Por Hildegard Angel, em seu blog:
Quando postei, na noite de quarta-feira, no meu ímpeto de pessoa impulsiva, que por vezes age mais como as vísceras do que com o bom senso, a minha fala pronunciada no debate no auditório da ABI, no Rio de Janeiro, em que foi levantada a bandeira pelo cancelamento do julgamento do dito Mensalão (que eu chamo de Mentirão), logo em seguida pensei: “Estou frita!”.
Afinal, neste espaço falo amenidades, belezas, coisas aprazíveis, delícias, não é para estar aqui guerrilhando ideias, disseminando propostas que 99,99% do meu leitorado não abraça e, até mesmo, ferozmente repudia.
Mas Alea Jacta Est (a sorte está lançada). Durante toda a minha vida procurei respeitar as pessoas como elas são. E elas sempre me respeitaram e demonstraram gostar de mim com meu jeito e minha bagagem. E minhas opiniões. Mesmo que delas discordem. E vice-versa. Isso se chama civilidade democrática. Bacana.
Era madrugada. Fui dormir pensando: “Pronto, não vou ter mais acessos no meu blog”. E o que aconteceu? Ontem, meus acessos dobraram! E foram milhares os que curtiram o post controverso, em que proponho um pensamento contraditório a tudo que até agora foi publicado na grande mídia sobre o dito Mensalão (que eu chamo de Mentirão). Sem esquecer as centenas de comentários no meu Blog e nos sites e blogs de outros jornalistas que o reproduziram, entre eles, o Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, Blog do Miro, Correio do Brasil, Brasil 247, #Dilmanarede e inúmeros espaços de grande importância e grande acesso na internet.
Dado, sobretudo, o teor dos comentários do post, que se vocês tiverem curiosidade ou tempo recomendo ler, sabem como eu me senti? Como aquele menino da fábula que gritou “o Rei está nu!”, e todos se sentiram libertos para gritar igual.
Leiam abaixo.
A roupa nova do rei Brasil - Uma fábula para todas as épocas
(Livre adaptação minha para a Roupa Nova do Rei, fábula primorosa e épica sobre os costumes humanos, de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen, leitura preferencial de minha infância).
O Rei era muito vaidoso. Um vaidoso de marca maior. E tinha um fraco especial por roupas novas. Com calções e mangas bufantes, mantos arrastando pelo chão. Quanto mais comprido melhor. Sua grande distração e o ponto alto de seu reinado era quando desfilava por seus domínios com suas roupas novas. Os arautos corriam todos os vilarejos avisando a data e a hora, colocavam cartazes, e todos os súditos eram obrigados a estar ali a postos para assistir à passagem da nova roupa real.
O Rei vaidoso, filho de pais excêntricos, que o batizaram com o nome de uma árvore exótica, de um continente remoto, o Pau Brasil, já tinha provado dos talentos dos maiores alfaiates do mundo. Os Saint-Laurents, Givenchys, Dolce&Gabbanas, Armanis, Versaces da época, todos já tinham estagiado no palácio costurando uma roupa nova para o Rei. Quem seria o próximo?
E foi nesse momento de majestosa indecisão que apareceu lá pelos lados do reino um vigarista de terras distantes, tremendo 171, que, sabedor da fraqueza do soberano, fez-se passar por um alfaiate muito famoso lá de onde vinha e prometeu ao Rei que criaria para ele a mais linda das roupas que jamais ele tivera ou sonhara ter. Um modelito haute couture, refinadérrimo, que sairia muito caro, caríssimo, pois necessitava aviamentos especiais, linhas de ouro e prata, miçangas de diamantes, esmeraldas, safiras, colchetes de platina e por aí foi.
Encantado com tantas extravagâncias, o Rei lhe fez todas as vontades. O pilantra, então, guardou no seu baú todo aquele tesouro, e lá ficou diante do tear tecendo com fios imaginários e bordando com pedras inexistentes dias e dias.
Fazia isso com tal zelo, pompa, arrogância, ares de importância e convicção, que as pessoas, para não se fazerem passar por idiotas, confirmavam que, sim, elas o viram costurando a roupa do Rei!
Até que chegou o dia de “Monsieur” estilista vestir o Rei para a grande parada. O povo lotava as ruas ansioso. As bandeirolas, a expectativa, os cochichos: “Será que a roupa dele vai ser mais bonita do que aquela do Gucci?”, perguntavam-se alguns. Alguns até faziam bolo de apostas: “Joguei todas as minhas economias naquela veste do Calvin Klein, com manto clean. Pra mim vai desbancar a desse Monsieur estrangeiro”.
E estava o povão nesse tit-ti-ti, enquanto o Monsieur costureiro provava, diante do espelho, a roupa no Rei, cercado dos usuais nobres puxa-sacos.
O Rei Brasil, inicialmente inseguro e intrigado diante daquela roupa invisível, que o estilista, afetado, requintado, sofisticado, exibia com tantos salamaleques, misturando o idioma local com várias palavras afrancesadas, porque era très chic, começou a ficar impressionado e, já que nada enxergava, julgando estar sofrendo ou de catarata ou de Alzheimer, pra não dar bandeira, exclamou: “Que lindas vestes! Você fez um trabalho magnífico!”.
Os aspones em volta fizeram coro, em francês, naturalmente (porque era très chic,repito)…
Primeiro vieram as bajulações em “ique”. “Magnifique”, disse um. Seguido em coro por “Fantastique”, “Féerique”, “Aristocratique”, “Monarchique”, “Mirifique”…
Depois, repetindo o ritual de sempre, nas provas das roupas, vieram os elogios em “ant”: “Éclatant”, “Éblouissant”, “Resplendissant”,”Étincelant”, “Flamboyant”, “Brillant”, “Rutilant”, “Rayonnant”, “Puissant”, “Imposant”, “Important”, “Mirobolant”, “Marquant”, “Étonnant”...
Em seguida, com terminação em “el”: “Sensationnel”, “Surnaturel”, “Solennel”…
Por fim a apoteose dos “eux”: “Somptueux”,”Merveilleux”, “Radieux”, “Fastueux”, “Lumineux”, “Luxueux”, “Majestueux”, “Glorieux”, “Fameux”, “Prestigieux”, “Miraculeux”, “Prodigieux”,”Fabuleux”, “Courageux”…
Teve um, que não havia decorado o vocabulário francês distribuído pela assessoria real para ser pronunciado pela corte e soltou uns “Jabaculeux”, “Congelê” (provavelmente referindo-se ao frio que o rei desnudo estaria sentindo em pleno inverno), “Vexamê”. Mas, no meio de tantas palavras rococós, ninguém percebeu e também ficaram valendo como elogios.
Foi assim, cercado de suspiros de admiração, com o ego lá em cima, espetado mais alto do que o rubi no topo de sua coroa, que o Rei sai, nuzão, de cetro na mão, e foi desfilar sua banha, depois de consumir dois javalis no almoço, diante da multidão.
O povo até achou esquisito o rei pelado virar-se, pra lá e pra cá, como se segurasse um manto (o estilista ensinou-o a fazer assim), fazendo pivôs com sua capa aristocrática, pretensamente coberta de pedras preciosas.
Sim, porque os jornais locais já haviam descrito a roupa detalhadamente, até os croquis haviam sido divulgados em detalhes (o vigarista era bom desenhista) e todos sabiam como a roupa efetivamente era (ou seria).
Como não a enxergaram, todos daquele reinado temeram sofrer ou de catarata ou de Alzheimer e, para não dar bandeira, exclamaram: “Que marrrravilha!”. “Ah, esta bateu o Fendi disparado”. “Nem o Ferragamo faria melhor”. “Que Dior que nada, estilista bom é o estrangeiro”. Por fim: “Estou ferrado, perdi todas as minhas economias!!!”…
Até que um menino, sim, uma despretensiosa e desimportante criança, apontou para o Rei com os olhos bem abertinhos e gritou: “O Rei está nu!”.
E todos os olhos do Reino se abriram. E todos constataram que não tinham catarata, muito menos Alzheimer, e que estavam certos em seu julgamento inicial sobre o quão ridículo era aquele espetáculo de salamaleques falsos, pivôs pelados e manto fictício balançando pra lá e pra cá.
O Rei estava nu, nuzão, “nuzinho, pelado, nu com a mão no bolso”, como dizia a canção da abertura da novela.
E o povo pôde ver com os próprios olhos e pensar com a própria cabeça e julgar com o próprio juízo. E riu e gargalhou e se fartou. E cantou e dançou, gozando o “grande mico” do Rei.
E naquela noite, naquele reino, houve uma festança inesquecível, com todos opinando, comentando o quão ridículo e lastimável era ter um Rei tão vaidoso a ponto de achar que podia dominar as mentes de um reino inteiro.
Pois, seja num reino de contos de fadas ou num reino de contos de mídia, não basta mais do que um único dedo que aponte para qualquer castelo construído sobre as fundações da mentira começar a desmoronar.
Quando postei, na noite de quarta-feira, no meu ímpeto de pessoa impulsiva, que por vezes age mais como as vísceras do que com o bom senso, a minha fala pronunciada no debate no auditório da ABI, no Rio de Janeiro, em que foi levantada a bandeira pelo cancelamento do julgamento do dito Mensalão (que eu chamo de Mentirão), logo em seguida pensei: “Estou frita!”.
Afinal, neste espaço falo amenidades, belezas, coisas aprazíveis, delícias, não é para estar aqui guerrilhando ideias, disseminando propostas que 99,99% do meu leitorado não abraça e, até mesmo, ferozmente repudia.
Mas Alea Jacta Est (a sorte está lançada). Durante toda a minha vida procurei respeitar as pessoas como elas são. E elas sempre me respeitaram e demonstraram gostar de mim com meu jeito e minha bagagem. E minhas opiniões. Mesmo que delas discordem. E vice-versa. Isso se chama civilidade democrática. Bacana.
Era madrugada. Fui dormir pensando: “Pronto, não vou ter mais acessos no meu blog”. E o que aconteceu? Ontem, meus acessos dobraram! E foram milhares os que curtiram o post controverso, em que proponho um pensamento contraditório a tudo que até agora foi publicado na grande mídia sobre o dito Mensalão (que eu chamo de Mentirão). Sem esquecer as centenas de comentários no meu Blog e nos sites e blogs de outros jornalistas que o reproduziram, entre eles, o Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, Blog do Miro, Correio do Brasil, Brasil 247, #Dilmanarede e inúmeros espaços de grande importância e grande acesso na internet.
Dado, sobretudo, o teor dos comentários do post, que se vocês tiverem curiosidade ou tempo recomendo ler, sabem como eu me senti? Como aquele menino da fábula que gritou “o Rei está nu!”, e todos se sentiram libertos para gritar igual.
Leiam abaixo.
A roupa nova do rei Brasil - Uma fábula para todas as épocas
(Livre adaptação minha para a Roupa Nova do Rei, fábula primorosa e épica sobre os costumes humanos, de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen, leitura preferencial de minha infância).
O Rei era muito vaidoso. Um vaidoso de marca maior. E tinha um fraco especial por roupas novas. Com calções e mangas bufantes, mantos arrastando pelo chão. Quanto mais comprido melhor. Sua grande distração e o ponto alto de seu reinado era quando desfilava por seus domínios com suas roupas novas. Os arautos corriam todos os vilarejos avisando a data e a hora, colocavam cartazes, e todos os súditos eram obrigados a estar ali a postos para assistir à passagem da nova roupa real.
O Rei vaidoso, filho de pais excêntricos, que o batizaram com o nome de uma árvore exótica, de um continente remoto, o Pau Brasil, já tinha provado dos talentos dos maiores alfaiates do mundo. Os Saint-Laurents, Givenchys, Dolce&Gabbanas, Armanis, Versaces da época, todos já tinham estagiado no palácio costurando uma roupa nova para o Rei. Quem seria o próximo?
E foi nesse momento de majestosa indecisão que apareceu lá pelos lados do reino um vigarista de terras distantes, tremendo 171, que, sabedor da fraqueza do soberano, fez-se passar por um alfaiate muito famoso lá de onde vinha e prometeu ao Rei que criaria para ele a mais linda das roupas que jamais ele tivera ou sonhara ter. Um modelito haute couture, refinadérrimo, que sairia muito caro, caríssimo, pois necessitava aviamentos especiais, linhas de ouro e prata, miçangas de diamantes, esmeraldas, safiras, colchetes de platina e por aí foi.
Encantado com tantas extravagâncias, o Rei lhe fez todas as vontades. O pilantra, então, guardou no seu baú todo aquele tesouro, e lá ficou diante do tear tecendo com fios imaginários e bordando com pedras inexistentes dias e dias.
Fazia isso com tal zelo, pompa, arrogância, ares de importância e convicção, que as pessoas, para não se fazerem passar por idiotas, confirmavam que, sim, elas o viram costurando a roupa do Rei!
Até que chegou o dia de “Monsieur” estilista vestir o Rei para a grande parada. O povo lotava as ruas ansioso. As bandeirolas, a expectativa, os cochichos: “Será que a roupa dele vai ser mais bonita do que aquela do Gucci?”, perguntavam-se alguns. Alguns até faziam bolo de apostas: “Joguei todas as minhas economias naquela veste do Calvin Klein, com manto clean. Pra mim vai desbancar a desse Monsieur estrangeiro”.
E estava o povão nesse tit-ti-ti, enquanto o Monsieur costureiro provava, diante do espelho, a roupa no Rei, cercado dos usuais nobres puxa-sacos.
O Rei Brasil, inicialmente inseguro e intrigado diante daquela roupa invisível, que o estilista, afetado, requintado, sofisticado, exibia com tantos salamaleques, misturando o idioma local com várias palavras afrancesadas, porque era très chic, começou a ficar impressionado e, já que nada enxergava, julgando estar sofrendo ou de catarata ou de Alzheimer, pra não dar bandeira, exclamou: “Que lindas vestes! Você fez um trabalho magnífico!”.
Os aspones em volta fizeram coro, em francês, naturalmente (porque era très chic,repito)…
Primeiro vieram as bajulações em “ique”. “Magnifique”, disse um. Seguido em coro por “Fantastique”, “Féerique”, “Aristocratique”, “Monarchique”, “Mirifique”…
Depois, repetindo o ritual de sempre, nas provas das roupas, vieram os elogios em “ant”: “Éclatant”, “Éblouissant”, “Resplendissant”,”Étincelant”, “Flamboyant”, “Brillant”, “Rutilant”, “Rayonnant”, “Puissant”, “Imposant”, “Important”, “Mirobolant”, “Marquant”, “Étonnant”...
Em seguida, com terminação em “el”: “Sensationnel”, “Surnaturel”, “Solennel”…
Por fim a apoteose dos “eux”: “Somptueux”,”Merveilleux”, “Radieux”, “Fastueux”, “Lumineux”, “Luxueux”, “Majestueux”, “Glorieux”, “Fameux”, “Prestigieux”, “Miraculeux”, “Prodigieux”,”Fabuleux”, “Courageux”…
Teve um, que não havia decorado o vocabulário francês distribuído pela assessoria real para ser pronunciado pela corte e soltou uns “Jabaculeux”, “Congelê” (provavelmente referindo-se ao frio que o rei desnudo estaria sentindo em pleno inverno), “Vexamê”. Mas, no meio de tantas palavras rococós, ninguém percebeu e também ficaram valendo como elogios.
Foi assim, cercado de suspiros de admiração, com o ego lá em cima, espetado mais alto do que o rubi no topo de sua coroa, que o Rei sai, nuzão, de cetro na mão, e foi desfilar sua banha, depois de consumir dois javalis no almoço, diante da multidão.
O povo até achou esquisito o rei pelado virar-se, pra lá e pra cá, como se segurasse um manto (o estilista ensinou-o a fazer assim), fazendo pivôs com sua capa aristocrática, pretensamente coberta de pedras preciosas.
Sim, porque os jornais locais já haviam descrito a roupa detalhadamente, até os croquis haviam sido divulgados em detalhes (o vigarista era bom desenhista) e todos sabiam como a roupa efetivamente era (ou seria).
Como não a enxergaram, todos daquele reinado temeram sofrer ou de catarata ou de Alzheimer e, para não dar bandeira, exclamaram: “Que marrrravilha!”. “Ah, esta bateu o Fendi disparado”. “Nem o Ferragamo faria melhor”. “Que Dior que nada, estilista bom é o estrangeiro”. Por fim: “Estou ferrado, perdi todas as minhas economias!!!”…
Até que um menino, sim, uma despretensiosa e desimportante criança, apontou para o Rei com os olhos bem abertinhos e gritou: “O Rei está nu!”.
E todos os olhos do Reino se abriram. E todos constataram que não tinham catarata, muito menos Alzheimer, e que estavam certos em seu julgamento inicial sobre o quão ridículo era aquele espetáculo de salamaleques falsos, pivôs pelados e manto fictício balançando pra lá e pra cá.
O Rei estava nu, nuzão, “nuzinho, pelado, nu com a mão no bolso”, como dizia a canção da abertura da novela.
E o povo pôde ver com os próprios olhos e pensar com a própria cabeça e julgar com o próprio juízo. E riu e gargalhou e se fartou. E cantou e dançou, gozando o “grande mico” do Rei.
E naquela noite, naquele reino, houve uma festança inesquecível, com todos opinando, comentando o quão ridículo e lastimável era ter um Rei tão vaidoso a ponto de achar que podia dominar as mentes de um reino inteiro.
Pois, seja num reino de contos de fadas ou num reino de contos de mídia, não basta mais do que um único dedo que aponte para qualquer castelo construído sobre as fundações da mentira começar a desmoronar.
7 comentários:
Sem comentário. Parabéns, Hildegard Angel. Creia: O povo brasileiro está desperto!
Frita nada, mandou bem, continue.
qualquer semelhança dos assessores com a mídia nativa é pura realidade.
... Frita?!... A senhora está é consagrada, para não dizer, tornou-se uma mártir...
Parabéns, Hildegard Angel! Tu és capaz de - a partir do sofrimento e aprendizado forjados pela própria vida - oferecer-nos um repasto colossal de solidariedade, espírito público, apreço autêntico à democracia e comprometimento, tempo e coletivo!... O Brasil é que agradece!...
Respeitosas saudações democráticas, progressistas, civilizatórias, nacionalistas e antigolpistas,
(O nefasto, execrável, indecoroso e famigerado conluio STF/PIG não irá, óbvio, acatar a verdade dos fatos, ou seja, o apogeu da autodesmoralização do Poder Judiciário e a exposição cabal do caráter golpista/terrorista/antinacionalista da "grande" mídia nativa, venal e inescrupulosa!... Estamos em guerra! Pintemo-nos!...)
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
... Acredito que a eminente, intrépida e valorosa brasileira Hildegard Angel demonstra a grandeza de ter acompanhado o processo atinente à Ação Penal 470 - sessões [da tarde!] do *"supremoTF" - investida da sabedoria de quem espreita os fatos considerando as suas múltiplas facetas. Decerto, leu, ouviu e assistiu aos diversos protagonismos, desde os relatos da "grande" mídia nativa até as intervenções dos blogs 'sujos, passando pela encenação vexatória e abominável dos *"supremos do supremoTF", tirante o catedrático doutor Ricardo Lewandovski... Ao final das leituras, enfeixou a própria - refinada pelo senso crítico, reflexões e tirocínio...
*“supremoTF”/ “supremos dos supremoTF”: aspas monstruosas e letras submicroscópicas
BRASIL NAÇÃO - em homenagem à competente, egrégia, sapiente e intrépida jornalista - e brasileira - Hildegard Angel
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Estou sem palavras! espetacular! Jornalista corajosa, inteligente e muito linda! Salve Angel para sempre!
Parabéns !!!
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