Por Vinicius Carvalho, no site do MST:
Os 2.500 participantes da 13ª Jornada da Agroecologia realizaram, nesta quinta-feira (5), a Marcha da Agroecologia e Alimentos Saudáveis, no centro da cidade de Maringá, no Paraná.
Na ação, que reuniu camponeses e camponesas, estudantes, professores e pesquisadores de movimentos sociais, além da população que aderiu à ação, terminou num grande ato na Praça Raposo Tavares.
A marcha teve como objetivo apresentar a Jornada de Agroecologia para a população e ampliar o diálogo com a sociedade sobre a importância da produção agroecológica, além de denunciar o modelo do agronegócio e a enorme quantidade de agrotóxicos e de alimentos transgênicos utilizados por este setor.
“A marcha cumpre essa interação da Jornada com a sociedade local. É um instrumento que propicia esse diálogo, num contexto de interação entre o campo e a cidade”, afirmou Isabel Diniz, da comissão da Pastoral da Terra (CPT) do Paraná.
“Nessa edição, houve uma maior participação de toda a militância, especialmente da juventude, e uma recepção bastante grande da população”, disse Diego Moreira, da coordenação nacional do MST.
Apresentar a Escola Milton Santos como um espaço de acúmulo e formação política também foi um objetivo da marcha. Nesse sentido, a pauta da alimentação saudável, da agricultura familiar, já tem uma resposta de toda a sociedade, que demonstrou estar preocupada com a questão dos agrotóxicos e transgênicos.
“A população foi muito receptiva, recebendo a panfletagem que fizemos, os comerciantes pararam pra ouvir o debate, muitos aderiram à marcha”, reflete a militante do MST, Carla Loop, que integra a Brigada de Agitação e Propaganda. “Nós perguntamos se isso é consequência das manifestações do ano passado, porque a população entende a causa dos protestos”, acredita.
Amo muito tudo isso?
Durante a Marcha, foi realizado uma intervenção simbólica na fachada do Mc Donald's, em crítica ao modelo do agronegócio e ao uso de agrotóxicos e alimentos transgênicos que a rede representa.
“A denúncia foi feita porque esse espaço vai além de um simples lanche, mas todo um mercado financeiro. O ato tem o objetivo de chamar a atenção para isso”, explica Carla. Na parede da rede, os jovens picharam a frase: “Amo muito tudo isso?”, em tom irônico.
Além da intervenção, foi realizada a panfletagem de uma edição especial do jornal Brasil de Fato para os transeuntes, e ao final da marcha, uma batucada e um ato político encerraram a atividade, com falas de autoridades, dos movimentos sociais e declamação de poesia para a população.
Os 2.500 participantes da 13ª Jornada da Agroecologia realizaram, nesta quinta-feira (5), a Marcha da Agroecologia e Alimentos Saudáveis, no centro da cidade de Maringá, no Paraná.
Na ação, que reuniu camponeses e camponesas, estudantes, professores e pesquisadores de movimentos sociais, além da população que aderiu à ação, terminou num grande ato na Praça Raposo Tavares.
A marcha teve como objetivo apresentar a Jornada de Agroecologia para a população e ampliar o diálogo com a sociedade sobre a importância da produção agroecológica, além de denunciar o modelo do agronegócio e a enorme quantidade de agrotóxicos e de alimentos transgênicos utilizados por este setor.
“A marcha cumpre essa interação da Jornada com a sociedade local. É um instrumento que propicia esse diálogo, num contexto de interação entre o campo e a cidade”, afirmou Isabel Diniz, da comissão da Pastoral da Terra (CPT) do Paraná.
“Nessa edição, houve uma maior participação de toda a militância, especialmente da juventude, e uma recepção bastante grande da população”, disse Diego Moreira, da coordenação nacional do MST.
Apresentar a Escola Milton Santos como um espaço de acúmulo e formação política também foi um objetivo da marcha. Nesse sentido, a pauta da alimentação saudável, da agricultura familiar, já tem uma resposta de toda a sociedade, que demonstrou estar preocupada com a questão dos agrotóxicos e transgênicos.
“A população foi muito receptiva, recebendo a panfletagem que fizemos, os comerciantes pararam pra ouvir o debate, muitos aderiram à marcha”, reflete a militante do MST, Carla Loop, que integra a Brigada de Agitação e Propaganda. “Nós perguntamos se isso é consequência das manifestações do ano passado, porque a população entende a causa dos protestos”, acredita.
Amo muito tudo isso?
Durante a Marcha, foi realizado uma intervenção simbólica na fachada do Mc Donald's, em crítica ao modelo do agronegócio e ao uso de agrotóxicos e alimentos transgênicos que a rede representa.
“A denúncia foi feita porque esse espaço vai além de um simples lanche, mas todo um mercado financeiro. O ato tem o objetivo de chamar a atenção para isso”, explica Carla. Na parede da rede, os jovens picharam a frase: “Amo muito tudo isso?”, em tom irônico.
Além da intervenção, foi realizada a panfletagem de uma edição especial do jornal Brasil de Fato para os transeuntes, e ao final da marcha, uma batucada e um ato político encerraram a atividade, com falas de autoridades, dos movimentos sociais e declamação de poesia para a população.
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