de Marina, há pouco mais de um mês – e Merval Pereira, há outros analistas que, embora partilhem os sentimentos de oposição figadal a Dilma Rousseff, não pretendem tapar o sol com a peneira e negar o obvio.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A "massa cheirosa" subversiva da Folha

Por Altamiro Borges

Eliane Cantanhêde, a da “massa cheirosa” tucana, parece angustiada com os resultados das últimas pesquisas. O “furacão” Marina Silva perdeu intensidade; Aécio Neves estacionou no “aecioporto”; já Dilma Rousseff dá sinais de que pode ser reeleita no primeiro turno. Diante deste cenário, a colunista da Folha resolveu culpar os movimentos sociais brasileiros. No artigo intitulado “Silêncio ensurdecedor”, ela acusa a UNE, a CUT e o MST de não terem feito oposição à atual presidenta. Isto explicaria a possível vitória da temida “lulopetista”. Para esta perigosa subversiva do PSDB, a sociedade deveria acordar e ocupar as ruas para desmascarar e derrotar o governo.

Bornhausen, Alckmin e a “nova política”

Por Altamiro Borges

“Tem gente que acha que uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. A célebre frase – que lembra Joseph Goebbels, ministro do regime nazista de Adolf Hitler –, foi pronunciada na segunda-feira (22) por Marina Silva num evento com a comunidade judaica de São Paulo. Dizendo-se vítima de calúnias, ela garantiu que “não concorda” com a frase. Mas não é o que parece. Durante vários anos, desde que saiu do Ministério do Meio Ambiente do governo Lula, a candidata-carona do PSB garante que representa a “nova política”. Em qualquer ocasião, ela repete o bordão. No entanto, para viabilizar sua ambição presidencial, Marina Silva tem se aliado exatamente a algumas das piores expressões da “velha política”.

Carta aberta de uma gordinha à Marina

Por Camila Moreno, no blog Vã Filosofia:

Marina,

está circulando pela internet um vídeo em que a senhora faz uma comparação entre você e a também candidata e presidenta Dilma Rousseff. Entre as tantas comparações que podem e devem ser feitas entre as duas candidatas mais bem posicionadas nas pesquisas eleitorais, você opta por dizer é magrinha, enquanto Dilma é fortinha, exatamente com essas palavras, arrancando risadas e aplausos da plateia.

Vitória no primeiro turno? Cuidado!

http://pataxocartoons.blogspot.com.br/
Por Valter Pomar, em seu blog:

As pesquisas divulgadas nos últimos dias, mostrando Dilma em alta e Marina em baixa, ressuscitaram a hipótese de uma vitória no primeiro turno.

Trata-se de uma hipótese que não deve ser descartada, nunca.

Trata-se, também, de uma hipótese muito mais "agradável", digamos assim, para nós que defendemos a reeleição da Dilma Rousseff.

De Moniz Bandeira para Roberto Amaral


O politólogo brasileiro Luiz Alberto Moniz Bandeira, residente na Alemanha, enviou a seguinte carta ao presidente nacional do PSB, professor Roberto Amaral:

Estimado colega, Prof. Dr. Roberto Amaral
Presidente do PSB,

A batalha do Brasil e impactos no mundo

Por Igor Fuser, no jornal Brasil de Fato:

Mais além das particularidades de cada um, os confli­tos políticos do mundo atual têm sua chave explicativa no modo como se inserem em um contexto maior, aque­le que dá a tônica das relações internacionais desde o fim da Guerra Fria. Trata-se do empenho dos Estados Unidos em estender sua hegemonia a todo o planeta, eliminando ou anulando qualquer ator com capacidade para se opor às preferências e interesses do Império, mesmo em esca­la regional.