Editorial do site Vermelho:
A oposição capitaneada pelo candidato da direita Aécio Neves até aqui tem adotado a seguinte tática eleitoral: despreza o debate de ideias acerca de soluções aos problemas do país e alardeia catástrofes que estariam por acontecer e, obviamente, acusa a presidenta Dilma de ser a responsável pela suposta tragédia.
Mas, para alívio do povo brasileiro, o oráculo da oposição falhou em todas as suas tenebrosas previsões e o caos, como se pode ver, não se instaurou. Muito ao contrário, apesar do pio agourento dos tucanos, o Brasil, sob a liderança da presidenta Dilma Rousseff, tem enfrentado com êxito os efeitos negativos da grande crise mundial do capitalismo sobre o conjunto dos países em desenvolvimento, além do que a presidenta tem descortinado saídas para que a economia nacional acelere o crescimento.
Eis algumas das profecias tão bombásticas quanto falsas de Aécio e da grande mídia que o apoia. Apregoaram que o Brasil seria um fracasso como país-sede da Copa Mundial de Futebol. Realidade: a Copa foi realizada vitoriosamente graças à competência do governo brasileiro e às virtudes do povo. Na esfera da economia, previram uma crise cambial que não houve; um “descontrole inflacionário” que não se efetivou; um apagão elétrico que é desmentido pelo abastecimento normal de energia (a ameaça real de apagão que há no país é a do abastecimento de água da capital paulista e de outras cidades do estado por incompetência de governos tucanos). Por sua vez, a propagandeada “falência” da Petrobras se revelou um disparate. Mesmo agências internacionais indicam a estatal como merecedora privilegiada de investimentos na América Latina.
Agora, a grande mídia soa suas trombetas com o vaticínio de que o país está “na iminência” de entrar em recessão. Alguns até afirmam que a economia brasileira já padece de estagflação (inflação alta e crescimento diminuto.) Todavia, estes diagnósticos não encontram respaldo na realidade. O governo, através do Ministério da Fazenda, sustenta a previsão de que o Produto Interno Bruto (PIB), mesmo que a taxa modesta, crescerá, descartando o perigo de recessão. E mesmo parcela das consultorias do “mercado” refuta o diagnóstico de estagflação, afirmando que este tipo análise está “contaminado pela disputa eleitoral”.
Sobre o desempenho da economia nos últimos três anos e meio se ocultam as circunstâncias, se omitem as virtudes das ações do governo da presidenta Dilma e, sobretudo, tenta-se apagar as conquistas.
Na sua atual etapa, a crise global capitalista atinge com mais força os ditos países emergentes, como é caso de Índia, África do Sul, Turquia e Brasil. Mesmo a China desacelera, fenômeno que no seu conjunto impacta negativamente o próprio crescimento do PIB mundial. O governo Dilma teve início em 2011, justamente com esta virada negativa dos efeitos da crise sobre os países em desenvolvimento. E, diante disto, nesses três anos e meio se desdobrou e se desdobra para o país enfrentar as adversidades.
Ao oposto dos dogmas neoliberais, ante a retração do investimento privado temeroso de perdas em consequência da crise, o setor público, sob o governo Dilma, através das estatais e dos bancos públicos, elevou o financiamento de modo significativo a partir de 2008, suprindo dois terços do total de investimentos.
Noutro plano, o governo tem sido persistente para atrair os investimentos privados através de concessões e parcerias público-privadas nos setores de infraestrutura e energia. A oposição ataca com o libelo de que o atraso das concessões adveio da tentativa do governo “de querer tabelar os lucros”. O que na verdade aconteceu é que o governo atuou para preservar o interesse público, em termos de qualidade e preço dos serviços.
As conquistas são irrefutáveis. O país rompeu com um antigo dogma neoliberal: a um só tempo proporciona aumento real de salários e assegura mais empregos. A inflação está sob controle, melhorou a cotação do câmbio, as reservas somam US$ 375 bilhões. As concessões, com o resguardo dos interesses nacionais e do povo, vão ganhando celeridade. Os investimentos contratados para se realizarem no curso deste ano e no futuro, mais os previstos para o campo petrolífero de Libra, somam R$ 140 bilhões. O combate às desigualdades sociais, os avanços na distribuição de renda, mais investimentos em educação, saúde, mobilidade urbana, tudo isto foi preservado e até ampliado, mesmo com o mundo em crise.
Já a oposição, além de torcer e atuar para que ocorra o pior, quando instada a apresentar alternativas saca do bolso o receituário neoliberal que fracassou no Brasil e no mundo: austeridade, corte das conquistas sociais, a começar do aumento real do salário mínimo, e, novamente, a proposição de submeter o Estado nacional aos interesses do capital financeiro. Por oportunismo, o candidato da direita, Aécio Neves, não assume claramente este programa. Gagueja, tergiversa, não especifica suas propostas e demagogicamente diz que vai manter os programas sociais dos governos Lula e Dilma.
É claro que se reconhece que o Brasil precisa crescer mais. Somente um crescimento robusto e continuado pode criar as condições para uma política ainda mais arrojada de redução das desigualdades sociais e regionais. Para tal, é necessário democratizar e modernizar o Estado brasileiro, com a realização das reformas estruturais democráticas, para que crescentemente ele exerça o papel de indutor do desenvolvimento. Na esfera da economia, se destaca a necessidade de se elevar a taxa de investimentos e a produtividade, bem como de se redesenhar a política macroeconômica para que seja impulsionadora do crescimento econômico. É preciso também fortalecer e modernizar o parque industrial brasileiro, com uma política de investimento, com adoção de um câmbio competitivo e, ainda, como ressalta a presidenta Dilma, empreendendo uma verdadeira “revolução tecnológica”.
A oposição capitaneada pelo candidato da direita Aécio Neves até aqui tem adotado a seguinte tática eleitoral: despreza o debate de ideias acerca de soluções aos problemas do país e alardeia catástrofes que estariam por acontecer e, obviamente, acusa a presidenta Dilma de ser a responsável pela suposta tragédia.
Mas, para alívio do povo brasileiro, o oráculo da oposição falhou em todas as suas tenebrosas previsões e o caos, como se pode ver, não se instaurou. Muito ao contrário, apesar do pio agourento dos tucanos, o Brasil, sob a liderança da presidenta Dilma Rousseff, tem enfrentado com êxito os efeitos negativos da grande crise mundial do capitalismo sobre o conjunto dos países em desenvolvimento, além do que a presidenta tem descortinado saídas para que a economia nacional acelere o crescimento.
Eis algumas das profecias tão bombásticas quanto falsas de Aécio e da grande mídia que o apoia. Apregoaram que o Brasil seria um fracasso como país-sede da Copa Mundial de Futebol. Realidade: a Copa foi realizada vitoriosamente graças à competência do governo brasileiro e às virtudes do povo. Na esfera da economia, previram uma crise cambial que não houve; um “descontrole inflacionário” que não se efetivou; um apagão elétrico que é desmentido pelo abastecimento normal de energia (a ameaça real de apagão que há no país é a do abastecimento de água da capital paulista e de outras cidades do estado por incompetência de governos tucanos). Por sua vez, a propagandeada “falência” da Petrobras se revelou um disparate. Mesmo agências internacionais indicam a estatal como merecedora privilegiada de investimentos na América Latina.
Agora, a grande mídia soa suas trombetas com o vaticínio de que o país está “na iminência” de entrar em recessão. Alguns até afirmam que a economia brasileira já padece de estagflação (inflação alta e crescimento diminuto.) Todavia, estes diagnósticos não encontram respaldo na realidade. O governo, através do Ministério da Fazenda, sustenta a previsão de que o Produto Interno Bruto (PIB), mesmo que a taxa modesta, crescerá, descartando o perigo de recessão. E mesmo parcela das consultorias do “mercado” refuta o diagnóstico de estagflação, afirmando que este tipo análise está “contaminado pela disputa eleitoral”.
Sobre o desempenho da economia nos últimos três anos e meio se ocultam as circunstâncias, se omitem as virtudes das ações do governo da presidenta Dilma e, sobretudo, tenta-se apagar as conquistas.
Na sua atual etapa, a crise global capitalista atinge com mais força os ditos países emergentes, como é caso de Índia, África do Sul, Turquia e Brasil. Mesmo a China desacelera, fenômeno que no seu conjunto impacta negativamente o próprio crescimento do PIB mundial. O governo Dilma teve início em 2011, justamente com esta virada negativa dos efeitos da crise sobre os países em desenvolvimento. E, diante disto, nesses três anos e meio se desdobrou e se desdobra para o país enfrentar as adversidades.
Ao oposto dos dogmas neoliberais, ante a retração do investimento privado temeroso de perdas em consequência da crise, o setor público, sob o governo Dilma, através das estatais e dos bancos públicos, elevou o financiamento de modo significativo a partir de 2008, suprindo dois terços do total de investimentos.
Noutro plano, o governo tem sido persistente para atrair os investimentos privados através de concessões e parcerias público-privadas nos setores de infraestrutura e energia. A oposição ataca com o libelo de que o atraso das concessões adveio da tentativa do governo “de querer tabelar os lucros”. O que na verdade aconteceu é que o governo atuou para preservar o interesse público, em termos de qualidade e preço dos serviços.
As conquistas são irrefutáveis. O país rompeu com um antigo dogma neoliberal: a um só tempo proporciona aumento real de salários e assegura mais empregos. A inflação está sob controle, melhorou a cotação do câmbio, as reservas somam US$ 375 bilhões. As concessões, com o resguardo dos interesses nacionais e do povo, vão ganhando celeridade. Os investimentos contratados para se realizarem no curso deste ano e no futuro, mais os previstos para o campo petrolífero de Libra, somam R$ 140 bilhões. O combate às desigualdades sociais, os avanços na distribuição de renda, mais investimentos em educação, saúde, mobilidade urbana, tudo isto foi preservado e até ampliado, mesmo com o mundo em crise.
Já a oposição, além de torcer e atuar para que ocorra o pior, quando instada a apresentar alternativas saca do bolso o receituário neoliberal que fracassou no Brasil e no mundo: austeridade, corte das conquistas sociais, a começar do aumento real do salário mínimo, e, novamente, a proposição de submeter o Estado nacional aos interesses do capital financeiro. Por oportunismo, o candidato da direita, Aécio Neves, não assume claramente este programa. Gagueja, tergiversa, não especifica suas propostas e demagogicamente diz que vai manter os programas sociais dos governos Lula e Dilma.
É claro que se reconhece que o Brasil precisa crescer mais. Somente um crescimento robusto e continuado pode criar as condições para uma política ainda mais arrojada de redução das desigualdades sociais e regionais. Para tal, é necessário democratizar e modernizar o Estado brasileiro, com a realização das reformas estruturais democráticas, para que crescentemente ele exerça o papel de indutor do desenvolvimento. Na esfera da economia, se destaca a necessidade de se elevar a taxa de investimentos e a produtividade, bem como de se redesenhar a política macroeconômica para que seja impulsionadora do crescimento econômico. É preciso também fortalecer e modernizar o parque industrial brasileiro, com uma política de investimento, com adoção de um câmbio competitivo e, ainda, como ressalta a presidenta Dilma, empreendendo uma verdadeira “revolução tecnológica”.
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