Por Altamiro Borges
Marcada para ter início às seis horas desta segunda-feira (21), a greve nacional dos caminhoneiros pode representar uma baita dor de cabeça para o já desgastado Michel Temer. Segundo José Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), a paralisação deve atingir vários Estados já no seu primeiro dia e pode ter longa duração – o que afetará o abastecimento no país e terá forte impacto na já combalida economia. A entidade, que reúne cerca de 600 mil dos um milhão de trabalhadores do setor, até tentou negociar com o covil golpista, mas não obteve retorno. Após ser usada como massa de manobra dos golpistas, a categoria se sente traída e sua revolta pode ser explosiva.
Marcada para ter início às seis horas desta segunda-feira (21), a greve nacional dos caminhoneiros pode representar uma baita dor de cabeça para o já desgastado Michel Temer. Segundo José Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), a paralisação deve atingir vários Estados já no seu primeiro dia e pode ter longa duração – o que afetará o abastecimento no país e terá forte impacto na já combalida economia. A entidade, que reúne cerca de 600 mil dos um milhão de trabalhadores do setor, até tentou negociar com o covil golpista, mas não obteve retorno. Após ser usada como massa de manobra dos golpistas, a categoria se sente traída e sua revolta pode ser explosiva.