Por José Dirceu, em seu blog:
A presidenta Dilma Rousseff deixou claro, ontem, quem pretende fazer clientelismo e política eleitoreira com o Bolsa Família. Ela aproveitou para refutar essa contraditória história de que há DNA tucano no programa – contraditória porque a oposição há 10 anos critica o programa ao mesmo tempo em que afirma que o criou a partir das bolsas auxílio instituídas no governo Fernando Henrique Cardoso.
Na solenidade comemorativa dos 10 anos do programa, realizada ontem no Museu da República, em Brasília, a presidenta Dilma explicou muito bem a trajetória do Bolsa, sua criação e resultados. Lembrou que o Bolsa transformou velhas práticas em “tecnologia social” de inclusão.
“(O Bolsa) não mudou só a política, mas também a forma de fazermos transferência de renda direta, bem na veia dos mais pobres. Primeiro varremos as políticas clientelistas centenárias e (depois) unificamos todas as políticas de Estado”, disse a presidenta.
“Governaram de costas para o povo…”
“Ninguém – prosseguiu a presidenta numa referência ao tucanato – que governou de costas para o povo tem legitimidade para atacar o combate à desigualdade que nós fizemos. Muitos dizem que eles (os críticos) se conduzem assim porque não entendem nem a vida dos pobres e também porque nunca quiseram enxergar a pobreza”.
Ela assinalou que “ao contrário do que ocorria durante muitos anos nesse país, a transferência direta de renda por meio de um cartão magnético pessoal e intransferível serviu para romper com a longa tradição de programas assistencialistas, de baixa efetividade, e que tinham vigência próximo das eleições.”
Disse, também, que “somente quando se cria relações de subordinação” é possível fazer críticas contra a liberdade de o beneficiário usar o valor da remuneração do programa para comprar, além de comida, qualquer outro bem que quiser. “Por trás de algumas críticas, há o velho preconceito clientelista. E é justamente por isso que (o Bolsa) não é esmola: é uma transferência de renda, de cidadãos que pagamos impostos, para aquela parte da população”, completou.
A presidenta Dilma Rousseff deixou claro, ontem, quem pretende fazer clientelismo e política eleitoreira com o Bolsa Família. Ela aproveitou para refutar essa contraditória história de que há DNA tucano no programa – contraditória porque a oposição há 10 anos critica o programa ao mesmo tempo em que afirma que o criou a partir das bolsas auxílio instituídas no governo Fernando Henrique Cardoso.
Na solenidade comemorativa dos 10 anos do programa, realizada ontem no Museu da República, em Brasília, a presidenta Dilma explicou muito bem a trajetória do Bolsa, sua criação e resultados. Lembrou que o Bolsa transformou velhas práticas em “tecnologia social” de inclusão.
“(O Bolsa) não mudou só a política, mas também a forma de fazermos transferência de renda direta, bem na veia dos mais pobres. Primeiro varremos as políticas clientelistas centenárias e (depois) unificamos todas as políticas de Estado”, disse a presidenta.
“Governaram de costas para o povo…”
“Ninguém – prosseguiu a presidenta numa referência ao tucanato – que governou de costas para o povo tem legitimidade para atacar o combate à desigualdade que nós fizemos. Muitos dizem que eles (os críticos) se conduzem assim porque não entendem nem a vida dos pobres e também porque nunca quiseram enxergar a pobreza”.
Ela assinalou que “ao contrário do que ocorria durante muitos anos nesse país, a transferência direta de renda por meio de um cartão magnético pessoal e intransferível serviu para romper com a longa tradição de programas assistencialistas, de baixa efetividade, e que tinham vigência próximo das eleições.”
Disse, também, que “somente quando se cria relações de subordinação” é possível fazer críticas contra a liberdade de o beneficiário usar o valor da remuneração do programa para comprar, além de comida, qualquer outro bem que quiser. “Por trás de algumas críticas, há o velho preconceito clientelista. E é justamente por isso que (o Bolsa) não é esmola: é uma transferência de renda, de cidadãos que pagamos impostos, para aquela parte da população”, completou.
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