Reproduzo artigo de Gonzalo Sánchez, publicado no sítio Tercera Información:
A Globovisión é o meio de comunicação da oligarquia venezuelana que pauta jornais, webs, rádios e televisões do mundo todo com o objetivo de derrotar o presidente Hugo Chávez e de recuperar os privilégios dos grupos midiáticos que o governo retirou para entregar aos cidadãos venezuelanos.
Quando a Globovisión começa uma campanha contra Chávez ou contra a maior parte do povo venezuelano que o apóia, em questões de minutos o The New York Times, El País, Público, ABC ou Libertad Digital, entre outros, repetem em suas páginas ou webs as suas opiniões.
Um bom exemplo se deu nas eleições legislativas do ano passado, em que um porta-voz inventou que a oposição obteve 52% dos votos antes que o próprio poder eleitoral soubesse das porcentagens. Essa informação, propagada pela Globovisión, serviu para que se divulgasse em todo o mundo que a oposição obtivera mais votos, embora menos cadeiras. Na verdade, a oposição obteve milhares de votos a menos do que a coligação PSUV-PCV. Ela ficou com 45% e não com 52%.
A Globovisión conta com apenas 3,9% de audiência na Venezuela. É um canal minoritário, segundo já informou o diplomata estadunidense na Venezuela, Patrick Duddy [num dos documentos vazados pelo WikiLeaks]. Ele também expressou que a Globovisión é referência dos meios de comunicação anti-socialistas e anticomunistas do mundo inteiro e que “joga um papel desproporcional em sua cobertura internacional”.
Além disso, o Wikileaks mostrou que a Globovisión cometeu ilegalidades ao publicar mensagens que chamavam para um golpe de estado. Os dirigentes do canal, segundo a diplomacia dos EUA, comentaram internamente que não sabiam a origem da informação, reconhecendo que a culpa foi de “um companheiro” que trabalhava na emissora. Depois, afirmaram que o governo Chávez colocou essas mensagens em seu próprio canal.
* Tradução de Sandra Luiz Alves.
A Globovisión é o meio de comunicação da oligarquia venezuelana que pauta jornais, webs, rádios e televisões do mundo todo com o objetivo de derrotar o presidente Hugo Chávez e de recuperar os privilégios dos grupos midiáticos que o governo retirou para entregar aos cidadãos venezuelanos.
Quando a Globovisión começa uma campanha contra Chávez ou contra a maior parte do povo venezuelano que o apóia, em questões de minutos o The New York Times, El País, Público, ABC ou Libertad Digital, entre outros, repetem em suas páginas ou webs as suas opiniões.
Um bom exemplo se deu nas eleições legislativas do ano passado, em que um porta-voz inventou que a oposição obteve 52% dos votos antes que o próprio poder eleitoral soubesse das porcentagens. Essa informação, propagada pela Globovisión, serviu para que se divulgasse em todo o mundo que a oposição obtivera mais votos, embora menos cadeiras. Na verdade, a oposição obteve milhares de votos a menos do que a coligação PSUV-PCV. Ela ficou com 45% e não com 52%.
A Globovisión conta com apenas 3,9% de audiência na Venezuela. É um canal minoritário, segundo já informou o diplomata estadunidense na Venezuela, Patrick Duddy [num dos documentos vazados pelo WikiLeaks]. Ele também expressou que a Globovisión é referência dos meios de comunicação anti-socialistas e anticomunistas do mundo inteiro e que “joga um papel desproporcional em sua cobertura internacional”.
Além disso, o Wikileaks mostrou que a Globovisión cometeu ilegalidades ao publicar mensagens que chamavam para um golpe de estado. Os dirigentes do canal, segundo a diplomacia dos EUA, comentaram internamente que não sabiam a origem da informação, reconhecendo que a culpa foi de “um companheiro” que trabalhava na emissora. Depois, afirmaram que o governo Chávez colocou essas mensagens em seu próprio canal.
* Tradução de Sandra Luiz Alves.
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