Por Altamiro Borges
A partir desta terça-feira (6), os bancários de todo o Brasil entram em greve por tempo indeterminado contra a intransigência patronal. A pauta de reivindicação da categoria foi entregue no início de agosto e, após cinco rodadas de negociação, a federação dos banqueiros (Fenaban) fez uma contraproposta humilhante e provocativa. Os trabalhadores reivindicam um reajuste de 14,78% (aumento real de 5%) e bancos propuseram apenas 6,5% – o que representa uma perda nos salários de 2,8%, com base na inflação de 9,57%. Diante do impasse, os bancários decidiram em assembleias enfrentar os agiotas financeiros, os principais pivôs do “golpe dos corruptos” que têm como maior objetivo arrochar os assalariados.
A partir desta terça-feira (6), os bancários de todo o Brasil entram em greve por tempo indeterminado contra a intransigência patronal. A pauta de reivindicação da categoria foi entregue no início de agosto e, após cinco rodadas de negociação, a federação dos banqueiros (Fenaban) fez uma contraproposta humilhante e provocativa. Os trabalhadores reivindicam um reajuste de 14,78% (aumento real de 5%) e bancos propuseram apenas 6,5% – o que representa uma perda nos salários de 2,8%, com base na inflação de 9,57%. Diante do impasse, os bancários decidiram em assembleias enfrentar os agiotas financeiros, os principais pivôs do “golpe dos corruptos” que têm como maior objetivo arrochar os assalariados.