Por Altamiro Borges
A egocêntrica Marina Silva não aguentou ficar muito tempo distante dos holofotes da mídia. Nos últimos meses, no processo de legalização do seu partido, ela até controlou os seus ímpetos. A Rede conseguiu garantir o seu registro e fisgar cinco deputados federais. Diante da conspiração orquestrada pelo correntista suíço Eduardo Cunha e os líderes do PSDB, DEM, PPS e SD, a nova sigla procurou se diferenciar, rejeitando a proposta golpista do impeachment de Dilma. Agora, porém, ela sofre uma nova recaída e retorna aos braços do cambaleante Aécio Neves, a quem apoiou no segundo turno das eleições presidenciais. Com isso, lógico, Marina Silva garante generosos espaços na imprensa tucana.
A egocêntrica Marina Silva não aguentou ficar muito tempo distante dos holofotes da mídia. Nos últimos meses, no processo de legalização do seu partido, ela até controlou os seus ímpetos. A Rede conseguiu garantir o seu registro e fisgar cinco deputados federais. Diante da conspiração orquestrada pelo correntista suíço Eduardo Cunha e os líderes do PSDB, DEM, PPS e SD, a nova sigla procurou se diferenciar, rejeitando a proposta golpista do impeachment de Dilma. Agora, porém, ela sofre uma nova recaída e retorna aos braços do cambaleante Aécio Neves, a quem apoiou no segundo turno das eleições presidenciais. Com isso, lógico, Marina Silva garante generosos espaços na imprensa tucana.