Por José Dirceu, em seu blog:
Com suas falas editadas na mídia eletrônica, ou impressas nos jornais de uma forma que coincide com o que lhe é conveniente e interessa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) continua a esconder, com apoio da mídia, a má situação fiscal de Minas, o endividamento do Estado e a má avaliação do governo Antônio Anastásia (PSDB), que ele elegeu em 2010 para sucedê-lo depois que seus oito anos de governo (2003-2010) deixaram a falência e o caos nas Alterosas.
Agora, tenho lido, ele inventou, ou reinventa, e de novo com apoio da mídia, a versão de um choque de gestão em Minas. Uma invencionice típica de marqueteiro. E o que é pior, chegou a ser copiado por outros governos tucanos, como o da sra. Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul, e outros que aplicaram o tal choque sem coragem de assumir. Choque que, repita-se, nada mais é do que cortar gastos e investimentos, demitir funcionários públicos e enxugar a máquina no caminho do tal Estado mínimo.
Pois vejam, no momento, aproveitando a visita da presidenta da República a Itajubá (MG), o senador mais provável adversário da presidenta Dilma entre os candidatos já definidos até agora para as eleições de 2014 a acusa de ter se afastado de Minas nos últimos anos e de não ter resolvido os principais problemas do Estado.
Conforme nota oficial que divulgou, o ex-governador considerou a chefe do governo “bem vinda” em terras mineiras, mas, segundo ele, na visita nesta 2ª feira a Itajubá ela não levou “respostas para importantes demandas do Estado”.
“A presidente Dilma é sempre muito bem vinda a Minas, como é natural da hospitalidade mineira, mesmo não tendo, mais uma vez, trazido respostas para importantes demandas do nosso Estado que estão sob responsabilidade do governo federal”, afirmou. Na nota, o senador-presidenciável tucano disse que a presidenta, e não a candidata, poderia estar “apresentando respostas” às demandas de Minas “se não tivesse se afastado por tantos anos” do Estado.
“Ainda assim – prosseguiu o senador mineiro -, cada visita é uma oportunidade para que ela conheça melhor os desafios e as conquistas dos mineiros. Faltou, por exemplo, um reconhecimento maior da presidente à parceria do governo de Minas na implantação deste importante investimento hoje em Itajubá (uma fábrica de material elétrico), um financiamento conjunto do BDMG e do BNDES.”
Ao contrário do que afirma em sua nota, ela mencionou, sim, em seu discurso durante inauguração da fábrica de transformadores de corrente elétrica, que o projeto foi feito em parceria com os bancos.
De qualquer forma, menos pior, há aí uma evolução, porque até recentemente, em relação às visitas da presidenta a Minas, Aécio divulgava notas ou fazia declarações que mais pareciam estar escorraçando Dilma de lá. Pelo tom, parecia que considerava o Estado propriedade sua que não deveria ser visitada pela adversária e concorrente na eleição do ano que vem.
Agora, tenho lido, ele inventou, ou reinventa, e de novo com apoio da mídia, a versão de um choque de gestão em Minas. Uma invencionice típica de marqueteiro. E o que é pior, chegou a ser copiado por outros governos tucanos, como o da sra. Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul, e outros que aplicaram o tal choque sem coragem de assumir. Choque que, repita-se, nada mais é do que cortar gastos e investimentos, demitir funcionários públicos e enxugar a máquina no caminho do tal Estado mínimo.
Pois vejam, no momento, aproveitando a visita da presidenta da República a Itajubá (MG), o senador mais provável adversário da presidenta Dilma entre os candidatos já definidos até agora para as eleições de 2014 a acusa de ter se afastado de Minas nos últimos anos e de não ter resolvido os principais problemas do Estado.
Conforme nota oficial que divulgou, o ex-governador considerou a chefe do governo “bem vinda” em terras mineiras, mas, segundo ele, na visita nesta 2ª feira a Itajubá ela não levou “respostas para importantes demandas do Estado”.
“A presidente Dilma é sempre muito bem vinda a Minas, como é natural da hospitalidade mineira, mesmo não tendo, mais uma vez, trazido respostas para importantes demandas do nosso Estado que estão sob responsabilidade do governo federal”, afirmou. Na nota, o senador-presidenciável tucano disse que a presidenta, e não a candidata, poderia estar “apresentando respostas” às demandas de Minas “se não tivesse se afastado por tantos anos” do Estado.
“Ainda assim – prosseguiu o senador mineiro -, cada visita é uma oportunidade para que ela conheça melhor os desafios e as conquistas dos mineiros. Faltou, por exemplo, um reconhecimento maior da presidente à parceria do governo de Minas na implantação deste importante investimento hoje em Itajubá (uma fábrica de material elétrico), um financiamento conjunto do BDMG e do BNDES.”
Ao contrário do que afirma em sua nota, ela mencionou, sim, em seu discurso durante inauguração da fábrica de transformadores de corrente elétrica, que o projeto foi feito em parceria com os bancos.
De qualquer forma, menos pior, há aí uma evolução, porque até recentemente, em relação às visitas da presidenta a Minas, Aécio divulgava notas ou fazia declarações que mais pareciam estar escorraçando Dilma de lá. Pelo tom, parecia que considerava o Estado propriedade sua que não deveria ser visitada pela adversária e concorrente na eleição do ano que vem.
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