Por Altamiro Borges
Em agosto do ano passado, o “prefake” João Doria, que bicou seu padrinho político na disputa pela vaga do PSDB nas eleições presidenciais, insinuou que um sinistro cunhado ainda poderia detonar as pretensões de Geraldo Alckmin. Matéria do jornal Valor, assinada por Rosangela Bittar, detalhou a fritura na ocasião. “Não é segredo. Doria está fazendo gato e sapato de Alckmin. Não há um tucano paulista, dos bem autênticos, que não tenha uma história para contar sobre o bombardeio do prefeito contra quem imagina ser seu adversário interno. Os interlocutores estão saindo horrorizados com a má propaganda e a baixa perspectiva que se cria para Alckmin: Doria não perde oportunidade de dizer que vem aí uma bomba, uma delação irrespondível, que esse ‘negócio de cunhado é difícil’”.
Em agosto do ano passado, o “prefake” João Doria, que bicou seu padrinho político na disputa pela vaga do PSDB nas eleições presidenciais, insinuou que um sinistro cunhado ainda poderia detonar as pretensões de Geraldo Alckmin. Matéria do jornal Valor, assinada por Rosangela Bittar, detalhou a fritura na ocasião. “Não é segredo. Doria está fazendo gato e sapato de Alckmin. Não há um tucano paulista, dos bem autênticos, que não tenha uma história para contar sobre o bombardeio do prefeito contra quem imagina ser seu adversário interno. Os interlocutores estão saindo horrorizados com a má propaganda e a baixa perspectiva que se cria para Alckmin: Doria não perde oportunidade de dizer que vem aí uma bomba, uma delação irrespondível, que esse ‘negócio de cunhado é difícil’”.