Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O serrista Roberto Freire, presidente do PPS, entregou o prometido ao chefe.
O partido decidiu apoiar Eduardo Campos à Presidência.
Apesar do empenho pessoal de Aécio Neves , seu grupo não teve sequer força para apresentar a proposta de apoio ao tucano.
Foi travestido de Soninha Francine candidata e perdeu feio.
Claro que Freire, importado de Pernambuco, onde não tem votos, e ungido por Serra deputado paulista, deixou uma porta aberta.
Se Aécio naufragar antes da hora e Serra for candidato, marcham com ele.
Sem o DEM e, agora, sem o PPS, Aécio vai evidenciando sua incapacidade de aglutinar.
O “vamos conversar” virou uma amarga ironia, diante da falta de interlocutores.
Ninguém duvide que seu discurso vai se tornar, cada dia mais, agressivo e radical.
É, como a gente falou aqui, o “não me deixem só“.
O serrista Roberto Freire, presidente do PPS, entregou o prometido ao chefe.
O partido decidiu apoiar Eduardo Campos à Presidência.
Apesar do empenho pessoal de Aécio Neves , seu grupo não teve sequer força para apresentar a proposta de apoio ao tucano.
Foi travestido de Soninha Francine candidata e perdeu feio.
Claro que Freire, importado de Pernambuco, onde não tem votos, e ungido por Serra deputado paulista, deixou uma porta aberta.
Se Aécio naufragar antes da hora e Serra for candidato, marcham com ele.
Sem o DEM e, agora, sem o PPS, Aécio vai evidenciando sua incapacidade de aglutinar.
O “vamos conversar” virou uma amarga ironia, diante da falta de interlocutores.
Ninguém duvide que seu discurso vai se tornar, cada dia mais, agressivo e radical.
É, como a gente falou aqui, o “não me deixem só“.
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