Por Thassio Borges, no sítio Opera Mundi:
Um relatório divulgado nesta quarta-feira (14/09) pelo governo cubano revelou que os danos econômicos sofridos pelo país por conta do bloqueio imposto pelos Estados Unidos chegaram a US$ 975 bilhões ao final de 2010.
Os dados foram apresentados pelo vice-chanceler cubano, Abelardo Moreno. Segundo ele, os danos econômicos “cresceram por conta da depreciação internacional do dólar frente ao ouro entre 1961 e 2010”.
O dirigente aproveitou a oportunidade para pedir o apoio da comunidade internacional ao projeto que será apresentado na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) no próximo dia 25 de outubro. Na ocasião, o país pedirá a suspensão imediata e incondicional do bloqueio norte-americano.
“É fundamental que os países do mundo sejam capazes de resistir às continuas pressões dos Estados Unidos, que buscam que as nações não tenham relações comerciais e financeiras com nosso país”, afirmou.
O embargo
As restrições à Cuba foram impostas pelos Estados Unidos em fevereiro de 1962. Em 1999, o então presidente norte-americano Bill Clinton ampliou o embargo, impedindo que as filiais estrangeiras de empresas do país comercializassem com a ilha em valores superiores a US$ 700 milhões.
Durante a apresentação do relatório, Moreno condenou o bloqueio, o qual considerou “uma política imoral e unilateral”. Ele ainda acusou os norte-americanos de “cancelar licenças que deveriam ajudar Cuba e nada tem a ver com os Estados Unidos”, finalizou.
Este será o vigésimo ano seguido que a Assembleia da ONU trata do bloqueio dos Estados Unidos. Nas 19 oportunidades anteriores, o plenário aprovou resoluções que condenavam as restrições. O bloqueio, no entanto, continuou.
Um relatório divulgado nesta quarta-feira (14/09) pelo governo cubano revelou que os danos econômicos sofridos pelo país por conta do bloqueio imposto pelos Estados Unidos chegaram a US$ 975 bilhões ao final de 2010.
Os dados foram apresentados pelo vice-chanceler cubano, Abelardo Moreno. Segundo ele, os danos econômicos “cresceram por conta da depreciação internacional do dólar frente ao ouro entre 1961 e 2010”.
O dirigente aproveitou a oportunidade para pedir o apoio da comunidade internacional ao projeto que será apresentado na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) no próximo dia 25 de outubro. Na ocasião, o país pedirá a suspensão imediata e incondicional do bloqueio norte-americano.
“É fundamental que os países do mundo sejam capazes de resistir às continuas pressões dos Estados Unidos, que buscam que as nações não tenham relações comerciais e financeiras com nosso país”, afirmou.
O embargo
As restrições à Cuba foram impostas pelos Estados Unidos em fevereiro de 1962. Em 1999, o então presidente norte-americano Bill Clinton ampliou o embargo, impedindo que as filiais estrangeiras de empresas do país comercializassem com a ilha em valores superiores a US$ 700 milhões.
Durante a apresentação do relatório, Moreno condenou o bloqueio, o qual considerou “uma política imoral e unilateral”. Ele ainda acusou os norte-americanos de “cancelar licenças que deveriam ajudar Cuba e nada tem a ver com os Estados Unidos”, finalizou.
Este será o vigésimo ano seguido que a Assembleia da ONU trata do bloqueio dos Estados Unidos. Nas 19 oportunidades anteriores, o plenário aprovou resoluções que condenavam as restrições. O bloqueio, no entanto, continuou.
2 comentários:
"Nas 19 oportunidades anteriores, o plenário aprovou resoluções que condenavam as restrições. O bloqueio, no entanto, continuou."
E ai, qual esperança eles podem ter?
Talvez o fato dos Estados Unidos estarem em crise econômica, influencie para uma fragilidade também política internacional. Mas duvido que seja o caso imediato. Quem sabe daqui umas 10 ou 12 assembleias, o bloqueio caia por terra?
Espero estar errado, sinceramente.
daqui há alguns anos os eua estarão mais pobres que cuba isso por causa da crise economica
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