sábado, 6 de junho de 2020
Bolsonaro “mira na cabecinha” de Witzel
Por Altamiro Borges
A situação do governador Wilson Witzel – o facínora que faz dancinhas macabras para comemorar mortes e esbraveja que "a polícia vai mirar na cabecinha e... fogo" – está cada dia mais complicada. Até o DEM já discute se apoia o pedido do seu impeachment que tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
“O DEM, de Rodrigo Maia e Eduardo Paes, se divide sobre aderir ao processo de afastamento de Witzel (PSC). Maia, segundo relatos, pede calma, já Paes advoga pelo desembarque. O partido indicou o secretário de infraestrutura do Rio do Janeiro", informa a Folha. O fato concreto é que o fascista está no alvo!
A situação do governador Wilson Witzel – o facínora que faz dancinhas macabras para comemorar mortes e esbraveja que "a polícia vai mirar na cabecinha e... fogo" – está cada dia mais complicada. Até o DEM já discute se apoia o pedido do seu impeachment que tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
“O DEM, de Rodrigo Maia e Eduardo Paes, se divide sobre aderir ao processo de afastamento de Witzel (PSC). Maia, segundo relatos, pede calma, já Paes advoga pelo desembarque. O partido indicou o secretário de infraestrutura do Rio do Janeiro", informa a Folha. O fato concreto é que o fascista está no alvo!
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Impactos da pandemia sobre o meio ambiente
Por Nilto Tatto, na revista Teoria e Debate:
Estamos chegando na metade do ano de 2020 e pela primeira vez em décadas vivemos uma situação de pandemia. Até o momento da produção deste artigo, o mundo registra mais de 6,1 milhões de casos de infectados pelo novo coronavírus, com 371.700 mortes. O Brasil responde por 514.992 desses casos, com 29.341 óbitos. Quando você estiver lendo este artigo, esse número infelizmente estará desatualizado e outras mortes e novos casos terão ocorrido.
Estamos chegando na metade do ano de 2020 e pela primeira vez em décadas vivemos uma situação de pandemia. Até o momento da produção deste artigo, o mundo registra mais de 6,1 milhões de casos de infectados pelo novo coronavírus, com 371.700 mortes. O Brasil responde por 514.992 desses casos, com 29.341 óbitos. Quando você estiver lendo este artigo, esse número infelizmente estará desatualizado e outras mortes e novos casos terão ocorrido.
Queda do PIB não é (só) culpa do coronavírus
Por Emilio Chernavsky, no site Brasil Debate:
No último dia 29 foi divulgado o resultado das contas nacionais, que apontou a queda de 1,5% do PIB brasileiro em relação ao trimestre anterior e citou os efeitos da pandemia e do distanciamento social como seus causadores. A sugestão de que a pandemia teria levado uma economia de outro modo próspera à recessão foi amplamente reproduzida pela grande imprensa, que ajudou assim a propagar uma falsidade.
No último dia 29 foi divulgado o resultado das contas nacionais, que apontou a queda de 1,5% do PIB brasileiro em relação ao trimestre anterior e citou os efeitos da pandemia e do distanciamento social como seus causadores. A sugestão de que a pandemia teria levado uma economia de outro modo próspera à recessão foi amplamente reproduzida pela grande imprensa, que ajudou assim a propagar uma falsidade.
Câmara tem pedido de CPI contra Moro
Por Alisson Matos, na revista CartaCapital:
Deputados de dez partidos já assinaram pedido para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sério Moro.
De acordo com o documento, protocolado em abril pelo deputado Rogério Correia, do PT, a intenção é apurar “os indícios de supostos crimes do Sr. Sergio Moro quando ministro, como prevaricação, obstrução a investigações, advocacia administrativa, dentre outros, tudo em proveito próprio ou alheio”.
Para Correia, em conversa com CartaCapital, Moro, quando ministro, “prevaricou o tempo inteiro e protegeu as suas relações com a Lava Jato”.
Deputados de dez partidos já assinaram pedido para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sério Moro.
De acordo com o documento, protocolado em abril pelo deputado Rogério Correia, do PT, a intenção é apurar “os indícios de supostos crimes do Sr. Sergio Moro quando ministro, como prevaricação, obstrução a investigações, advocacia administrativa, dentre outros, tudo em proveito próprio ou alheio”.
Para Correia, em conversa com CartaCapital, Moro, quando ministro, “prevaricou o tempo inteiro e protegeu as suas relações com a Lava Jato”.
O recado do general Mourão
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
Em novo artigo ameaçador, o general Mourão retoma a linguagem da Guerra Fria e, em tom beligerante, investe contra manifestantes que saíram às ruas em defesa da democracia.
Trata-se de uma espécie de "toque de reunir" das tropas do fascismo.
Mas o artigo é um pouco mais que isso. Não é uma ameaça, apenas, a setores populares que reagem à louca cavalgada do capetão. Mas um recado para o andar de cima.
Parte da elite (Globo/Bancos/PSDB - com o auxílio luxuoso dos lavajatistas e de Barroso no TSE) ameaça o bolsonarismo com um "programa máximo": cassação da chapa, via fake news.
Nesse caso, teríamos nova eleição. E Moro seria o candidato desse setor.
Em novo artigo ameaçador, o general Mourão retoma a linguagem da Guerra Fria e, em tom beligerante, investe contra manifestantes que saíram às ruas em defesa da democracia.
Trata-se de uma espécie de "toque de reunir" das tropas do fascismo.
Mas o artigo é um pouco mais que isso. Não é uma ameaça, apenas, a setores populares que reagem à louca cavalgada do capetão. Mas um recado para o andar de cima.
Parte da elite (Globo/Bancos/PSDB - com o auxílio luxuoso dos lavajatistas e de Barroso no TSE) ameaça o bolsonarismo com um "programa máximo": cassação da chapa, via fake news.
Nesse caso, teríamos nova eleição. E Moro seria o candidato desse setor.
Tacla Durán, Zucolotto e os temores de Moro
Por Joaquim de Carvalho, no Diário do Centro do Mundo:
O advogado Carlos Zucolotto Júnior já constituiu defesa para enfrentar as consequências da possível delação premiada de Rodrigo Tacla Durán na Procuradoria Geral da República.
Ele terá como advogado Renê Ariel Dotti, que é assistente de acusação da Petrobras na Lava Jato e era um defensor de Sergio Moro durante as audiências.
A informação de que Zucolotto já tem um criminalista para defende-lo foi divulgada por um site especializado em vazamentos da Lava Jato.
Ou seja, é notícia quente, passada por amigos.
O mesmo site dizia tempos atrás que o depoimento de Tacla Durán não merecia crédito.
O advogado Carlos Zucolotto Júnior já constituiu defesa para enfrentar as consequências da possível delação premiada de Rodrigo Tacla Durán na Procuradoria Geral da República.
Ele terá como advogado Renê Ariel Dotti, que é assistente de acusação da Petrobras na Lava Jato e era um defensor de Sergio Moro durante as audiências.
A informação de que Zucolotto já tem um criminalista para defende-lo foi divulgada por um site especializado em vazamentos da Lava Jato.
Ou seja, é notícia quente, passada por amigos.
O mesmo site dizia tempos atrás que o depoimento de Tacla Durán não merecia crédito.
Mourão em pele de Mourão
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Por algum tempo, o general Hamilton Mourão vestiu pele de cordeiro; quis apresentar-se como um déspota palatável caso Bolsonaro fosse afastado. Ele então posou de democrata, tolerante, racional, político aberto ao diálogo; se mimetizou de “civilizado e moderno”. Mas a camuflagem durou pouco.
Este figurino sempre soou artificial para o personagem truculento e autoritário que, todavia, transparece genuinamente no provocador e inoportuno artigo Opinião e princípios desta 4ª, 3/6.
No artigo, Mourão falsifica os fatos e ofende como “baderneiros e delinquentes umbilicalmente ligados ao extremismo internacional” os ativistas antifascistas que turbinam a reação e os protestos pacíficos e democráticos no país.
Por algum tempo, o general Hamilton Mourão vestiu pele de cordeiro; quis apresentar-se como um déspota palatável caso Bolsonaro fosse afastado. Ele então posou de democrata, tolerante, racional, político aberto ao diálogo; se mimetizou de “civilizado e moderno”. Mas a camuflagem durou pouco.
Este figurino sempre soou artificial para o personagem truculento e autoritário que, todavia, transparece genuinamente no provocador e inoportuno artigo Opinião e princípios desta 4ª, 3/6.
No artigo, Mourão falsifica os fatos e ofende como “baderneiros e delinquentes umbilicalmente ligados ao extremismo internacional” os ativistas antifascistas que turbinam a reação e os protestos pacíficos e democráticos no país.
Assinar:
Postagens (Atom)