quarta-feira, 7 de julho de 2021

CNT/MDA confirma queda livre de Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A queda de popularidade do “capetão” segue em ritmo acelerado e é comprovada em todas as sondagens de opinião. Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta semana mostra que a reprovação do governo de Jair Bolsonaro subiu de 35,5%, em fevereiro, para 48,2% em julho. Já a aprovação caiu de 32,9% para 27,7%, no período marcado pelo início das investigações da CPI do Genocídio.

A aprovação do desempenho pessoal do presidente também piorou neste período. Segundo levantamento de julho, 33,8% aprovam o desempenho de Jair Bolsonaro, ante 43,5% em fevereiro. Já os que desaprovam somam agora 62,5% – um recorde na séria histórica, que pode indicar o início do seu fim –, ante 51,4% na sondagem anterior.

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A demagogia eleitoreira de Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:


A informação de que o presidente Jair Bolsonaro orientou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a infiltrar seus agentes nas manifestações contra o governo com o objetivo de monitoras os protestos, num forte indício de abuso de poder, e a presença do diretor da agência de inteligência dos Estados Unidos (CIA) em agenda oficial em Brasília, reforçam o pendor autoritário do bolsonarismo. Sem margens para levar adiante o seu projeto de poder, que passa pelas eleições presidenciais de 2022, por meio de mediações políticas, Bolsonaro recorre cada vez mais aos métodos antidemocráticos.

Novas pesquisas apontam vitória de Lula

A república de militares e milicianos

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Privatização dos Correios não faz sentido

A batalha para "reconstruir a democracia"

Privatização dos Correios afetará a periferia

Guerra híbrida e disseminação de fake news

Bolsonaro estrebucha em praça pública

Bolsonaro veta internet nas escolas públicas

Por Altamiro Borges


O “capetão” serve aos ricos e detesta os pobres – e só a “fé cega” impede que alguns excluídos não enxerguem o óbvio. Nesta terça-feira (6), o site Congresso em Foco informou que “o presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o repasse de recursos da União para garantir acesso à internet a alunos e professores da educação básica da rede pública. A verba, equivalente a R$ 3,5 bilhões, está prevista na Lei 14.172/2021, que institui o pagamento desse montante aos estados e municípios para ações que visem a ampliar a conectividade nas escolas de todo o Brasil”.

terça-feira, 6 de julho de 2021

Os desafios do sindicalismo na atualidade

Militares no poder: morticínio e corrupção

Por Jeferson Miola, em seu blog:


Ao atuarem como facção político-partidária que detém o poder e comanda o país, os militares ficaram, naturalmente, sujeitos a maior escrutínio público. Segredos, lendas e “mistérios” da vida castrense guardados a 7 chaves no mundo hermético em que se encapsulam e escapam ao controle civil, agora vêm ao conhecimento geral.

Encobertos pelo manto do falso-moralismo, do falso-profissionalismo e do falso-legalismo das Forças Armadas, ao longo de décadas os militares lograram sedimentar na sociedade brasileira a auto-imagem de baluartes “puros, incorruptíveis e competentes”.

Violência joga água no moinho de Bolsonaro

Por Bepe Damasco, em seu blog:


Não cabe na minha cabeça que os militantes e dirigentes do Partido da Causa Operária (PCO) não consigam entender o que está em jogo nas manifestações “Fora Bolsonaro.”

Como não considerar que o centro da luta é assegurar a manutenção do regime democrático, tão ameaçado pelo nazifascista que ocupa a cadeira presidencial?

Como ignorar que o embate é entre os defensores da vida versus os agentes das trevas e da morte?

Como não enxergar que o alvo é o inimigo das artes, da ciência, do meio ambiente?

Como não dar boas-vindas às mobilizações a todos os que se indignam ante a defesa da tortura e da eliminação de adversários políticos feitas pelo bolsonarismo?

A inflação é pior que CPI para Bolsonaro

Preço da gasolina dispara e cresce 25,8% desde o início do ano
Por Fernando Brito, em seu blog:

O pastel de carne seca do boteco aqui ao lado subiu de preço, a consulta do dentista aumentou e o camelô do pão de forma, de quem sou freguês, também reajustou.

Tudo isso hoje, no “extraoficial”, mas teve dos aumentos “brabos” também entre aqueles que saem no jornal: o da eletricidade, na quinta, e hoje o da gasolina, do diesel e do gás de botijão.

Começa-se a perceber o efeito perverso de uma inflação significativa – neste momento, mais de 8% no acumulado em 12 meses: a tendência aos preços “pulverizados” também serem reajustado e, neste caso, com pouca parcimônia: para aumentar estes itens, a coisa é logo para lá de 5 ou 10%.

O desgaste do governo Bolsonaro

Racismo de Estado e as lutas antirracistas

O sucesso dos protestos do "Fora Bolsonaro"

A China é um país capitalista?