Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A Forbes divulgou a lista das 15 mais ricas famílias do Brasil.
E, claro, ninguém supera a Família Marinho, dona do Império Globo, aquele que não mostra o Darf do imposto que sonegou na compra dos direitos da Copa de 2002.
São US$ 28,9 bilhões para triunvirato João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, todos Marinho.
O curioso é que a Globo perde audiência e ganha dinheiro, inclusive o meu, o seu, o nosso, via governo federal, sobre o qual fatura R$ 1 bilhão por ano.
E ainda querem que este pobre blog aqui mostre quem são os que lhe dão R$10, 20 ou R$ 50 reais… Não tenho o menor problema em, gentilmente, mandá-los plantar batatas.
Os três Marinho, montados nessa fábula de dinheiro, são os mesmos que mandam seu jornal escrever editoriais contra o reajuste do salário mínimo, alegando que “cada R$ 1 a mais no SM (representa)injetar quase R$ 340 milhões adicionais na conta da despesa pública”.
Ora, só o imposto que, comprovadamente sonegaram – mais de R$ 1 bilhão, em valores de hoje – na Copa de 2002, já daria para dar R$ 3 a cada trabalhador humilde ou aposentado, que dirá se o que tem amealhado fosse distribuído: nada menos que – segundo suas próprias contas – um aumento de R$ 188,23.
Isso daria um salário mínimo de R$ 912, quase um “padrão Fifa”.
Dinheiro que você lhes dá quando compra desde pasta de dentes até papel higiênico, porque tudo embute o IPG – o Imposto da Propaganda na Globo”, que vem no preço que você paga.
Os Marinho são os líderes de um grupo de 15 famílias - cerca de 100 pessoas -que detém, sozinhas, 5% de toda a riqueza brasileira, ou o equivalente a R$ 269 bilhões.
A própria Forbes diz que, no Brasil, sua lista de bilionários tem de ser feita por famílias, porque as maiores fortunas são, quase sempre, partilhadas em grupos familiares.
Aqui nós não temos o famoso “1%”.
As “famílias” têm só 0,0000005% (cinco milionésimos de um por cento) da população para 5% da riqueza.
Por isso é que precisam, desesperadamente, para ficar com o bolso assim, fazer a cabeça de quem vota com o estômago.
A Forbes divulgou a lista das 15 mais ricas famílias do Brasil.
E, claro, ninguém supera a Família Marinho, dona do Império Globo, aquele que não mostra o Darf do imposto que sonegou na compra dos direitos da Copa de 2002.
São US$ 28,9 bilhões para triunvirato João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, todos Marinho.
O curioso é que a Globo perde audiência e ganha dinheiro, inclusive o meu, o seu, o nosso, via governo federal, sobre o qual fatura R$ 1 bilhão por ano.
E ainda querem que este pobre blog aqui mostre quem são os que lhe dão R$10, 20 ou R$ 50 reais… Não tenho o menor problema em, gentilmente, mandá-los plantar batatas.
Os três Marinho, montados nessa fábula de dinheiro, são os mesmos que mandam seu jornal escrever editoriais contra o reajuste do salário mínimo, alegando que “cada R$ 1 a mais no SM (representa)injetar quase R$ 340 milhões adicionais na conta da despesa pública”.
Ora, só o imposto que, comprovadamente sonegaram – mais de R$ 1 bilhão, em valores de hoje – na Copa de 2002, já daria para dar R$ 3 a cada trabalhador humilde ou aposentado, que dirá se o que tem amealhado fosse distribuído: nada menos que – segundo suas próprias contas – um aumento de R$ 188,23.
Isso daria um salário mínimo de R$ 912, quase um “padrão Fifa”.
Dinheiro que você lhes dá quando compra desde pasta de dentes até papel higiênico, porque tudo embute o IPG – o Imposto da Propaganda na Globo”, que vem no preço que você paga.
Os Marinho são os líderes de um grupo de 15 famílias - cerca de 100 pessoas -que detém, sozinhas, 5% de toda a riqueza brasileira, ou o equivalente a R$ 269 bilhões.
A própria Forbes diz que, no Brasil, sua lista de bilionários tem de ser feita por famílias, porque as maiores fortunas são, quase sempre, partilhadas em grupos familiares.
Aqui nós não temos o famoso “1%”.
As “famílias” têm só 0,0000005% (cinco milionésimos de um por cento) da população para 5% da riqueza.
Por isso é que precisam, desesperadamente, para ficar com o bolso assim, fazer a cabeça de quem vota com o estômago.
1 comentários:
A Verdade é dura, mais apoiaram a Ditadura e ganham muito $$$$.
“Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.”PHA
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