Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff pedirá ao Supremo Tribunal Federal que o conteúdo da delação premiada do doleiro Lúcio Funaro seja incluído no mandado de segurança que ela impetrou no dia seguinte à aprovação de seu impeachment, em 1º de setembro de 2016.
O processo em que Dilma pede a anulação do seu impeachment ainda não julgado pelo STF após mais de um ano engavetado naquela Corte.
Em vídeo divulgado pela Câmara dos Deputados, Funaro afirma ter dado R$ 1 milhão em 2016 para o então presidente da Câmara Eduardo Cunha “comprar” votos a favor do impeachment de Dilma. Funaro disse que recebeu mensagem de Cunha, dias antes da votação no plenário, pedindo doação para o caixa do suborno de seus pares na Câmara.
O processo em que Dilma pede a anulação do seu impeachment ainda não julgado pelo STF após mais de um ano engavetado naquela Corte.
Em vídeo divulgado pela Câmara dos Deputados, Funaro afirma ter dado R$ 1 milhão em 2016 para o então presidente da Câmara Eduardo Cunha “comprar” votos a favor do impeachment de Dilma. Funaro disse que recebeu mensagem de Cunha, dias antes da votação no plenário, pedindo doação para o caixa do suborno de seus pares na Câmara.