O governo do general Juan José Torres foi um marco na história boliviana e da América Latina para romper com as amarras do imperialismo. Apesar da curta duração da sua gestão presidencial - de 7 de outubro de 1970 até 21 de agosto de 1971 - derrubada pela oligarquia a serviço dos Estados Unidos, nos deixou frutíferos ensinamentos, expressos no livro “Em defesa de minha nação oprimida”.
Torres encarava a mídia como imprescindível na batalha de ideias, seja nos campos político, econômico e cultural. Daí a razão de ter investido tanto na construção de meios próprios - como o jornal “El Nacional” -, não só para dar sustentação às medidas do governo revolucionário, mas contribuir, diariamente, para a formação de uma geração cada vez mais consciente. E independente.
Torres encarava a mídia como imprescindível na batalha de ideias, seja nos campos político, econômico e cultural. Daí a razão de ter investido tanto na construção de meios próprios - como o jornal “El Nacional” -, não só para dar sustentação às medidas do governo revolucionário, mas contribuir, diariamente, para a formação de uma geração cada vez mais consciente. E independente.